A ingestão de água e alimentos contaminados por #mercúrio pode resultar em sérias consequências neurológicas.
Os sintomas podem incluir tremores, insônia, perda de memória, dores de cabeça, fraqueza muscular e — em casos extremos — morte.
Pescadores de subsistência.
Comunidades localizadas em regiões onde o mercúrio é usado em atividades de mineração ilegal.
Pessoas que se alimentam de frutos do mar expostos por contaminação causada pelo mercúrio.
Como o mercúrio se "bio-acumula" na cadeia alimentar, peixes maiores tendem a ser especialmente ricos em mercúrio. Os frutos do mar são a principal fonte de proteína para mais de três bilhões de pessoas em todo o mundo.
As pessoas que consomem frutos do mar contaminados podem ser expostas a altos níveis de metilmercúrio, um composto orgânico que se acumula nos corpos dos peixes.
O envenenamento por mercúrio proveniente do consumo de animais marinhos tem sido visto entre grupos indígenas em muitas partes do mundo. O consumo per capita de frutos do mar nessas comunidades pode ser até vezes maior do que em grupos não indígenas, de acordo com a Avaliação Global do Mercúrio de 2018 do PNUMA.
A fim de enfrentar este desafio global, representantes de governos, entidades das Nações Unidas, academia e sociedade civil se uniram em torno da Convenção de Minamata sobre Mercúrio, que entrou em vigor em 2017, e conta atualmente com 140 Estados-partes.
O nome da Convenção tem origem na baía japonesa onde, em meados do século 20, o esgoto contaminado por mercúrio resultante de indústrias pesadas envenenou milhares de pessoas, causando problemas de saúde graves que ficaram conhecidos como o “Mal de Minamata”.
Leia a matéria completa: https://bit.ly/contaminacao_mercurio
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