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 A abelha é o inseto do Reino Animal mais útil á biodiversidade;

A população de abelhas está morrendo. Os pesquisadores criaram o primeiro mapa global das espécies para salvá-los

Por Kelsie Smith, CNN

Atualizado 0207 GMT (1007 HKT) em 20 de novembro de 2020

Os pesquisadores deram um primeiro passo importante em direção à conservação das abelhas ao criar o primeiro mapa moderno de espécies de abelhas representadas globalmente.

Os pesquisadores deram um primeiro passo importante em direção à conservação das abelhas ao criar o primeiro mapa moderno de espécies de abelhas representadas globalmente.

(CNN)Mais de 20.000 espécies de abelhas existem em todo o mundo - e estão morrendo, graças às mudanças climáticas , envenenamento por pesticidas e perda de plantas .

Os pesquisadores deram um primeiro passo importante em direção à conservação das abelhas ao criar o primeiro mapa moderno de espécies de abelhas representadas globalmente, de acordo com um estudo publicado na quinta-feira na revista Current Biology.

Até agora, as informações precisas sobre o número de espécies e padrões de abelhas em todo o mundo têm sido limitadas, especialmente nos países em desenvolvimento, onde os registros acessíveis ao público são escassos, disse o estudo.

Pesticidas danificam o cérebro das abelhas bebês, novas pesquisas descobriram

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Os resultados da equipe estabeleceram uma importante linha de base e melhores práticas para estudos futuros em abelhas e outros invertebrados pouco estudados, disse o estudo.

"Queríamos criar o primeiro mapa moderno da riqueza de espécies de abelhas porque precisamos saber onde as abelhas vivem para conservá-las", disse à CNN Michael Orr, o primeiro autor do estudo e pós-doutorado no Instituto de Zoologia da Academia Chinesa de Ciências. via email.

"Este é um primeiro passo importante para isso e, no futuro, podemos começar a trabalhar mais nas ameaças às abelhas, como destruição de habitat e mudança climática, e para incorporar melhor os serviços de polinização nas análises de serviços ecossistêmicos."

Este mapa mostra o número relativo modelado de diferentes espécies de abelhas em todo o mundo e descreve o gradiente latitudinal bimodal. As áreas mais escuras têm mais espécies.

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Para desenvolver seus mapas, os pesquisadores combinaram dados de mais de 5,8 milhões de registros de ocorrência de abelhas públicas com uma lista de verificação da distribuição de mais de 20.000 espécies de abelhas acessível online no portal de biodiversidade DiscoverLife.org .

Suas análises resultaram em uma descrição mais clara dos números e padrões das espécies de abelhas distribuídas em diferentes localizações geográficas. Ele revelou concentrações mais altas de diversidade de abelhas no hemisfério norte do que no hemisfério sul e mais em desertos secos e ambientes temperados do que em áreas úmidas, tropicais e florestais.

Suas descobertas apoiam as hipóteses anteriores de que a diversidade das abelhas segue um gradiente latitudinal bimodal, o que significa que contagens mais altas de espécies de abelhas são encontradas longe dos pólos Norte e Sul e menos perto do equador.

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Essa hipótese foi freqüentemente provada falsa devido à falta de dados suficientes, mas os pesquisadores agora podem dizer com segurança que as abelhas são um dos poucos grupos de insetos que seguem esse padrão de distribuição, de acordo com Orr.

"Surpreendentemente, apesar da importância crítica das abelhas como polinizadores, até agora não houve nenhuma fonte abrangente de informações sobre onde as diferentes espécies de abelhas do mundo são encontradas", disse Rachael Winfree, professora de ecologia, evolução e recursos naturais da Rutgers Universidade.

"Os autores deste artigo são os especialistas mundiais neste tópico e seu trabalho é um grande passo em frente no campo da conservação da biodiversidade."

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Uma compreensão precisa e priorização da distribuição das espécies de abelhas pode ter um grande impacto na sobrevivência das espécies no futuro e tem o potencial de se provar crucial para a segurança alimentar e manutenção dos meios de subsistência rurais, disse Orr.

“A mudança climática representa uma grande ameaça para muitas espécies”, disse ele. "Mas isso será irrelevante se não protegermos os habitats de que as espécies precisam que estão sendo destruídas agora."

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Damião Medeiros

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Damião Medeiros

No NESA a oferta de chuvas é curta, baixas precipitações e distanciadas em até 20 dias; a fuga de água do solo varia de 2 a 3,5L/m2 dias, ou seja, até 3,5mm ao dia; o verão, seca, pode durar 240 dias, baixa umidade do AR, solo estorricado, vento seco, reservatórios secos; Porém as plantas e os animais precisam de água a todo instante; se não tem ÁGUA DOCE ao alcance das raízes a planta libera as folhas, não há fotossíntese, a planta seca e morre; sem folhas não flores, não há abelhas, nem produção de mel; 400mm de chuvas, 400L/m2, corresponde a uma lâmina de água de 40cm de espessura - UM Dilúvio, mas acontece em 100dias, e 60 dias após a última chuva 97% dessa água desapareceram de cena; para governo e comunidade acadêmica é SECA oficial; a planta necessita de água DOCE junto as raízes, no solo ÚMIDO; Para disponibilizar de SOLO permanentemente úmido a água DOCE captada das chuvas deve ser armazenada sem perda, sem fuga, sem contaminação junto á plantação, repondo a água na necessidade da planta, OU armazenar a água DOCE junto ás raízes subterrâneas, sem perda, sem fuga, no volume necessário para suprir as necessidade da planta, que assim não se sujeita ao período das chuvas. vejamos.

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Damião Medeiros

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