quarta-feira, 22 de novembro de 2023

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 Educação ambiental ao todo; Quando focalizamos uma abordagem desse tema EDUCAÇÃO AMBIENTAL (1) nos valemos de um cabedal de dados comparativos, desde o conhecimento empírico (2) da vivência, da observação, chegando ao conhecimento científico (3) resultante de aplicação em pesquisas no próprio Meio, buscando, com oficinas,(4) as respostas que justifiquem enunciados e teses(5); em qualquer estudo há de se tocar nas características da vida estabelecida no que tange aos 4 elementos da Natureza e suas variáveis atmosféricas(6) no tempo e no espaço, o que significa estudo do Ambiente, enquanto que ao Ambiente alterado(7), modificado pelo Homem chamaremos de MEIO (

😎.
Analisar os Elementos da Natureza no tempo e no espaço é encontrar medidas de valores instantâneos das variáveis atmosféricas: Temperatura(9), pressão atmosférica, intensidade de Luz Solar(10), direção e intensidade dos ventos, umidade do ar, umidade do chão, disponibilidade de água armazenada em lagos, rios(11), fontes de água, Solo, estações do ano, oferta de chuvas(12) e todos se refletindo nas características da vida estabelecida; Ver a cobertura vegetal, natural como autótrofa(13), ou seja, que converte os elementos da Natureza em massa orgânica vegetal, e assim sustenta as outras formas de vida(14), e, comprometida com o equilíbrio do clima, goza da nomeação de quinto elemento da Natureza;
vemos os elementos da fauna(15), em porte, variedade de espécies, número e densidade por área, reprodução como intrinsicamente dependente do nível de cobertura vegetal no habitat(16); vemos a agropecuária do Homem, lavoura e gado(17, como produto do Meio, ou seja, impostos artificialmente, e como tal trazendo danos, situação que pode ser atenuada e até mesmo contornado, equilibrada com medidas científicas.
Quando, por exemplo, abordamos o Inseto Formiga(18), do reino animal, vamos observar a espécie, tamanho do corpo, alimentação, comportamentos e funções dos integrantes, componentes; no formigueiro(19) vamos avaliar a terra removida externamente para a construção das câmaras internas em: volume, cor do terreno, material de atividades recentes, ou antigas;
observamos a parede de terra que algumas espécies(20) fazem em torno da entrada como proteção para impedir a penetração de água das chuvas; observar as espécies de plantas(21) que as formigas utilizam as folhas para fermentar, criar fungos como alimento no formigueiro; se usam outros insetos(22) outros animais como fonte de alimentação; o comportamento do formigueiro nas 4 estações do ano; atividades externas na época das chuvas, e no verão seco; o crescimento populacional; criação de novos formigueiros, ou extinção.(23)Se vamos pesquisar uma planta cultivada, lavoura, hortaliça, plantas frutíferas - árvore, arbusto; legume, cereal; planta de extrativos, vemos o aspecto externo do indivíduo, da espécie, comparando a vida útil, porte e crescimento com relação a idade;
(24)floração e reprodução; pesquisamos o solo quanto a textura, cor, disponibilidade de nutrientes minerais, e de matéria orgânica decomposta e viva, espessura, drenagem e absorção de água(25); disponibilidade de água, volume de chuvas, umidade do ar; intensidade de luz solar e de ventos em cada estação do ano(26); tratamento dado, como, aragem, aspecto dos elementos radiculares enterrados no solo; a exemplo das raízes de sustentação(27; associação, ou não com outras espécies de plantas; vamos focalizar a produção, no tempo, de massa orgânica por área cultivada e a relação entre o volume e peso de massa orgânica da planta e da massa orgânica em peso e volume do fruto, da semente(28), ou da fruta utilizada como alimento da gente, ou dos (outros) animais.
Se abordamos a pecuária na produção de mel, carnes, leite, ovos(29) vamos enquadrar á adaptabilidade, ou não, da espécie animal ao clima, como Luz solar, umidade do Ar, ventilação, relevo; seu alimento, e, se herbívoro(30), verificar as plantas nativas do seu menu; as plantas cultivadas no lugar, volume e peso de alimento ingerido por cada espécie, por dia.
Quanto as fontes de alimentos do gado(31) avaliamos a produção de massa orgânica produzida por área, peso e volume no tempo e no espaço; sugerir melhorias que permitam sustentar o maior número de animais da pecuária na mesma área, sem sobrecarregar o Ambiente, com maior produção de alimentos na mesma área e melhor nutrição.
(32)Se o Homem é o objetivo dessas fontes de alimentos vamos analisar os alimentos apreciados no seu menu; oferta e procura; volume e peso de cada alimento ingerido diariamente por cada indivíduo;(33) se os alimentos de um povo têm a ver com cultura, poder econômico, também vamos enquadrar, sobre o Homem local, a cultura predominante, formas de recreação, gastos de energia nas diversas formas de trabalhos, físicos e mentais(34).
Vamos focalizar o Homem no comportamento social na comunidade, com o Estado e País; Relação com o Meio físico, com as outras formas de vidas; (35)doenças e males físicos, mentais, psicológicos....(36)Estamos, assim, vendo-nos como um ser vivo constituído de corpo físico, Mente e Espírito, cuja evolução é psíquica, e que para isto depende de um corpo são, mente sã e Espírito altivo, 3 formas de energias antagônicas, mas no conjunto harmonicamente complementares.
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Severino Medeiros
Um trabalho de Educação Ambiental científica abrange todas as formas de conhecimento humano com igual empenho em apontar as causas e efeitos dos problemas, e a solução; está sobejamente comprovado que todos os problemas ambientais no BR tem a ver com as atividades do Homem civilizado; quando os portugueses invadiram o BR em 1.500, ocupando intensamente durante 300 anos o litoral, hoje densamente povoado, já existiam há 12.000 anos os selvícolas, cerca de 3 milhões de pessoas numa área continental, cerca de 8,5 milhões de km2, as terras contínuas mais bem aquinhoadas com terras e água doce (chuva com média de 1,5 milhão de metros cúbicos, por km2, ao ano, milhares de rios perenes, caudalosos, fontes de água e lagos, lagoas, água subterrânea, incluindo aquíferos) em toda extensão do território; semiáridos naturais, NÃO hídricos, as caatingas, por não ter solo, em 8 Estados NE, 250.000 km2, e os lençóis maranhenses onde chove mais de 2 metros por ano, SEM solo, um dos maiores aquíferos de água doce da Terra; essa descrição na disponibilidade de água doce, de terras boas, diversidade de vida pode ser ampliada com a carta de Pero Vaz de Caminha a Portugal, mas, principalmente comparando-se as duas imagens, em pauta; 1) Uma obra hídrica da engenharia BR; 2)um bovino da pecuária do NEBR; Essa obra hídrica da seca intelectual BR retrata fielmente a bestialidade humana da comunidade acadêmica e governo BR, não só pela inutilidade, mas pelo desperdício de dinheiro público em uma das 16 modalidades de obras da indústria da seca que soma 10 milhões de unidades; esta, nº 6.665+1, o barreiro trincheira, patrocinado pela Petrobrás, na placa, onde registra-se outras instituições, mostrando que todos acreditavam na eficiência da obra em captar e armazenar água das chuvas, e ainda mais, durante 12, ou mais anos insistiram na construção dessa desgraça, sob a indiferença, ou engano do Homem local, que por vezes aplaudia sem saber, ultrapassando a esfera da imbecilidade humana, e mais grave, geral; A seca NE é oficial (mas irreal, ficção) quando chove de 250 a 500mm ao ano, que acontecia, somente, em 500.000 km2, onde estão inseridas as caatingas, semiárido natural porque não tem SOLO, quarto Elemento da Natureza, lembrando que os 4 Elementos da Natureza são interdependentes, de modo que a alteração, brusca, em ação e tempo, interfere no comportamento dos outros elementos; por não ter solo na caatinga apenas 3% da água da chuva precipitada permanece no subsolo e na ínfima camada de cobertura vegetal; a vegetação de grande porte no CERRADO e várzeas dos rios, dessa área foi incondicionalmente (exceto nas serras íngremes) eliminada para os campos de lavoura e de criação de gado; o vegetal é o quinto Elemento da Natureza tal é seu comprometimento com o equilíbrio do clima; 1/3 do NE que inclui a zona da mata NE, o NE AM e sul da BA chove de 1.500 a 2.200mm/ano, mesmo com 300 anos de exploração bestial nunca choveu menos de 700mm/ano; a seca NE é intelectual e não precisava a gente fazer tanto esforço para ratificar, reafirmar; bastava um Ser Racional observar o barreiro trincheira 6.666, que somente no sertão e agreste RN existem 20.000 unidades, uma de 16 modalidades, que consumiram em 20 anos de execução nada menos de 20 bilhões de reais; Porém o mais grave é que nós - FEMeA - Fonte Didática e Metodológica para a Ecologia e O Meio AMBIENTAL da Região Nordeste estamos mostrando que a seca cantada em prosa e verso a 300 anos não é ficção CRIMINOSA, e ainda, PROVAMOS, desde 1.992, que, cientificamente, a seca é fome, sede, miséria, atraso é desnecessária, e quanto mais provamos, com oficinas e divulgação, mais surgem órgãos de governo, da comunidade acadêmica, e da iniciativa privada tentando com desinformação, falsa informação, manter a fatídica e maldita seca.

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