Saber é poder indestrutível. Há dezenas de anos o BR tem 3 usinas nucleares, no RJ; na década de 80 o governo queria construir mais 6 usinas, formando um plantel de 9 usinas; 2 inconvenientes de conhecimento público surgiram: não tem onde armazenar o eterno lixo; desastre em Goiana-GO; na BA existe exploração de urânio e similar, e todas as SEMANAS tem desastres que são abafados pelo governo; em 1.984/86 o governo BR promoveu na Sudene (Recife/PE) um evento que reuniu dezenas de cientistas do mundo que dominam a matéria energia nuclear para escolher um lugar para depositar o lixo nuclear brasileiro, de preferência uma área inóspita, improdutiva, seca que pudesse ficar fechada ao acesso de animais e vegetais e não fosse afetado por fenômenos atmosféricos que propaguem a irradiação nuclear do lixo; 3 áreas entraram em Estudo: Piauí, Paraíba e RN. Estudos preliminares começaram fazendo-se uma cobertura fotográfica, aérea, fotogrametria, para analisar flora, fauna, atividades e densidade humanas, relevo, baixo índice pluviométrico, direção e intensidade dos ventos, baixa umidade do ar, grau de degradação; de pois de vários dias de estudo a unanimidade ficou com Santana do Matos - RN, até que entrou uma informação crucial para a tomada de posição: o Município de Santana do Matos, até então o maior território municipal com uma área muito fértil onde estava o maior cultivo de fruticultura do RN, de então - A Serra de Santana com uma chã plana de cerca de 40km de extensão e até 20km de largura, muito povoada, incluindo a Cidade de Lagoa Nova, e mais recentemente a cidade/município de Tenente Laurentino Cruz, chegando a Cerro-Corá e Bodó. Sem lugar para guardar seguro o lixo nuclear a comunidade internacional, a exemplo dos países do clube nuclear (que detém a Bomba nuclear) não permitem o BR criar mais usinas nucleares, enquanto as 3 usinas em Angla dos Reis-RJ estão praticamente inoperantes
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