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A quem interessar, possa; Carta aberta nº 7 do Ministério da Integração Nacional, e do Ministério da Fazenda. A melhor forma de o Homem intelectual exercitar essa condição nata, mas que a rigor depende que a informação seja divulgada, compartilhada, conhecida; para isso se utiliza de recursos de comunicação eficientes, eficazes que alcancem o foco, o ponto em que a informação vai ser absorvida, assimilada, praticada, executado o conteúdo literário, ações políticas, administrativas que cabem por dever o destinatário da informação; A república federativa do BR, em 3 Poderes, tem como segundo escalão administrativo os ministros nomeados, normalmente, por critérios profissionais, como por exemplo, um médico para ministro da Saúde, um advogado para ministro da justiça, um economista(ou similar) para ministro da economia; porém como é comum em todas as atividades humana há bons e maus profissionais, e o chefe de governo brasileiro quase sempre escolhe como ministros pessoas políticas que lhe dão suporte para para se perpetuar no topo do poder de sua ideologia, partido político, o que comprovadamente tem trazidos danos á administração brasileira, principalmente porque o governo usa com parcialidade as riquezas brasileiras para promover interesses escusos, de "partido"; o documento em pauta, retorno por parte do ministério da economia, se refere (no mesmo ofício) a documento remetido que sugere providências, com dados abalizados, sobre a fatídica e secular seca nordestina; fica claro que se trata de um documento enviado a esse ministério que dispõe de argumentos com informações novas, dados concretos para mudar o quadro dantesco, no NEBR, atribuído á escassez hídrica, quando traz fome, sede, morte, atraso (IDH); decorridos tantos anos da data do documento o quadro piorou, o que prova: o ministério e sua equipe não assimilou a mensagem; não deram crédito, se apelou para evasivas covardes, baratas; certamente se esse documento tivesse sido mais divulgado, poderia ter chegado autoridades de outro PODER, com responsabilidade para forçar uma tomada de posição, por parte do ministério da Economia, já que o problema de escassez hídrica, na literatura em virgor agora é não é só no BR, mas do "aquecimento global"; o mundo está totalmente desorientado diante desse fenômeno climático, e pior, tem atraídos outros fenômenos que somam-se a mesma causa, e o BR, com sua literatura capenga, e poder político/administrativo irresponsável, vai ser a primeira economia a afundar; é de bom alvitre que estejamos replicando a postagem na expectativa e senso ético, moral de que entre nós brasileiros ainda existem, inclusive na cúpula do poder, pessoas do Bem.
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