quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

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 Imediato Fim da vida de água doce na Terra. DeFato

21 h ·
Ouro Preto é a cidade com o maior número de barragens de rejeitos em risco do Brasil
DEFATOONLINE.COM.BR
Ouro Preto é a cidade com o maior número de barragens de rejeitos em risco do Brasil
O Cadastro Nacional de Barragens de Mineração, mostra que, atualmente, Ouro Preto tem dez estruturas de rejeitos sob risco
Damião Medeiros
Rejeitos na exploração de minérios são armazenados em reservatórios(barragens) á céu aberto, porque causariam danos à vida e ao ambiente, o que significa dizer que a comunidade acadêmica apenas adia o desastre, e confirma: tudo o que o brasileiro chama de progresso é fator de desintegração da vida, envolvimento insustentável; a exploração de minérios no BR, desde as minas gerais causa mais danos que benefícios; a água DOCE usada na exploração de minérios, na região sudeste é o dobro da massa de água utilizada no abastecimento urbano; a água doce está acabando; os danos causados por esse lixo líquido é milhares de vezes maior do que as drogas "da limpeza" nos esgotos, do que lixo urbano na litosfera e nos Oceanos, rios, lagos; somando-se o lixo e esgotos urbanos, com os rejeitos da exploração de minérios, conclui-se facilmente que no ano 2.100EC não existe água doce potável no BR; bebemos, comemos e respiramos água doce; assim está decretada o fim da vida nessa parte da Terra.
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Damião Medeiros
Há dezenas de anos o BR tem 3 usinas nucleares, no RJ; na década de 80 o governo queria construir mais 6 usinas, formando um plantel de 9 usinas; 2 inconvenientes de conhecimento público surgiram: não tem onde armazenar o eterno lixo; desastre em Goiana-GO; na BA existe exploração de urânio e similar, e todas as SEMANAS tem desastres que são abafados pelo governo; em 1.984/86 o governo BR promoveu na Sudene (Recife/PE) um evento que reuniu dezenas de cientistas do mundo que dominam a matéria energia nuclear para escolher um lugar para depositar o lixo nuclear brasileiro, de preferência uma área inóspita, improdutiva, seca que pudesse ficar fechada ao acesso de animais e vegetais e não fosse afetado por fenômenos atmosféricos que propaguem a irradiação nuclear do lixo; 3 áreas entraram em Estudo: Piauí, Paraíba e RN. Estudos preliminares começaram fazendo-se uma cobertura fotográfica, aérea, fotogrametria, para analisar flora, fauna, atividades e densidade humanas, relevo, baixo índice pluviométrico, direção e intensidade dos ventos, baixa umidade do ar, grau de degradação; de pois de vários dias de estudo a unanimidade ficou com Santana do Matos - RN, até que entrou uma informação crucial para a tomada de posição: o Município de Santana do Matos, até então o maior território municipal com uma área muito fértil onde estava o maior cultivo de fruticultura do RN, de então - A Serra de Santana com uma chã plana de cerca de 40km de extensão e até 20km de largura, muito povoada, incluindo a Cidade de Lagoa Nova, e mais recentemente a cidade/município de Tenente Laurentino Cruz, chegando a Cerro-Corá e Bodó. Sem lugar para guardar seguro o lixo nuclear a comunidade internacional, a exemplo dos países do clube nuclear (que detém a Bomba nuclear) não permitem o BR criar mais usinas nucleares, enquanto as 3 usinas em Angla dos Reis-RJ estão praticamente inoperantes

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