ONU Brasil
1 h ·
O tamanho da indústria química global ultrapassava os 5 trilhões de dólares em 2017 e deve dobrar até 2030, revelou um novo relatório das Nações Unidas.
Os benefícios de ações para minimizar os impactos adversos dos químicos foram estimados na casa das dezenas de bilhões de dólares por ano.
Via ONU Meio Ambiente
Sobre este site
Relatório da ONU pede ação urgente para enfrentar poluição por substâncias químicas
Pesquisa apresentada nesta segunda-feira (11) durante a Assembleia da ONU para o Meio Ambiente, em Nairóbi, revela que a atual capacidade de produção de químicos, de 2,3 bilhões de toneladas, deve …
2 comentários6 partilhas
1212
Damião Medeiros
Gosto
Mostrar mais reações
Comentar
Partilhar
Mais relevantes
Comentários
Damião Medeiros
Escreve um comentário...
Damião Medeiros
Damião Medeiros DESEMEBRASIL.BLOGSPOT.COM.
Gerir
GostoMostrar mais reações · Responder · 19 min
Damião Medeiros
Damião Medeiros Incluam também nessa preocupação, a destruição de 80% das várzeas de rios do agreste NE - do RN a BA, com o nitrato de sódio, que é um sal artificial criado nessa área do NE pela agricultura paleolítica: 85% da grande massa vegetal vem sendo "brocada" e queimada há 300 anos para abrir campos de lavoura de subsistência e de pastagem do gado; a fumaça vai para a atmosfera, por força do calor das queimadas, onde o elemento estranho atrai eletronicamente gases da atmosfera para formar uma molécula de ácido nítrico; com as chuvas e com o movimento descendente do AR o ácido nítrico é rebocado para o chão, e como as várzeas dos rios (e a calha do rio) são as depressões do terreno, toda CINZA e fuligem das queimadas nas partes altas do terreno são arrastados pela erosão da água das chuvas e pelos ventos para as várzeas, onde esse material - cinzas e fuligem jamais se integram ao solo; de todos os nutrientes, macro e micro da madeira queimada, o Sódio é um dos que permanece com sua estrutura inalterada com os 300º C do fogo da queimada de madeira, e assim o ácido nítrico vindo da atmosfera se associa ao sódio do chão, formando o nitrato de sódio, ou salitre. Nessas várzeas, que já foram as terras mais férteis e úmidas do NE somente duas plantas conseguem sobreviver: a algaroba, uma árvore trazida dos desertos secos e salinizados das Américas, como forrageira (vagens com sementes) do gado dessa área do NE, e uma grama de corpo e seiva salgados, popularmente chamada de pirrichil, muito comum nas areias salgadas das praias do NE.
Gerir
GostoMostrar mais reações · Responder · 19 min
Nenhum comentário:
Postar um comentário