Educação Ambiental : 26709

Publicação de Economia Ecológica

A obra onde aparece um cidadão segurando 2 pequenos quadros murais: atmosfera, 80% água; obra no chão, á céu, 100% lixo; chama-se barreiro trincheira, que segundo seus idealizadores (ONG ASA - articulação do semiárido, Recife/PE) seria um modelo de reservatório de água, ou como eles tentam passar, água doce, abundante no campo, para a produção de alimentos; a incongruência é tamanha que seria impossível qualquer ou povo SER tão corrupto, inescrupuloso, irresponsável, cruel, bandido a ponto de criar um TROÇO desse como obra hídrica de engenharia, e nenhum outro Governo do mundo desperdiçaria dinheiro público; junto a cada uma dessas 16 modalidades de obra o governo e a comunidade acadêmica instalavam um PLACA de propaganda sobre a utilidade da obra, e nomes de instituições governamentais e não governamentais envolvidas com a BOMBA, dando a impressão de que eles acreditavam na funcionalidade da obra, ou na certeza de que é fácil enganar famintos e famélicos, sedentos flagelados da seca cultural NE; assim, para nós que fazemos Educação Ambiental Científica, ao ver na Internet qualquer abordagem sobre seca, desertificação no NEBR, é mais uma desinformação, ou falsa informação, Coisa do diabo usando o Homem como mula do apocalipse.

6 min
Responder

Damião Medeiros

O Brasileiro copia mal, cria pouco e corrompe tudo; por isso nenhum prêmio Nobel; com relação a desertificação, relacionado com a escassez, ou ausência de vida animal e vegetal, o único deserto BR chama-se lençóis maranhenses, onde está um dos maiores aquíferos de água doce do BR; com relação ao semiárido, o semiárido natural do NE são as caatingas, onde a média de chuvas é de 600mm/ano; Nos lençóis maranhenses chove 2.000mm/ano, MAS não tem SOLO, quarto Elemento da Natureza; 100% da água da chuva são drenados no terreno arenoso dos lençóis maranhenses; a caatinga do sertão Não tem SOLO, ou é escasso; no terreno pedregoso e lajedos emergentes, cinzento da caatinga ficam menos de 5% da água da chuva: 5% de 100mm de chuvas são 5 litros de água por m2; 5% de 800mm são 40 litros por m2; consequentemente a caatinga não PODE gerar e manter uma cobertura vegetal maior que 0,1m3 por m2, ou 1.000m3 de massa vegetal por hectare; existem na Terra desertos secos, onde chove no máximo 100mm/ano, outros que passam centenas de anos sem cair um pingo de chuva, onde o reino vegetal é insignificante, e o reino animal, idem; os desertos salgados não tem SOLO, não tem vida vegetal, não chove nada; nos desertos gelados chove pouco, ou nada; com esse pequeno texto dissertamos sobre o que é DESERTO e semiárido; deserto onde 1 ou 2 dos Elementos da Natureza são escassos, ou ausentes; no semiárido onde um dos 4 Elementos é escasso, ou ausente; nos lençóis maranhenses deserto de escassa vida porque NÃO tem SOLO, e mesmo recebendo um dos maiores índices de chuvas do BR a água doce no estado líquido não funciona como o terceiro Elemento; a caatinga, sem SOLO, mesmo recebendo um índice pluviométrico considerado de alto volume, a água que fica no chão não pode gerar massa vegetal e/ou animal, proporcionalmente; Acabamos de descrever: Na Terra não existe planta se não tiver água da chuva; sem as chuvas, água doce no estado líquido, e sem as plantas NÃO existe o Homem agricultor, Homo Sapiens, Não existe o SOLO; Acabamos, cientificamente, reproduzindo o Capítulo 2, verso 5 do Gêneses, o livro da Criação; 16 espécies de Hominídeos já desapareceram da Terra por não SABER (segundo a História da Humanidade) essas poucas informações sobre os elementos da natureza, sobre o clima; Na ECO 92 no Rio de Janeiro(1.992) o Homem brasileiro não tinha uma literatura ambiental, titubeando no que traduzia do inglês dos USA; o ministério do meio ambiente e da integração nacional somente foram criados em 1.994 no governo FHC; tentaram reunir, no chute, algum material coletado de vários autores estrangeiros, que resultou na Letra do Samba do Crioulo doido, absolutamente estranho e nocivo ao Ambiente, ao Meio, e avida estabelecida no BR; por isso dezenas de instituições governamentais e ONGs(não governamentais) estão tocando fogo e Explodindo o BR, como ficou comprovado na COP30, e em todos supostas iniciativas dessa DESGRAÇA nos últimos 200 anos, no que se refere ao suposto enfrentamento da seca e/ou da desertificação no NE, multiplicando o problema por 1.000, ou mais; (mau Exemplo): 16 modalidades de obras Inúteis da indústria da seca, que a comunidade acadêmica copiou de povos secos, ou foi idealizada numa mesa de bar, no fim de semana, depois de uma rodada de aguardente, fumando um baseado de maconha como tira-gosto.

28 min
Responder

Raimundo Dantas

Moro em uma região desertitificada aqui no Seridó paraibano, não têm a menor graça viver em um deserto,tento plantar árvores, mais mesmo assim é difícil,falta água e incentivos por parte dos governos,com às mudanças climáticas, esse processo só avança!

4 h
Responder

Pepi González

As plantações de soja, que devastam milhões de hectares de floresta e seus ecossistemas inteiros, geram enormes somas de dinheiro para poucos e alimentam a população chinesa, destruindo a biodiversidade no Paraguai, no Brasil e em outros países

A China não se importa se toda a América Latina ou outros países se tornarem ambientalmente insustentáveis, contanto que possa alimentar seus quase 1,5 bilhão de habitantes, visto que já explorou os mares para a pesca predatória

5 h
Responder

Edlaura Dos Santos

Hora de reflorestar!

,"Todo pedacinho de terra nesse país tem um dono."

6 h
Responder

Sonia Maria Konopka

Se continuarem a fazer vista grossa.

Logo teremos vastos desertos no Brasil.

Tenho preocupação com nossos filhos e netos.

5 h
Responder

Janicael Lopes

É só reflorestar, os governos municipais, estaduais e o governo federal proibir, severamente qualquer ação de desmatamento em todas as áreas, especialmente onde há nascentes e leitos, margens de rios ect!

7 h
Responder

Petra Vanda

Tem plantar árvores.

5 h
Responder

Shirley Fracaro Galinari

Plantar árvores e urgente

2 h
Responder

João Petrulcio

Já foi diagnosticado a causa o dificil será solucionar o problema

7 h
Responder

Nashira Adhara

O deserto mantém rios, continuam a derrubar árvores (contém ironia)

7 h
Responder

José Oliveira

BIOdiversidade e MONOcultura, AgroECOlogia e AgronEGOcio, é Dualismo CULTURAL, Político Econômico e Social, e principalmente AMBIENTAL, no campo. Reforma Agrária e Demarcação de TERRAS indígenas, para VENCER o AgroEGO no campo, e o diaboEGO na cidade.