terça-feira, 5 de agosto de 2025

25947

 Damião Medeiros

Educação Ambiental ao todo.
Nenhuma descrição de foto disponível.

Damião Medeiros
Nói FUMO, vimos, mostramo há tempo.
Nenhuma descrição de foto disponível.

25946

 Fome, atraso (IDH), miséria tem tudo a ver com qualidade de morte; no BR da água doce e das chuvas é a principal arma para a elite governamental subjugar o Homem a seu insano, satânico projeto de governo; Se o Homem não reage, e, ao contrário, fica indiferente, torna-se inútil fardo, e perde sua herança de "cidadão do Universo".

Obra da engenharia alienada, do faz de conta.
JUSTIFICANDO, cientificamente.
Um dos 3 tipos de cisternas que integram 16 modalidades de obras, do governo federal, para “combater a seca NE”; nos últimos 15 anos foram executadas numa área de 600.000 km² 200.000 dessas 16 obras, ao preço médio de 10 mil reais, mas, em todo semiárido (natural e artificial) de 900.000 km², incluindo obras em açudes, inúteis, que também seria para combate á seca, chega-se a um valor extraordinário de 300 bilhões de reais desperdiçados nesse período;
A seca NE, que também acontece na zona da mata NE e no NE Amazônico, não tem relação com falta, ou deficiência de chuvas; semiárido é uma região onde chove entre 300 e 500mm ao ano, mas o semiárido natural do NE é a caatinga de 250.000 km², porque não tem SOLO, inserida no sertão PI-CE-RN-PB-PE-AL-SE-BA de 500.000km²; no sertão chove até 1.000mm ao ano, como foi o caso dos anos 2.000, 2.004, 2.008, 2.009 e 2.011; o terreno que se vê na caatinga é o subsolo duro, pedregoso (lajedos e seixos), com vegetação insignificante ( de modo que 95% da água das chuva precipitada desaparecem imediatamente, enquanto outras áreas (cerrados e várzeas) do sertão, que tem solo, absorvem e armazenam de 10 a 20% das água das chuvas; devido á impermeabilização do terreno da caatinga, e devido a ausência de árvores, a água no lençol, se houver, é pouca e SALGADA até 200m de profundidade.
O sertão de 500.000 km² está submetido a um modelito climático/atmosférico, entre os anos 2.012 e 2.020, que reduz a oferta média de chuvas para 300mm ao ano, que é condição de deserto seco, já que as plantas, incluindo a lavoura, e os animais estão adaptados para um volume médio de chuvas de 500mm, condição de semiárido.
Nessas condições de chuvas NENHUMA das 16 modalidades de obras, idealizadas por drogados, nos porões das universidades; copiadas, MAL, de povos de desertos secos, ou planejadas em mesas de BAR, funcionam como forma de se captar água das chuvas (no seu tempo, todos os anos tem chuvas) e se armazenar água das chuvas para suprir a necessidade de água DOCE para o abastecimento urbano e produção de alimentos durante o verão que pode durar 240 dias; 300mm de chuvas = 300 litros de água por m², uma lâmina de água de 30cm e espessura, sobre o chão, mas, isto acontece em mais de 100 dias, exigindo medidas eficientes na captação e armazenamento de água das chuvas.
A obra em foco, chamada cisterna de enxurrada (e outra) e cisterna de calçada de cimento seria para captar do chão (enxurrada, ou calçada de 200m²) água das chuvas, armazenando 50 a 52m³ para se irrigar uma horta para alimentar (complemento) uma família; devido a alta intensidade de luz e calor no sertão a evaporação de água do chão molhado (da horta) é de 8L/m² ao dia; numa horta com 2m de largura e 10m de comprimento, 20m², seriam 20 x 8 = 160 litros evaporados, por dia, de modo que para manter as hortaliças, dessa horta, são necessários 500 a 700 litros de água por dia; há hortaliças que começam a produzir com 60 dias de vida, outras com 90 dias; 20m² de horta não produz suficiente para complementar a alimentação de uma pessoa, durante um mês (quanto mais uma família, durante um ano);
Essas informações, com dados comparativos sobre a obra e a suposta finalidade, diante das condições climáticas, são fundamentais no dimensionamento de uma obra de engenharia, mas que são IGNORADAS, sempre.

Zé Ramalho - O Meu Pais (Áudio Oficial)

3695

3699

vídeo número

25942

 

Publicação de Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação


🫱🏿‍🫲🏾 Foi sancionado, nesta segunda-feira (04), pelo presidente @LulaOficial, o Projeto de Lei nº 847/2025, que aprimora a destinação de recursos do FNDCT, permitindo o uso do superávit financeiro do fundo para a concessão de empréstimos. Com isso, será possível a liberação de cerca de R$ 22 bilhões do FNDCT para financiar pesquisa, inovação e a transição para uma economia mais verde, digital e competitiva. Com a mudança, as cooperativas passam a ser beneficiárias diretas do FNDCT, democratizando o acesso à ciência e tecnologia
🫱🏾‍🫲🏻 Com a nova lei, os recursos excedentes de anos anteriores poderão ser utilizados pelo @MCTI para financiar projetos por meio da Finep. “É a consolidação de uma das maiores conquistas recentes para o SNCTI. E só foi possível graças ao compromisso do governo do presidente Lula, que reafirma, com ações concretas, sua visão de que ciência, tecnologia e inovação são pilares estratégicos para o futuro do país”, afirmou a ministra @LucianaSantos
🤝🏿 A liberação dos recursos do FNDCT permitirá fortalecer a inovação nas seis missões da NIB e nas ICTs, com foco especial na integração regional e na interiorização da ciência e da inovação. Isso significa levar infraestrutura, redes de pesquisa e oportunidades para todos os territórios do país, superando as desigualdades históricas que ainda marcam nosso sistema
Foto: Luara Baggi/ASCOM MCTI
COMPARTILHE E SIGA NOSSAS REDES SOCIAIS
Damião Medeiros
O Brasil cria pouco, copia mal e corrompe tudo.
Nelson Mouriz
Não tem dinheiro prá livros didáticos prá educação de base ,vai ter para ciência !?