quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Errar é humano, porém para a Natureza é imperdoável.




3 comentários:

  1. Vendo-se esse vídeo sobre 2 modalidades da indústria da seca - açudes e cisternas, os visitadores deste blog provavelmente tem um misto de surpresa, ou desconfiança nessa informação; surpresa porque a máquina governamental usa verbas públicas para promover essas obras da engenharia e da comunidade acadêmica BR como solução que permita ao Homem NE conviver com a seca; desconfiança por conta dos nossos argumentos de que a seca NE não tem nada a ver com falta de chuvas; mas temos certeza de que es visitadores não poderão argumentar de que as construção dessas obras não foi baseada na CERTEZA de que captariam e armazenariam água das chuvas, que chove todos os anos no NE; também não podem NEGAR de que a lama no pequeno açude fotografado em 26-12-17 não é proveniente de um regime de chuvas, nessa área, em 2.017; desde 1.992, nós, FEMeA estamos mostrando ao governo e comunidade acadêmica que todas as ideias preconizadas para enfrentar a estiagem que acontece todos os anos, que pode durar até 240 dias, seriam infrutíferas a partir de 2.012 quando tivéssemos até 6 anos consecutivos com oferta de chuvas abaixo da média, enquanto o teor de evaporação de água iria duplicar, a umidade do ar iria baixar, a temperatura aumentar, vetores de fuga(e redução da disponibilidade) da água doce; na época (1.994 a 2.005) da divulgação dessa informação a resposta era de que apesar de toda tecnologia que a Humanidade tem para prever o clima, não se pode saber o que vai acontecer com o clima 3 meses á frente.

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  2. Fotos 1 e 2, cisternas de enxurrada, no campo, cuja proposta técnica seria para captar água das chuvas (52m³) e armazenar essa água para uma horta, ou para o gado beber, totalmente incompatível: é impossível chover suficiente para ENSOPAR, abrejar esses terrenos arenosos, excesso de água para escorrer para entrar nas cisternas; vimos na postagem anterior que a comunidade acadêmica e o governo tentou contornar esse problema construindo uma calçada de placas de cimento, que racham com o calor do Sol, e perdem a água das chuvas precipitadas; vimos que 52m³ de água da cisterna não influi nem contribui com qualquer atividade do campo; e também que a cisterna vaza água na junção das placas de cimento; E o açude 3? A partir da década de 70 (1.970+) tivemos de 3 a 6 anos seguidos com oferta de chuvas em metade da média, com precipitações muito baixas e distanciadas em, até 20 dias, de modo que na segunda chuva do ano já não há vestígio da primeira chuva; mostramos assim que há incompatibilidade entre a oferta de chuvas com TODAS as obras de engenharia no NE que visam captar e armazenar água das chuva; e o que fazer?

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  3. No semiárido de 800.000 km² cai, no mínimo 400.000 m³ de água das chuvas por km², ao ano, ou
    320.000.000.000 - trezentos e 20 bilhões de metros cúbicos, porém 60 dias após a última chuva do ano não existe vestígio dessa água. captando diretamente da nuvem (com os pés no chão) no tempo das chuvas 20% dessa água e armazenando-se essa água em quantidade e qualidade tal qual vem das nuvens não existiria a seca NE;nesses 25 anos não convencemos nem o governo, nem a comunidade acadêmica de que toda água do BRASIL veio, ou vem de um regime de chuvas, porém quando a chuva se precipita no chão, na litosfera, VIRA LIXO, e ainda, foge naturalmente para a atmosfera e no chão; para se TER água DOCE limpa que necessitamos no semiárido basta impermeabilizar o chão, com uma lona plástica, ou PVC em todos os lugares do semiárido, e armazenar essa água, sem fuga, em cisternas no chão, forradas e cobertas com lona plástica, ou manta PVC; se nesses 25 anos de divulgação desse material científico não conseguimos convencer nem o governo, nem a comunidade científica, o que esperar dos visitadores deste BLOG - DSORIEDEM.blogspot.com e desemebrasil.blogspot.com se nem nos países "desenvolvidos" que tem problema no abastecimento de água e que na sua estupidez intelectual á água das chuvas é lixo que só limpa depois de precipitada no chão ( o que seria o inverso do que pregamos).

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