segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Quando a matemática da chuva não é da conta da água, seca.




Um comentário:

  1. 1 e 2) corte no terreno do vídeo mostra o interior que e fica no subsolo e na rocha matriz embaixo do solo arenoso (arisco) do vídeo, no pé da serra do vídeo; na foto 3 a margem de um barreiro, pequeno açude, onde a mancha de massa orgânica e fezes mostra a fuga da água do berreiro em 24 horas; isto é: na chuva de ontem a represa atingiu a parte superior da faixa; além da explicação quanto a fuga de água por evaporação explicada no vídeo, a fuga no açude tem outros vetores, sugada pela terra seca em torno da represa de água, mas também para baixo, no subsolo e na rocha matriz das fotos 1 e 2; quer dizer: armazenar água em açudes, barreiros, barragens com 300 a 500mm de chuvas por ano no semiárido está sujeito a uma perda extraordinária de água; mais de 80% da água de um reservatório, no chão do semiárido, a céu aberto, não contribuem para repor a água no corpo das plantas, nem dos vegetais.

    ResponderExcluir