quarta-feira, 7 de março de 2018

O tanto de água que se perde é o tanto de vida que desaparece.


Um comentário:

  1. Embora sem nexo, a subtração, a fuga, a perda de água DOCE no NE é muito complexa;explicar cientificamente, em pormenores levaria horas,o que não é possível nesses curtos vídeos e postagens; a cada questão focalizada, em fotos, vídeos, textos escritos, comentários, áudio, há um caso; não há duplicata de postagens; quanto aos cerca de 1.600.000 barreiros, pequenos açudes, a exemplo do que está em pauta, apenas um ponto comum: não tem utilidade como forma de captar e armazenar água das chuvas onde chove menos de 500mm ao ano, como é o caso da área focalizada, hoje: mesmo chovendo todos os anos, captar e armazenar água no chão, á céu aberto é estupidez à décima potência; o buraco, barreiro em si já se constitui em muitas formas de agressões ambientais; quando a chuva toca na litosfera vira lixo com mais de 80 elementos físicos e orgânicos estranhos à água; armazenar, então; a fuga, perda dessa solução química é descomunal, agredindo indistintamente o chão, a água, a atmosfera, a vida, de tal forma que podemos afirmar: não seria igual em outra parte do Brasil, pode e deve ser diferente em cada um dos exemplares de barreiro, já que o NE tem 8 sub regiões física e biologicamente diferentes.

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