sábado, 31 de agosto de 2019

As trevas BRs são tão densas que a LUZ não brilha.

Em outras postagens, neste BLOG, já apresentamos outras dessas obras, mas a cada COISA abordada nos surpreendemos com as incongruências, inabilidade da obra em atender a finalidade de se armazenar água das chuvas, no seu tempo para se dispor de água, no campo, para se fazer agricultura no verão. O cavalo irracional acreditou que na obra hídrica da engenharia BR tinha água; quanto aos BRs, 70%, povo gado, também acredita; o restantes do BR são indiferentes.
Embora nossa missão em divulgar os problemas ambientais tenha como objetivo criar uma conscientização que nos permita permanecer vivos, em harmonia com as outras formas de vida, em equilíbrio, como quer e manda Mãe Natureza, causa-nos tristeza ver que, apesar dos nossos esforços mostrar, comparativamente as ideias oficiais em voga, e as que apresentamos, com  palestras e oficinas práticas em todo RN, desde 2.005, não conseguimos, na prática, sensibilizar as milhares de pessoas que tiveram acesso á informação, e as ideias impostas pelo poder econômico, politico, administrativo se impõem, a exemplo da série de postagens que veremos, desta obra  extravante, improdutiva, inoperante com os fins alegados; trata-se da barragem subterrânea 1.115, no assentamento lagoa nova, agreste RN. Em pleno Século XXI, essa desgraça; não há como acreditar no BR.
Vimos na postagem anterior que o NE está entrando na  Era das Trevas por conta das ações nefastas do Homem, com relação ao ambiente  e à Vida; esta placa, afixada em um prédio público ratifica, dar prova cabal de que caminhamos para o fundo do poço vazio, da seca cultural NE, e pelo o número de instituições governamentais (no rodapé da placa) fica claro, evidente que a estupidez e extravagância da seca NE atingiu todo o Brasil; no NE existem pelo menos 1.000 municípios que não produzem alimentos, e a maioria desses sobrevive com os recursos que vem de Brasília-DF, todo mês, para as CC das prefeituras, dinheiro público para pagar os aposentados do INSS, e dos programas paternalistas, assistencialistas; Mas em compensação não há o que se fazer - não há trabalho, emprego, renda; os gestão municipal se resume em recolher o lixo das ruas, amontoando-o, a céu aberto em lugares impróprios, onde será queimado; fazer a folha de pagamento, distribuir o dinheiro fácil com os mensalinhos apadrinhados, correligionários, tudo de acordo com as diretrizes de Brasília, e o resto é FESTA;  Esta placa, falsa propaganda, é o que há de mais nojento em termos de administração pública.

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