Nada a ver com falta, ou escassez de chuvas; embora essa afirmativa esteja absolutamente comprovada, e seja aceita pela maior parte da sociedade intelectual internacional, é absolutamente estranha para a nossa elite cientifica e política, a ponto de concorrer decisivamente para o FIM do Brasil como Nação Independente e soberana até 2.030EC. Durante o ano de 2.019 próximo passado o Brasil foi palco de várias catástrofes ambientais, com a destruição de vidas do reino vegetal, animal, humanas, e morte de rios, contaminação do solo, poluição atmosféricas, tudo produto da ciência sem consciência do OMEBR, que Mãe Natureza não vai consertar; pelo contrário, vai responder ao Homem com mecanismos naturais voltados exclusivamente para a eliminação do Homem; nesse início de 2.020 os desastres estão se repetindo, eliminando vidas, tudo consequência da ação nefasta da ciência e tecnologia do OME sem consciência.
A seca e as enchentes no Brasil são do lixo intelectual; a seca que já tem 400 anos acontece quando a oferta de chuvas no chamado semiárido vai de 300 a 500mm ao ano, média de 400 milhões de litros de água das chuvas por km2, mas que o dobro do que chove por ANO em metade do território dos EEUU.em 2.017 e 2.018 choveu em média 700mm, mas a seca continua a todo vapor; as enchentes somente acontecem nas cidades, porque são arquitetadas: 1)totalmente impermeabilizada para qualquer volume de água das chuvas; 2) ocupação das várzeas dos rios (a cidade sempre junto de um, ou mais rios); 3) aterramento das depressões do terreno para a construção de ruas, prédios, casas; 4) construção de malhas de canos embutidos no chão para armazenar e esconder em canos o excrementos, lembrando que a malha dos canos toma espaço subterrâneo que fora das água drenadas, dos lençóis subterrâneos; 5) lixos domésticos por todos os lugares; 6)corpos sobre o chão, nas ruas - automóveis parados ou em movimento, que juntamente com os prédios, casas, ocupam espaço, diminuindo os espaços para acomodação instantânea da água das chuvas, forçando a água fluir forçada, sob pressão, arrastando os corpos sólidos que se chocam entre si e derrubando as paredes de alvenaria, no choque.
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