quinta-feira, 21 de maio de 2020

Independência um carai!

Se não tinha futuro antes, e agora com o CORONA-Chinês usando nosso corpo como churrasco virótico, danou-se.Independência?
– Ordem e Progresso.
O Lema Ordem e Progresso que aparece no centro da Bandeira Brasileira foi criado com a Bandeira, no Brasil império, e representa um estado de espírito dos dirigentes brasileiros da época, a elite, naturalmente influenciada por exemplos de outros povos, provavelmente europeus de onde origina-se a elite brasileira que governava o País. O lema é produto de um estado de espírito chamado “positivismo”. O Brasil teve outras bandeiras e outros lemas durante o Império, mas prevaleceu o atual símbolo demonstrando que a força do positivismo se sobrepôs ao negativismo que também existia. De fato não há progresso sem ordem, nem ordem sem progresso.
Hoje a ciência da economia considera progresso não apenas a produção interna de bens de consumo, serviços, exportação de matéria prima, mas a capacidade do povo em expandir seus valores culturais, intelectuais, conquistando outros povos, que absorvem esses valores por apresentarem involução se comparados aos seus valores importados; isto é bem acentuado no Brasil que é, literalmente, uma cópia cultural dos EEUU, inclusive no tráfico e uso de drogas.
Quando os portugueses chegaram ao Brasil em 1.500 já existia a cultura indígena, frágil e inconsistente, não “cultuada” pela cultura medieval portuguesa; depois chegaram os escravos negros africanos cujos valores culturais oscilavam entre a cultural medieval portuguesa e a cultura indígena, sendo parcialmente absorvida pela elite portuguesa exploradora do Brasil. Dessas 3 culturas surgiu a cultura mestiça brasileira que chega ao Século XXI com seus vícios, somadas às mazelas da cultura USA. O índio com sua liberdade irresponsável, inacessível a qualquer valor estranho à sua cultura; o africano exibicionista e moleque; o português explorador potencialmente corrupto, depravado, autoritário.
Dessa herança cultural surgiram as duas leis que regem o Brasil: levar vantagem em tudo e aplicar, em qualquer circunstância, o jeitinho brasileiro, que se reflete nos atos da corrupção política, no crime organizado, no tráfico e consumo de drogas, na prostituição, na degeneração da família, “valores” exportados com os craks de futebol, as prostitutas, e correlatos masculinos, etc, mas certamente com pouco efeito em culturas de 2º e 3° mundos.
A cultura é formada de valores que mudam no tempo e no espaço, de acordo com a Razão, que é a projeção intelectual do espírito humano, porém o brasileiro só absorve os maus exemplos.
Os economistas afirmam que o Brasil não cresce há mais de 20 anos; a fuga de nossas riquezas cresce a cada dia, sem compensação, prova inconteste de que o problema é cultural. Já não somos uma Nação “positivista”, nacionalista; sem ordem não pode, de fato, haver progresso (sustentável) continuado.
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