quinta-feira, 31 de março de 2022

13262

 


















Auto seleção da espécie humana.

 

 

 

Para uma Reflexão profunda.

 

 

A Humanidade atingiu uma estagnação evolutiva, já em retrocesso, ao criar com o “envolvimento insustentável”,

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Contaminação dos recursos hídricos, e da atmosfera, com lixos, esgotos, fossas putrefatos e drogas da “limpeza”, e derivados de petróleo;

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Durante os 7.528 anos da “Civilização Humana” os microrganismos nunca tinham evoluído tanto, como agora,  afetando pelo sangue o sistema nervoso central do Homem,

 

 

 

 

A exemplo da chicogunya, da zica, que numa escalada progressiva de ações  se beneficiam francamente com a degradação ambiental;

 

 

 

 Mudanças nas variáveis atmosféricas;

 

 

 

 

Contaminação dos recursos hídricos, e da atmosfera, com lixos, esgotos, fossas putrefatos e drogas da “limpeza”, e derivados de petróleo;

 

 

 

 

 

Paralelamente á evolução dos males provocados pelos microrganismos, no Homem, estão surgindo muitas modalidades de cânceres incuráveis;

 

 

 

Juntando-se esses males que danificam o Cérebro, principalmente, estão surgindo a cada dia novas drogas alucinógenas, entorpecentes, e uso generalizado;

 

 

 

A continuar nesse ritmo de  degeneração mental, psíquico, intelectual,  até o ano 2.050 EC a Humanidade  estará reduzida á milionésima parte do que há hoje,

 

 

 

 

 

 

 

 

Em forma de  ZUMBIS, sem qualquer princípio, ou valor Humano.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Com o texto acima como INTRODUÇÃO focalizamos imagens que RATIFICAM a ação nefasta do Homem na consolidação da “auto seleção” da espécie humana;

 

 

 

 

 

 

 

As imagens são obras e ações no Meio Ambiental que mostram  categoricamente o retrocesso intelectual,

 

 

 

 

Ou INVOLUÇÃO já que são ideias seculares que se perpetuam no NEBR, afetando drasticamente o Clima que já era frágil no semiárido NE.

 

 

 

 

 

 

 Fim, ou começo do Fim.

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário