segunda-feira, 31 de outubro de 2022

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 O Mundo em crise econômica, com questões graves de fome, guerras, produção de alimentos, aquecimento global, deficiência hídrica para o abastecimento urbano parecia está longe nos mais de 8,5 milhões de km2 do território BR; ledo engano: o BR tem uma região chamada NEBR, onde 1/3 dos mais de 1,56 milhões de km2 existiu uma condição hídrica que se agravava com o fenômeno climático, natural, periódico chamado El Ñino, que reduzia o índice pluviométrico (de média 600mm) pela metade; de 1.887 a 1.889 o fenômeno El ñino estacionou (o efeito) trazendo de 150 a 250mm de chuvas nesses 3 anos, quando todo o gado dessa área morreu, a flora sofreu um impacto muito grande e a fauna, que restava da guerra do Homem moderno, praticamente desapareceu; o governo imperial BR, com poucos recursos humanos, financeiros fez grande barulho, chegando a dizer que venderia até as joias da Coroa para que o flagelado da seca não morresse de fome; de lá para cá o índice pluviométrico de 300mm, ou menos, tem se intensificado por até 6 anos por década, como o caso da década de 70, 80, 90, 2.010, inviabilizando todas as ideias (obras hídricas) para a captação e armazenamento de água da chuva; Mas o NE tinha, então, 2/3 onde o índice pluviométrico é o mesmo das regiões Sul e Sudeste; a seca é artificial; nós, FEMeA, como parte desse meio caótico investimos todo nosso tempo e CONHECIMENTO, em trabalhos de pesquisas (e divulgação) para buscar formas de se reverter o  secular processo  da indústria da seca, hereditário (arraigado na má índole) da gente, desde 1.992. Mas a seca, que não é física, contaminou o restante do NE, e já começa a influenciar (reforçado pelo aquecimento global) no clima de todas as regiões do BR.





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