sábado, 22 de abril de 2023

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 Como o Homem devorou o Planeta Terra, com sua ciência sem consciência, a partir do Brasil, mais de 8,5 milhões de km2 que fora preparado pela Natureza para ser o Paraíso Terrestre depois que o outro ( o da Mesopotâmia) foi eliminado em 5.000 anos da auto intitulada "civilização humana" - tempo 1.

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O dia 22 de Abril foi selecionado como dia da Terra, recentemente, depois que essa ínfima parte da Humanidade descobriu que de todos os bens, recursos produzidos, ou repostos pela Natureza, na Terra durante um ano, São usados, consumidos, desgastados, destruídos pelos mais (então) de 7 bilhões de "humanos" até o dia 22 de abril; coincidência, ou não, o dia 22 de abril (de 1.500) é a data em que os Europeus (Velho Mundo) portugueses invadiram Pindorama, as terras dos Tupiniquins, data (do descobrimento) que os brasileiros civilizados (nem os índios) jamais comemoraram, consideraram. O Brasil, de dimensões continentais, riquezas minerais, hídricas, solo, luz solar, clima, riquezas biológicas, ímpares, em cada centímetro quadrado do Território foi invadido, explorado por viários povos por centenas de anos, e hoje, seu povo é o pior exemplo, no mundo, no trato com essas riquezas, e tudo o que o Homem brasileiro chama, ou considera progresso é fator de desintegração da vida; o que chama de desenvolvimento é ENVOLVIMENTO INSUSTENTÁVEL; neste ritmo de destruição, e se não mudar, é impossível que no ano 2.050 EC exista na Face da Terra uma Nação independente e soberana chama brasil. Mudança de mentalidade, urgente: EVOLUIR.
Ter o volume médio de chuvas de 700mm reduzido para 300mm ao ano exige do Homem nordestino uma urgente mudança de mentalidade no trato com a água das chuvas disponibilizada; essa redução na oferta de chuvas afetou todo o clima, todas as espécies de animais e de vegetais, secou e matou o solo; duplicou o semiárido, e até a cabeça do Homem nordestino foi danificada. Quando chovia em média 700mm por ano, inclusive na caatinga, semiárido natural por NÃO TER SOLO DE SEDIMENTAÇÃO, justificava-se obras de engenharia que captavam água durante a estação chuvosa de 4 meses, e armazenavam água para o verão de 8 meses sem chuvas; a estação chuvosa diminuiu de volume e de tempo; a evaporação de água duplicou, a umidade do ar diminuiu e o vento secou; são muitos vetores que juntos determinam o que o Homem nordestino considera “seca”. Com média de 300mm de chuvas os açudes não enchem, não há produção agrícola; barragens (3 modelos), barreiros (3 modelos), cisternas (3 modelos), açudes (mais de 5.000.000m³), poços tubulares, Etc, NÃO FUNCIONAM com esse minguado volume de chuvas; são obras de engenharia para média de 700mm de chuvas ao ano; para o Homem a água tem de ser doce (sem nitrato, nem cloreto de sódio); tem de ser limpa (sem matéria orgânica, sem lixo, sem derivado de petróleo, sem barro, sem minerais) com pH entre 6,4 e 8. 300mm de chuvas = 300L/m² = 300 milhões de litros por km² (300.000m³ por km²); a água das chuvas precipitadas ao ano em cada km² dar para abastecer, no ANO, 80% das cidades do Nordeste, e em cada área de 10km² de cada um desses municípios cai água das chuvas suficiente para se produzir agropecuária nos 240 dias de verão, sem chuvas para uma população de 10.000 habitantes do município.
Matematicamente é possível captar-se água diretamente das nuvens, no tempo das chuvas para o abastecimento urbano e produção de alimentos, armazenando-se, no mesmo espaço da captação, essa água tal qual vem das nuvens em quantidade e qualidade.
Essa é a EVOLUÇÃO NECESSÁRIA, mudança de mentalidade no trato com a água das chuvas disponibilizada; o grande problema é que com a redução na oferta de chuvas, aumento da temperatura, redução na umidade do ar, esgotamento do solo, aumento da poluição, diminuição da cobertura vegetal, a cabeça do Homem foi progressiva e permanentemente afetada, TOLHINDO-LHE a capacidade de criar e aumentando a preguiça mental de pensar como gente.
Poderíamos mostrar aqui milhares de mecanismos incompatíveis copiados de outros povos, que os brasileiros, principalmente a chamada comunidade científica (estúpida) e o governo irresponsável, corrupto, depravada (com raríssimas exceções) desperdiçam dinheiro público no chute e na fantasia carnavalesca.
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