domingo, 21 de abril de 2024

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 Em Homenagem ao Dia da Terra (planeta), transcrevemos informações de Educação Ambiental Científica registradas desde 2.012 porque a VIDA precisa continuar.


Quando chove nessa área do NE a vida vegetal se multiplica por 1.000; surgem dezenas de espécies de plantas rasteiras, relva, gramíneas que não existiam durante o verão seco que pode durar 240 dias; todas as árvores e arbustos que se mantiveram sem folhas durante o verão seco, brotam folhas; Mas se a cobertura vegetal verde é alimento e respiração dos animais, surgem centenas de espécies de insetos que não existiam no verão seco; chegam pássaros, lagartos que haviam fugido do verão seco, e se reproduzem aqui; mas quando temos vários dias seguidos de chuvas, com o chão permanentemente molhado, os insetos morrem, a exemplo da borboleta da foto; felizmente para os insetos, durante o período das chuvas nessa área temos até 30 dias SEM CHUVAS; em 2.018 tivemos, já, um período de 24 dias sem chuvas em todo RN; é nesse veronito que os insetos viram pragas de gafanhotos, grilos, lagartas; as formigas coletam folhas verdes para o alimento, e dependendo da espécie de planta mais apreciada no MENU de cada praga, pode ser devorada a ponto de morrer, principalmente porque as pragas de insetos devoram as folhas, e sem folhas não há fotossíntese, não há produção de clorofila (o sangue das plantas), não há respiração, transpiração; seca e morre. É aqui(nesse grande intervalo entre duas chuvas) que o Homem deve usar a tecnologia - captar água das chuvas e armazenar essa água junto ao "roçado" para repor a água que a planta (lavoura) necessita e inibindo a ação de insetos (com economia de veneno).

Damião Medeiros
Promovendo a Educação Ambiental Científica como forma de se criar no Brasil uma literatura ambiental REAL, já que a literatura ambiental registrada nos GIBIS BR, copiada dos USA em 1.992 é estranha: é a letra do samba do crioulo doido.

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