terça-feira, 11 de fevereiro de 2025

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 É ciência exata da Natureza ao alcance de todo ser racional; Há 40, 50 anos o Sul BR, particularmente o RGS perdia lavoura por causa das geadas frequentes que não permitia o cultivo de cereais e legumes adaptados ao clima quente dos trópicos; nos últimos 20 anos temos testemunhado a perda de lavoura por causa(alegação) dos grandes intervalos entre duas chuvas e embutido, mais novo, a multiplicação da perda de água dos corpos de plantas, dos corpos de animais, do solo, dos rios e dos reservatórios, precisamente com o aquecimento global em andamento, a cada ano mais quente; é hora e é agora de o Homem do campo evoluir no sentido de criar mecanismos para captar e armazenar sem perda, sem contaminação 20% dos 1.000mm (mínimo) de chuvas ao ano no SUL/BR, ou reservar 20% dos 564.000 km2 para construir essaS fonteS de água DOCE segura, suficiente e garantida, estrategicamente nos 3 Estados, para a produção de alimentos (agropecuária) e abastecimento urbano = 112.800km2 x 1.000.000m3 de chuvas/km2. Não se justifica produzir alimentos no BR (nem na Amazônia) contando com regulares na oferta de chuvas; com a água do rio para irrigação; com o poço tubular no lençol subterrâneo(que também depende das chuvas); o BR ainda é a área contínua da Terra mais bem aquinhoada com água das chuvas, mas a distribuição das chuvas tem mudado, a ponto de causar destruição na selva de pedras impermeabilizada e faltar no campo; Exemplo: todos os anos em cidades do Brasil a calamidade é mais grave pelas chuvas do que com o débito de água para o abastecimento urbano; para produzir 1 kg de soja, em uma área de 3m2, no Centro oeste em 90 dias, do plantio a colheita do grão seco usa-se cerca de 4.000 litros de água das chuvas, quando se pode produzir, com tecnologia, 1 kg de soja(leguminosa) com 200 litros de água; em SUMA: pode-se captar água da chuva(no seu tempo) e armazenar em quantidade e qualidade, sem contato com o chão, em qualquer lugar; não é milagre, nem utopia.

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