Na literatura mundial define-se RIO, córrego, ribeirão, riacho como sendo um curso de água corrente; todos os rios, riachos, córregos da Terra nasceram de um regime de chuvas que teve início há 2,5 bilhões de anos, um dos ciclos da água neste Planeta; choveu ininterruptamente durante milhões de anos, enchendo as depressões do terreno, formando oceanos, lagos, e fazendo a água correr, água corrente, por gravidade, das partes altas para as baixadas - desaguando finalmente nos Oceanos, mares; os rios são caminhos de água corrente; o regime de chuvas compreende uma estação úmida e outra seca; na estação úmida, chuvosa, os rios, riachos são caudalosos, ou seja, tem o maior volume de água, e na estação seca os rios são perenes por conta de FONTES de água, e/ou desgelo da neve e do gelo; as fontes de água são consequência do grande volume (acúmulo) de água subterrânea, que saturado o lençol, sob pressão interna encontra uma fenda, ou força a formação de uma fenda no terreno por onde a água sai, sob pressão, os olhos d´água; O Brasil nasceu no Nordeste; no Século XVI os rios e riachos do sertão eram perenes durante o período das chuvas, que variava de 1.000mm a 300mm ao ano, e durante o verão, seco, havia um filete de água corrente proporcionado pelos brejos de altitudes, olhos de água que brotava das elevações de 300 a 1.000m de altitudes; no Século XVI apenas o sertão, de 500.000 km² tinha rios e riachos temporários por conta do baixo volume de chuvas, enquanto que nos 1.050.000 km² restantes do NE, os rios eram caudalosos na estação das chuvas, e perenes na estação seca. Embora a geografia BR ainda ignore, no BRASIL existem rios mortos: no semiárido NE, por conta da redução de chuvas, os rios passam mais de 1.000 dias sem ter água corrente no leito, o que representa uma mudança catastrófica, já que a vida que fora estabelecida não teve tempo de se adaptar; nas outras regiões do NE - Nordeste amazônico, zona da mata NE, e nas regiões N, S, Leste, Centro-Oeste/BR, há rios e riachos mortos devido a poluição, contaminação mostradas nas fotos 4 e 5. Recentemente transcrevemos neste BLOG o Texto científico intitulado "Como ressuscitar os rios", que embora lógico, evidente, choca-se frontalmente com a tecnologia imposta pela (chamada) comunidade científica, que só sabe destruir: usar, gastar, consumir, como está patente (a tecnologia) nas fotos 4 e 5.
Na literatura mundial define-se RIO, córrego, ribeirão, riacho como sendo um curso de água corrente; todos os rios, riachos, córregos da Terra nasceram de um regime de chuvas que teve início há 2,5 bilhões de anos, um dos ciclos da água neste Planeta; choveu ininterruptamente durante milhões de anos, enchendo as depressões do terreno, formando oceanos, lagos, e fazendo a água correr, água corrente, por gravidade, das partes altas para as baixadas - desaguando finalmente nos Oceanos, mares; os rios são caminhos de água corrente; o regime de chuvas compreende uma estação úmida e outra seca; na estação úmida, chuvosa, os rios, riachos são caudalosos, ou seja, tem o maior volume de água, e na estação seca os rios são perenes por conta de FONTES de água, e/ou desgelo da neve e do gelo; as fontes de água são consequência do grande volume (acúmulo) de água subterrânea, que saturado o lençol, sob pressão interna encontra uma fenda, ou força a formação de uma fenda no terreno por onde a água sai, sob pressão, os olhos d´água; O Brasil nasceu no Nordeste; no Século XVI os rios e riachos do sertão eram perenes durante o período das chuvas, que variava de 1.000mm a 300mm ao ano, e durante o verão, seco, havia um filete de água corrente proporcionado pelos brejos de altitudes, olhos de água que brotava das elevações de 300 a 1.000m de altitudes; no Século XVI apenas o sertão, de 500.000 km² tinha rios e riachos temporários por conta do baixo volume de chuvas, enquanto que nos 1.050.000 km² restantes do NE, os rios eram caudalosos na estação das chuvas, e perenes na estação seca. Embora a geografia BR ainda ignore, no BRASIL existem rios mortos: no semiárido NE, por conta da redução de chuvas, os rios passam mais de 1.000 dias sem ter água corrente no leito, o que representa uma mudança catastrófica, já que a vida que fora estabelecida não teve tempo de se adaptar; nas outras regiões do NE - Nordeste amazônico, zona da mata NE, e nas regiões N, S, Leste, Centro-Oeste/BR, há rios e riachos mortos devido a poluição, contaminação mostradas nas fotos 4 e 5. Recentemente transcrevemos neste BLOG o Texto científico intitulado "Como ressuscitar os rios", que embora lógico, evidente, choca-se frontalmente com a tecnologia imposta pela (chamada) comunidade científica, que só sabe destruir: usar, gastar, consumir, como está patente (a tecnologia) nas fotos 4 e 5.
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