1) rio Potengi, o rio grande do norte, com um filete de água corrente ocupando 1/100 do leito ou calha do rio, consequência de 140 mm de chuvas, em 24 horas, nas cabeceiras do rio, no dia 16 e 17 de 11 2.013, isto a 85 km da foz; 2) rio Potengi, dia 18 11 2.013, a 75 km da foz, com um filete de ESGOTOS urbanos (e o gado bebendo), mostrando que a água corrente da imagem 1 não chegou ao local da imagem 2 porque há o açude campo grande a 80 km da foz; 3) riacho e suas várzeas no meio da caatinga do sertão. 4) caatinga do sertão. A colocação comparativa das duas imagens do rio permite-nos entender: a) os rios do sertão e agreste NE foram temporários, quando durante o ano, na época das chuvas, tinha água corrente no seu leito; b) o rio Potengi (e outros) passam, hoje, mais de 1.000 dias sem ter água corrente no seu leito devido a redução na oferta de chuvas, a partir da década de 70, e por conta da infinidade de açudes construídos nos afluentes e rio principal; c) os 140mm de chuvas em 24 horas aconteceram nas cabeceiras do rio principal; são 140 milhões de litros por km² que percorreram (água corrente) 90 km entre as nascentes e o ponto da foto 1, perdendo-se pelo menos 80% do volume de água nesse percurso; a área dessa chuvas, serra de Santana, em Cerro Corá - RN tem pico de 600m de altitude, em pelo menos 30 km do corpo do rio Potengi entre a chã da serra e a base da serra, terreno acidentado, recheado de pedras e lajedos aflorados, fazendo com que 90% da água das chuvas precipitada escorra para a calha do rio; estamos mostrando que baseando-se nessa lei da física que limitou o deslocamento de água no rio pode-se utilizar tecnologia para deslocar a água corrente sem nenhuma perda, e pode-se armazenar integralmente essa água, onde quer que a chuva aconteça no semiárido; estamos falando de soluções acessíveis à tecnologia para se erradicar a seca; para entender melhor essa colocação, em 2.014 e 2.015 o corpo do rio Potengi, entre as nascentes, e a foz, recebeu, em média 500mm de chuvas por ano, e não teve água corrente; com tecnologia empregada na captação de água das chuvas poderia-se, com 500mm de chuvas, fazer o rio CORRER durante vários meses por ano; parece UTOPIA para os incautos, mas nesse mesmo BLOG tem: Como ressuscitar os rios do semiárido.
1) rio Potengi, o rio grande do norte, com um filete de água corrente ocupando 1/100 do leito ou calha do rio, consequência de 140 mm de chuvas, em 24 horas, nas cabeceiras do rio, no dia 16 e 17 de 11 2.013, isto a 85 km da foz; 2) rio Potengi, dia 18 11 2.013, a 75 km da foz, com um filete de ESGOTOS urbanos (e o gado bebendo), mostrando que a água corrente da imagem 1 não chegou ao local da imagem 2 porque há o açude campo grande a 80 km da foz; 3) riacho e suas várzeas no meio da caatinga do sertão. 4) caatinga do sertão. A colocação comparativa das duas imagens do rio permite-nos entender: a) os rios do sertão e agreste NE foram temporários, quando durante o ano, na época das chuvas, tinha água corrente no seu leito; b) o rio Potengi (e outros) passam, hoje, mais de 1.000 dias sem ter água corrente no seu leito devido a redução na oferta de chuvas, a partir da década de 70, e por conta da infinidade de açudes construídos nos afluentes e rio principal; c) os 140mm de chuvas em 24 horas aconteceram nas cabeceiras do rio principal; são 140 milhões de litros por km² que percorreram (água corrente) 90 km entre as nascentes e o ponto da foto 1, perdendo-se pelo menos 80% do volume de água nesse percurso; a área dessa chuvas, serra de Santana, em Cerro Corá - RN tem pico de 600m de altitude, em pelo menos 30 km do corpo do rio Potengi entre a chã da serra e a base da serra, terreno acidentado, recheado de pedras e lajedos aflorados, fazendo com que 90% da água das chuvas precipitada escorra para a calha do rio; estamos mostrando que baseando-se nessa lei da física que limitou o deslocamento de água no rio pode-se utilizar tecnologia para deslocar a água corrente sem nenhuma perda, e pode-se armazenar integralmente essa água, onde quer que a chuva aconteça no semiárido; estamos falando de soluções acessíveis à tecnologia para se erradicar a seca; para entender melhor essa colocação, em 2.014 e 2.015 o corpo do rio Potengi, entre as nascentes, e a foz, recebeu, em média 500mm de chuvas por ano, e não teve água corrente; com tecnologia empregada na captação de água das chuvas poderia-se, com 500mm de chuvas, fazer o rio CORRER durante vários meses por ano; parece UTOPIA para os incautos, mas nesse mesmo BLOG tem: Como ressuscitar os rios do semiárido.
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