Se viver não bebe, se beber não vive; fotos 1 e 2) barreiro trincheira que armazena um pouco de lama fedorenta, grossa, de cor cinza, que na proposta da comunidade científica e governo BR seria água boa, limpa, abundante para se fazer irrigação de lavoura no verão seco que vai de agosto /14 até maio de 2.015; olhando-se essa estrada asfaltada, BR 304 que liga o RN ao CE, por onde os automóveis trafegam a grandes velocidades, nem " se liga" (não tem consciência) da catástrofe ambiental que ela representa; 1) eliminação da cobertura vegetal para instalar uma rodovia com cerca de 800 km de extensão e 80m de largura (com as cercas vicinais); 2) instalar, numa faixa de 8m,o asfalto PRETO, que a qualquer hora do dia tem 2ºC a mais que o ambiente; a cor preta absorver muita luz do sol; 3) o atrito dos pneus de borracha com o asfalto provoca o desgaste dos dois, e também faz aumentar o aquecimento; 4) consequentemente alteram-se todos as variáveis atmosféricas numa área 100 vezes maior, alterando o clima; 5) 4 pneus do automóvel em movimento esmagam, matam de 50.000 a 200.000 animais - pássaros, roedores, lagartos,, insetos, sapos, cobras, raposas, por km rodado; 6) além das partículas de asfaltos e borracha, do atrito, tem a fuligem dos canos de escape, graxas e lubrificantes, gasolina e óleo diesel; 7) quando a chuva se choca com a estrada, todo esse material é arrastado para as laterias da estrada; nos 800 km de extensão a estrada passa (pontes) sobre centenas de rios e riachos que vão desaguar em milhares de açudes e barreiros, contaminando-os ainda mais. Pronto: a desgraça está completa.
Se viver não bebe, se beber não vive; fotos 1 e 2) barreiro trincheira que armazena um pouco de lama fedorenta, grossa, de cor cinza, que na proposta da comunidade científica e governo BR seria água boa, limpa, abundante para se fazer irrigação de lavoura no verão seco que vai de agosto /14 até maio de 2.015; olhando-se essa estrada asfaltada, BR 304 que liga o RN ao CE, por onde os automóveis trafegam a grandes velocidades, nem " se liga" (não tem consciência) da catástrofe ambiental que ela representa; 1) eliminação da cobertura vegetal para instalar uma rodovia com cerca de 800 km de extensão e 80m de largura (com as cercas vicinais); 2) instalar, numa faixa de 8m,o asfalto PRETO, que a qualquer hora do dia tem 2ºC a mais que o ambiente; a cor preta absorver muita luz do sol; 3) o atrito dos pneus de borracha com o asfalto provoca o desgaste dos dois, e também faz aumentar o aquecimento; 4) consequentemente alteram-se todos as variáveis atmosféricas numa área 100 vezes maior, alterando o clima; 5) 4 pneus do automóvel em movimento esmagam, matam de 50.000 a 200.000 animais - pássaros, roedores, lagartos,, insetos, sapos, cobras, raposas, por km rodado; 6) além das partículas de asfaltos e borracha, do atrito, tem a fuligem dos canos de escape, graxas e lubrificantes, gasolina e óleo diesel; 7) quando a chuva se choca com a estrada, todo esse material é arrastado para as laterias da estrada; nos 800 km de extensão a estrada passa (pontes) sobre centenas de rios e riachos que vão desaguar em milhares de açudes e barreiros, contaminando-os ainda mais. Pronto: a desgraça está completa.
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