Com o título "seca artificial" vamos apresentar uma das 20 modalidades de obras inúteis do desgoverno BR no NE; as 20 modalidades de obras totalizam 20 milhões de unidades em 23 anos ( 1.992); vários modelos (denominação) de barreiros, buracos feitos no chão sem qualquer critério técnico, supostamente para captar e armazenar água das chuvas; vários modelos de barragens, nome fictícios para diferenciar dos barreiros; vários modelos de cisternas; açudes, poços tubulares, cacimbas cacimbões, poços amazônicos, Etc; o preço de cada unidade varia de 5 mil reais, para as obras mais simples, a 500 mil reais para os açudes médios; obras supostamente para combater a redução na oferta de chuvas, permitindo que o Homem NE tenha água para beber e até para fazer irrigação de lavoura, no verão seco, de 300 dias, seguem a mesma linha técnica de quando o NE chovia em média 1.000mm ao ano; mas por conta das agressões, crimes ambientais, que incluem essas mesmas obra provocam, entre muitas coisas, a redução na oferta de chuvas; somente o NE amazônico, com 350.000 km², e Sul da Bahia com 190.000 km², não sofreram alteração; no restante do NE, 1.080.000 km² a oferta de chuvas foi reduzida em 40%, inviabilizando obras de açudagem, que existe no NE desde o Século XVIII, mas também inviabilizando as obras modernas que o BR copiou de semiáridos e desertos secos da Terra; a barragem subterrânea, em pauta, é uma dessas cópias improdutivas.
Com o título "seca artificial" vamos apresentar uma das 20 modalidades de obras inúteis do desgoverno BR no NE; as 20 modalidades de obras totalizam 20 milhões de unidades em 23 anos ( 1.992); vários modelos (denominação) de barreiros, buracos feitos no chão sem qualquer critério técnico, supostamente para captar e armazenar água das chuvas; vários modelos de barragens, nome fictícios para diferenciar dos barreiros; vários modelos de cisternas; açudes, poços tubulares, cacimbas cacimbões, poços amazônicos, Etc; o preço de cada unidade varia de 5 mil reais, para as obras mais simples, a 500 mil reais para os açudes médios; obras supostamente para combater a redução na oferta de chuvas, permitindo que o Homem NE tenha água para beber e até para fazer irrigação de lavoura, no verão seco, de 300 dias, seguem a mesma linha técnica de quando o NE chovia em média 1.000mm ao ano; mas por conta das agressões, crimes ambientais, que incluem essas mesmas obra provocam, entre muitas coisas, a redução na oferta de chuvas; somente o NE amazônico, com 350.000 km², e Sul da Bahia com 190.000 km², não sofreram alteração; no restante do NE, 1.080.000 km² a oferta de chuvas foi reduzida em 40%, inviabilizando obras de açudagem, que existe no NE desde o Século XVIII, mas também inviabilizando as obras modernas que o BR copiou de semiáridos e desertos secos da Terra; a barragem subterrânea, em pauta, é uma dessas cópias improdutivas.
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