SE LIGA: ENVOLVIMENTO INSUSTENTÁVEL, não é chavão.
O Homem é realmente um ser estranho na Terra, e à medida que a Humanidade envelhece (quase 8.000 anos do Homo Sapiens) se torna mais incompatível com o ambiente da Terra, já que sua estadia em qualquer lugar implica na eliminação de outras formas de vida animal e vegetal, e condiciona o desequilíbrio por microrganismos; o mais contundente exemplo desse mau comportamento, enfocado neste texto é com relação aos seus excrementos, necessidades fisiológicas do anabolismo, em várias linhas de ação: introdução das drogas da limpeza – soda cáustica, ácido muriático, detergente, sabões, desinfetantes, perfumes, e o dispêndio de energia e ÁGUA para “empurrar” seus excrementos para longe de si;
A construção de esgotos (engenharia sanitária) começou com a Cloaca Máxima da Roma Antiga lá pelo ano 240EC.
A exemplo dos outros animais, o Homem nasce defecando e urinando, sem cerimônia, em qualquer lugar que estiver, e somente depois de uma certa idade as funções metabólicas de defecar e urinar lhe pareceram criminosas, criando um lugar reservado, a “casinha”, onde com o máximo de privacidade caga e/ou mija; só o fazendo em público em caso de protesto; nesse ambiente pequeno, fechado, entre 4 paredes e teto deve haver muita água para as “descargas” no momento da EXCREÇÃO no vaso, bidê, mictório, e todas as drogas da LIMPEZA que inibem o ODOR dos seus excrementos; em cada “necessidade fisiológica” são usados de 8 a 12 litros de água do abastecimento urbano, cerca de 50 litros por pessoa ao dia. A ideia é que essa água da descarga tenha força para “empurrar” os excrementos até um poço, à céu aberto, fora da cidade, mas o propósito maior é que um dia os excrementos de cada habitante da cidade chegue triunfal ao Mar, a fossa comum da Humanidade.
Essa dissertação é feita para explicar o que Homem moderno chama de esgotos, saneamento, que na realidade (e na prática) NÃO SANA- pelo contrário – seus excrementos, que deveriam fazer parte do CICLO Alimentar da Vida na Terra se tornaram uma verdadeira bomba de destruição.
O Homem é realmente um ser estranho na Terra, e à medida que a Humanidade envelhece (quase 8.000 anos do Homo Sapiens) se torna mais incompatível com o ambiente da Terra, já que sua estadia em qualquer lugar implica na eliminação de outras formas de vida animal e vegetal, e condiciona o desequilíbrio por microrganismos; o mais contundente exemplo desse mau comportamento, enfocado neste texto é com relação aos seus excrementos, necessidades fisiológicas do anabolismo, em várias linhas de ação: introdução das drogas da limpeza – soda cáustica, ácido muriático, detergente, sabões, desinfetantes, perfumes, e o dispêndio de energia e ÁGUA para “empurrar” seus excrementos para longe de si;
A construção de esgotos (engenharia sanitária) começou com a Cloaca Máxima da Roma Antiga lá pelo ano 240EC.
A exemplo dos outros animais, o Homem nasce defecando e urinando, sem cerimônia, em qualquer lugar que estiver, e somente depois de uma certa idade as funções metabólicas de defecar e urinar lhe pareceram criminosas, criando um lugar reservado, a “casinha”, onde com o máximo de privacidade caga e/ou mija; só o fazendo em público em caso de protesto; nesse ambiente pequeno, fechado, entre 4 paredes e teto deve haver muita água para as “descargas” no momento da EXCREÇÃO no vaso, bidê, mictório, e todas as drogas da LIMPEZA que inibem o ODOR dos seus excrementos; em cada “necessidade fisiológica” são usados de 8 a 12 litros de água do abastecimento urbano, cerca de 50 litros por pessoa ao dia. A ideia é que essa água da descarga tenha força para “empurrar” os excrementos até um poço, à céu aberto, fora da cidade, mas o propósito maior é que um dia os excrementos de cada habitante da cidade chegue triunfal ao Mar, a fossa comum da Humanidade.
Essa dissertação é feita para explicar o que Homem moderno chama de esgotos, saneamento, que na realidade (e na prática) NÃO SANA- pelo contrário – seus excrementos, que deveriam fazer parte do CICLO Alimentar da Vida na Terra se tornaram uma verdadeira bomba de destruição.
Mas, pasmem! As imagens, fotos, são do “esgoto” de uma cidade do RN, onde mais da metade dos municípios não tem, hoje, água para se beber, e 80% das cidades do RN armazenam seus excrementos humanos em fossas putrefatas. Tanto as fossas quanto os canos de esgotos embutidos (no chão) estão passíveis de serem invadidos pela água das chuvas, no seu tempo, e SEMPRE há esgotos estourados correndo á céu aberto nas cidades, e fossas estouradas; é o que a gente ver nessas fotos e no vídeo.
A exemplo de todas as companhias de água e esgotos dos Estados do BR, a Caern é estatal do RN; com a falência econômica dos Estados, incluindo o RN, o governo federal impõe que para ajudar esses Estados com recursos extras é necessário que o governo do Estado venda suas empresas deficitárias (que gasta mais do que arrecada com seus serviços); certamente ninguém da iniciativa privada teria a petulância de comprar a Caern, sem água e sem esgotos para a lavagem de dinheiro;
Ora, se esse material informativo vai chegar a vários povos da Terra, inclusive os de primeiro mundo, é necessário que expliquemos a reação dos membros dos 3 Poderes da República, e dos 3 níveis de governo, diante do caos ambiental provocado pelos excrementos humanos das cidades; no Caso do RN, o rio Potengi que deu o nome à Província, à Capitania e ao Estado RN, e para onde vão os esgotos das FOTOS, é uma fossa a céu aberto em 120km dos seus 176km,até à foz em Natal-RN; a reação dos governantes locais (das cidades) nenhuma; a reação da comunidade acadêmica é de indiferença; a reação da população é comodismo – ninguém SE LIGA no problema.
A exemplo de todas as companhias de água e esgotos dos Estados do BR, a Caern é estatal do RN; com a falência econômica dos Estados, incluindo o RN, o governo federal impõe que para ajudar esses Estados com recursos extras é necessário que o governo do Estado venda suas empresas deficitárias (que gasta mais do que arrecada com seus serviços); certamente ninguém da iniciativa privada teria a petulância de comprar a Caern, sem água e sem esgotos para a lavagem de dinheiro;
Ora, se esse material informativo vai chegar a vários povos da Terra, inclusive os de primeiro mundo, é necessário que expliquemos a reação dos membros dos 3 Poderes da República, e dos 3 níveis de governo, diante do caos ambiental provocado pelos excrementos humanos das cidades; no Caso do RN, o rio Potengi que deu o nome à Província, à Capitania e ao Estado RN, e para onde vão os esgotos das FOTOS, é uma fossa a céu aberto em 120km dos seus 176km,até à foz em Natal-RN; a reação dos governantes locais (das cidades) nenhuma; a reação da comunidade acadêmica é de indiferença; a reação da população é comodismo – ninguém SE LIGA no problema.
Nenhum comentário:
Postar um comentário