Festival de seca com água 4.Anexo:CD gravado com ciência ambiental + correspondências
Ofício: 06/09/FEMeA.
Ofício: 06/09/FEMeA.
Excelentíssimo Senhor Prefeito de Poço Redondo, Sergipe, Brasil.
Dia 07 de janeiro de 2.009 assisti em um telejornal a situação calamitosa desse Município, conseqüência da estiagem de um ano (segundo a reportagem), secando os reservatórios de água e matando o pasto do gado; verifiquei no mapa da região NE que essa cidade/município está a 15km do leito do RSF(em linha reta na direção NE) e ratifico a afirmação de que a seca nordestina é cultural, nada a ver com escassez de água, pois, enquanto Sergipe, Alagoas e Bahia morrem de sede junto ao RSF, o governo quer levar, sem necessidade, a água desse rio até o RN, a mais de 800km de distancia, simplesmente para alimentar o capricho arrogante de meia dúzia de espíritos demoníacos que desejam acelerar a morte do Velho Chico em troca da ostentação do poder material temporário; em 2.008 a sub-região chamada semi-árido recebeu de 500 a 1.200 litros de água das chuvas por metro quadrado; se faz um ano que não chove nesse município quer dizer que não choveu em 2.008, o que é um mentira, provavelmente forjada e divulgada para atrair recursos extras do Governo federal, se já não bastassem 1,5 milhões de reais que são jogados de Brasília, todo mês nesse município em FPM, aposentadoria no INSS, programas paternalistas do Governo e o diabo a quatro.
Concito V.Exa. a mudar essa mentalidade nociva, destrutiva, retrógrada de que o NE é seco, inválido, miserável e precisa se sustentar, sem trabalhar, com as riquezas produzidas nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, que trabalham para manter essa farra no NE; apelo para a hombridade e honradez de V. Exa. no sentido de formar uma comissão, nessa cidade, para analisar o material do anexo e aplicá-lo, na prática, para reverter esse quadro danoso; estou mostrando que a seca, a fome, a miséria são desnecessárias, também, em seu município, e que há soluções inteligentes, de baixo custo para se erradicá-las definitivamente, com a captação e armazenamento da água doce das chuvas na porta de casa (e na cidade) e no roçado para o abastecimento doméstico e produção de alimentos nos 12 meses do ano. Poderei apresentar um projeto de transposição de água do RSF para Poço Redondo a um custo por m³ de água transportada que equivale à milionésima parte do m³ de água da transposição do Projeto do G. Federal.
A sorte de Campo Redondo, Sergipe, foi lançada com este documento.
Espero que V.Exa. apresente, até final de janeiro do corrente, o retorno do exposto neste Ofício; do contrário empregarei mecanismos não convencionais em uma democracia.
Todo Problema tem uma solução, e, mesmo que não seja exata, é única. Quem conhece o problema conhece a solução.
V.Exa. está autorizado, por mim, a divulgar essa documentação onde o desejar, porque é urgente e necessário criar-se uma literatura ambiental no país do “faz de conta”. Chega de mentiras, engodo e balela sobre a vida e o ambiente do Brasil; é hora de sairmos do estágio de inocência destrutiva para a consciência responsável, construtiva.
Com os meus preciosos préstimos de estima e consideração,
Concito V.Exa. a mudar essa mentalidade nociva, destrutiva, retrógrada de que o NE é seco, inválido, miserável e precisa se sustentar, sem trabalhar, com as riquezas produzidas nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, que trabalham para manter essa farra no NE; apelo para a hombridade e honradez de V. Exa. no sentido de formar uma comissão, nessa cidade, para analisar o material do anexo e aplicá-lo, na prática, para reverter esse quadro danoso; estou mostrando que a seca, a fome, a miséria são desnecessárias, também, em seu município, e que há soluções inteligentes, de baixo custo para se erradicá-las definitivamente, com a captação e armazenamento da água doce das chuvas na porta de casa (e na cidade) e no roçado para o abastecimento doméstico e produção de alimentos nos 12 meses do ano. Poderei apresentar um projeto de transposição de água do RSF para Poço Redondo a um custo por m³ de água transportada que equivale à milionésima parte do m³ de água da transposição do Projeto do G. Federal.
A sorte de Campo Redondo, Sergipe, foi lançada com este documento.
Espero que V.Exa. apresente, até final de janeiro do corrente, o retorno do exposto neste Ofício; do contrário empregarei mecanismos não convencionais em uma democracia.
Todo Problema tem uma solução, e, mesmo que não seja exata, é única. Quem conhece o problema conhece a solução.
V.Exa. está autorizado, por mim, a divulgar essa documentação onde o desejar, porque é urgente e necessário criar-se uma literatura ambiental no país do “faz de conta”. Chega de mentiras, engodo e balela sobre a vida e o ambiente do Brasil; é hora de sairmos do estágio de inocência destrutiva para a consciência responsável, construtiva.
Com os meus preciosos préstimos de estima e consideração,
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Damião de Medeiros, responsável, ciente e consciente.
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