Anexo: CD gravado com ciência
ambiental/2.008.
Excelentíssimo senhor Chefe do Centro de Comunicação Social
do Exército.
Dia 021008 coloquei
à disposição da Diretoria da Revista Verde-Oliva, 1/40 do Acervo da FEMeA com
literatura ambiental didática/científica inerente à Ecologia e o Meio Ambiental
da Região Nordeste; recentemente, também, remeti material semelhante para a
Revista A Defesa Nacional(anexo, em CD) por entender e saber que esses veículos
de comunicação do EB chegam periodicamente ao efetivo de oficiais e sargentos
em todas as OM do EB.
Tenho a convicção de que as informações abordadas com
ênfase, objetividade, autenticidade e realidade nesses textos são
imprescindíveis para a sociabilidade e integração do Homem Brasileiro com os
bens da Natureza e consequentemente a integridade social e ambiental do País,
tendo em vista que a literatura ambiental brasileira copiada da literatura USA é
estranha para a vida e o ambiente no Brasil. Precisamos urgentemente nos
libertar desse jugo nocivo, vergonhoso e ter uma literatura ambiental própria.
Independência ou morte! Agora a frase é séria e responsável.
Dou testemunho: durante 7 anos (1.963 a 1.970) servi(sd/cb)
no 3ºBEC (RN/PI) quando participei de várias obras de engenharia que
supostamente iriam combater uma seca física que não existe. O planejamento
dessas obras ignorava as conseqüentes agressões ao ambiente e à vida, e os
benefícios preconizados eram subjetivos; o fechamento da SUDENE trouxe um
grande alívio para as Economias do Brasil tendo em vista que 60% dos recursos
aplicados no NE por intermédio da SUDENE foram para o enriquecimento ilícito da
elite(?) nordestina, e hoje, no NE, grande parte das fortunas financeiras foram
coletadas nos ralos da SUDENE( o crime compensa). A fatídica e demoníaca
transposição do RSF, da qual o EB participa, é desperdício do dinheiro público,
e, se for concluída, será o maior desastre ambiental da América do Sul porque
neste estado de penúria, abandono e agressividade o Velho Chico será temporário
até o ano 2.050; todos os projetos executados junto ao SF e afluentes, desde
FHC, têm uma real finalidade – a morte do(s) rio(s) com o assoreamento,
desmatamento, lixo e veneno, crime do qual o EB participa e também é
responsável. O inocente não peca, não tem consciência do que faz ou diz, mas a
partir da divulgação desta informação científica o Governo e a comunidade
científica (?) brasileiros vão, em curto prazo, sentar no banco dos réus. O
programa “carro pipa” coordenado pelo EB sob as trevas do MIN é uma insensatez
diante da solução para a seca cultural nordestina apresentada em todo o Brasil
desde 1.994, neste trabalho científico.
Em 1.958 eu tinha 15 anos de idade e participei, na condição
de flagelado, de uma frente de emergência coordenada pelo 1º BEC (Caicó-RN) que
naquele ano substituía o DNOCS(antro de corruptos), quando, literalmente, comi
o pão que o diabo amassou e bebi o líquido grosso, mal cheiroso com lixo,
veneno, excrementos, matéria orgânica, minerais(barro) acumulado nos açudes, ou
água salgada das cacimbas cavadas no leito seco e Salinizado dos rios
temporários/secos da área. Até os 8 anos
de idade assisti o pequeno(e único) patrimônio (em terras e gado herdados) de
minha família se esvaecer em nome dessa seca maldita, arquitetada e alimentada
por demônios com a finalidade de manter
o nordestino faminto, doente, ignorante, miserável subjugado a esses caprichos;
eu mesmo passei muita privação alimentar e de cidadania.
V.Exa.
pode ficar certo de que EU busquei todas as formas para convencer o Governo
brasileiro, incluindo o EB, a interromper todas essas idéias absurdas,
estúpidas, fantasiosas, degradantes com relação ao NE: açudagem, poços
tubulares, dessalinizadores, um milhão de cisternas, barragens subterrâneas,
Etc. Agora Vossas Excelências foram esclarecidas sobre o que deve ser feito
para se extirpar a seca cultural nordestina, que será modelo em toda Terra , uma solução
imediata com um custo inferior à milionésima parte dos recursos que foram
desperdiçados no NE em 300 anos de irracionalidade, estupidez.
V. Exa. é a última autoridade brasileira a
ter acesso a estas informações; se no Brasil não há “jeito” apela-se para a
ONU, ou o BR conserta-se na dor: 1) a reação da Natureza revidando agressões
ambientais do envolvimento insustentável, com pragas, doenças, desastres
atmosféricos novos, enchentes; 2) o caos econômico mundial; 3) estado de guerra
- 3ª e última guerra citada na Bíblia Sagrada (a terra e o céu passarão, mas a
Palavra de Deus não passará), tendo o Brasil como palco.
Aguardo
retorno dessas informações.
Com os meus protestos de elevada estima e
distinta consideração.
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Damião de Medeiros, responsável.
A preocupação com esta apelidada “supergonorreia” é tamanha que nesta
sexta-feira a Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu um alerta sobre sua
disseminação global. Segundo a instituição, dados de 77 países mostram
que entre 2009 e 2014 quase todos (97%) registraram casos em que a Neisseria
gonorrhoeae, bactéria causadora da doença, era resistente à ciprofloxacina,
antibiótico já da chamada “segunda linha” para infecções no trato urinário que
era o tratamento inicial de escolha contra ela. Mas o problema não para por aí:
81% encontraram cepas do micro-organismo que também resistiam à azitromicina,
que tomou seu lugar como tratamento de escolha; e assustadores 66% enfrentaram linhagens
da bactéria da gonorreia resistentes até aos antibióticos de último recurso, as
chamadas cefalosporinas de amplo espectro, inclusive a cefixima oral e a
ceftriaxona injetável.
— A bactéria que causa a gonorreia é particularmente esperta — aponta Teodora
Wi, médica do Departamento de Reprodução Humana da OMS. — Toda vez que usamos
uma nova classe de antibióticos para combater a infecção, a bactéria evolui
para resistir a ela. E estes casos podem ser apenas a ponta do iceberg, já que
faltam sistemas para diagnosticar e relatar infecções intratáveis nos países de
menor renda, onde a gonorreia é mais comum.
DSTs no mundo e no Brasil -
Editoria de Arte
E é sob a sombra desta ameaça que especialistas do mundo inteiro se
reúnem a partir de amanhã até quarta-feira no Rio de Janeiro no Congresso
Mundial de Doenças Sexualmente Transmissíveis e HIV 2017. Segundo o
ginecologista e obstetra Mauro Romero Leal Passos, presidente da Sociedade
Brasileira de DST e anfitrião do congresso, que acontece pela primeira vez na
América do Sul, embora na comunidade médica estas doenças tenham sido uma
preocupação constante, o foco no HIV das campanhas de prevenção e a crescente
noção entre o público em geral de que a Aids já não é mais um “bicho papão”
acabaram abrindo caminho para o aumento dos casos de gonorreia, sífilis e
outras DSTs.
— Mas agora as pessoas estão entendendo que não se pode focar numa
doença só, que isso é muito pouco — diz. — Veja o exemplo do Brasil. Temos um
dos maiores e melhores programas de HIV/Aids do mundo, mas estamos enfrentando
uma avalanche de casos de sífilis e, consequentemente, de sífilis congênita.
Por isso temos que ter estratégias múltiplas para atuar no comportamento e
prevenção de todas as DSTs.
Ainda de acordo com Passos, embora não haja estudos relacionando
diretamente os progressos contra o HIV com o aumento nos casos de outras DSTs,
o trabalho clínico do dia a dia reforça esta impressão.
— Com as pessoas convivendo de forma menos traumática com o HIV, muitos
jovens acham que não vão mais morrer, acabam tendo comportamentos de risco e se
contaminam — conta, acrescentando que o estigma em torno das DSTs ainda é um
empecilho para seu tratamento, diagnóstico e prevenção. — A saída para isso é
falar, discutir, colocar o tema nas escolas. E não só DSTs, mas sexo e
sexualidade em geral, abordando assuntos como aborto, homoafetividade e
gravidez indesejada, que costumam resultar de uma relação sem proteção, isto é,
se a menina pode engravidar, ela também pode se infectar com uma DST.
Diretor geral da Parceria Global para Pesquisa e Desenvolvimento de
Antibióticos, organização criada pela OMS e a Iniciativa por Drogas para
Doenças Negligenciadas (DNDi) para fomentar estudos em torno de novos
medicamentos para doenças que não interessam economicamente à indústria
farmacêutica, Manica Ballasegaran concorda:
— É muito importante não nos tornarmos complacentes com os progressos
feitos até agora contra as infecções pelo HIV/Aids e que reforcemos as atuais
estratégias de controle e prevenção tanto de DSTs quanto do HIV junto a
governos, sociedade civil e a comunidade médica.
Outro problema no combate às DSTs é que em um número significativo de
casos, principalmente entre mulheres, as infecções são assintomáticas, isto é,
não apresentam sintomas ou estes são muito brandos e acabam não sendo
percebidos. Assim, sem saber que estão doentes, muitas pessoas não são
diagnosticadas e acabam transmitindo as doenças, destaca Helio Magarinos Torres
Filho, diretor médico da Richet Medicina e Diagnóstico.
— Por isso, os exames para DSTs devem ser algo de rotina para todas
pessoas sexualmente ativas — defende. — Além disso, para as mulheres a consulta
periódica com um ginecologista é muito importante, pois só o exame clínico já
pode levantar suspeitas a partir de observações como secreções e odor.
Documento enviado em 2.008 ao Chefe do Centro de comunicação Social do EB. Transcrição de uma publicação importante sobre doenças contagiosas.Vídeo sobre o efeito das chuvas em 2.019 no agreste RN; fotografias promovendo a indústria da seca NE - seca com água.
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