– O Brasil nasceu AQUI.
A Zona da Mata é uma sub-região que fica no litoral
da Região Nordeste do Brasil que se estende do estado do Rio Grande do Norte até o sul da Bahia, formada
por uma estreita faixa de terra para os padrões continentais do Brasil. O nome
“Zona da Mata” deve-se à Mata Atlântica que originalmente cobria a região, mas
atualmente está quase extinta.
Sua área concentra seis das nove capitais da região (Natal, João Pessoa, Recife, Maceió, Aracaju e Salvador). É a
zona mais urbanizada, industrializada e economicamente desenvolvida da Região
Nordeste. Latitudinalmente pode ser subdividida em setentrional (polarizada
pelo eixo Natal-João Pessoa), central (polarizada pelo eixo Recife-Maceió) e
meridional (polarizada pelo eixo Salvador-Aracaju).
O povoamento desta região é muito
antigo, sendo ocupada por vários povos paleo-índios até que por volta do século
XV levas migratórias de povos de línguas tupi ocuparam o litoral.
Esta região foi muito disputada
inicialmente por franceses e portugueses na sua parte mais ao norte acima de
Olinda, depois por holandeses e espanhóis durante a União Ibérica. E só mais de
um século e meio depois da sua descoberta pelos portugueses seria finalmente
por estes controlada plenamente.
Na época colonial, instalou-se nessa
área o empreendimento de exportação das indústrias de açúcar. As condições
ecológicas eram ideais para o cultivo da cana. Os solos, férteis e escuros
conhecidos como massapê, cobrem os vales
dos rios, que ficaram conhecidos como "rios do açúcar". Vários desses
rios são intermitentes, pois suas
nascentes localizam-se no interior tropical semiúmido de altitude.
Cronologia por século
· XVI : A zona
da Mata é uma das primeiras regiões do país a serem invadidas pelos europeus.
· XVI: A zona da Mata
se torna o motor da economia mercantil do Brasil, graças a exportação de
açúcar.
· XVII: As invasões
holandesas criam em parte da Zona da Mata uma civilização atípica os vizinhos
então iberizados denominada América Holandesa ou Nova Holanda. Suas principais
cidades são Mauristaadt, Frederickstaad e Nova Amsterdam. A zona da Mata perde
a supremacia pecuarista para o Sertão.
· XVIII: Guerra dos
Mascates.
· XIX: O ciclo do
açúcar começa a apresentar sinais de decadência graças ao açúcar da beterraba.
O algodão passa a emergir como força econômica na região graças a guerra civil
nos EUA. O Sertão e Agreste nessa altura ganham um novo peso pós-pecuaria com o
agravante da queda do açúcar mas graças aos portos de escoamento importante
pólo comercial e proto-industrial.
· XX: Regional, a
Zona da Mata passa a ser o principal núcleo industrial e comercial do Nordeste
Sulamericano.
· XXI: Superando
certa estagnação e decadência das últimas décadas do século XX, a Zona da Mata
passa a crescer acima da média do país.
Fragmento de Mata Atlântica em Olinda, Pernambuco.
A vegetação original na zona da mata era
predominantemente Mata Atlântica. É uma área com
alto nível de urbanização, além de concentrar os principais centros regionais
do Nordeste. No setor agrícola, destaca-se as grandes propriedades de tabaco, cana-de-açúcar e cacau. Existe uma
larga produção agrícola, devido ao solo
fértil (massapê). Nas últimas décadas dessa região, tem ocorrido crescimento
industrial impulsionado por incentivos fiscais estaduais.
Seu clima é tropical úmido com
temperaturas que rondam entre os 20 e os 30 graus positivos, pouco descendo
abaixo dos 20 graus, embora nas longitudes menos costeiras temperaturas abaixo
dos 20 graus não sejam tão incomum, graças a continentalidade sem a influência
maior das correntes marinhas equatoriais e tropicais. Também sobe pouco acima
dos 30 graus, ao contrário do bioma sertão na mesma latitude e outros biomas de
latitude e umidade similar no sudeste asiático.
· Estende-se do
litoral a 200 km para o interior.
· Apresenta
regularidade de chuva.
· Culturas:
cana-de-açúcar, cacau, tabaco e lavoura de subsistência.
Costa
A zona da mata nordestina possui a
maior variedade costeira do Brasil indo desde a costa de dunas no RN, passando
pela costa das falésias na PB, costa dos arrecifes em PE, costa das lagunas ou
região dos lagos que deu nome ao estado alagoano, praias de planícies e
extensos coqueirais em SE e grandes recortes costeiros de água morna o ano
inteiro na Bahia e outros estados. Há também zonas de transição entre tais
tipos de costa e também "ilhas" de um tipo "infiltradas" na
zona de outro padrão costeiro
Demografia
Capitais da Zona da Mata vistas à noite a partir do espaço.
As cidades mais emergentes da Zona da
Mata são as suas menores sedes metropolitanas, já que o crescimento desordenado
nas últimas décadas trouxe demasiados problemas a Salvador e Recife comparáveis
aos enfrentados pelas duas maiores capitais do Sudeste (São Paulo e Rio de
Janeiro). As regiões metropolitanas de Natal, João
Pessoa e Maceió são
importantes centros urbanos desta zona
geográfica, tendo as três população superior a um milhão de habitantes. As
regiões metropolitanas de João
Pessoa e Aracaju foram as que
mais cresceram na sub-região segundo o último censo; a primeira na zona da mata
setentrional e a segunda na zona da mata centro-meridional.
Na última década, segundo o IBGE, a
Região Metropolitana de João Pessoa ultrapassou a de Maceió em população,
tornando-se a quarta maior desta zona geográfica. A Região Metropolitana de
Natal é o terceiro maior aglomerado urbano da Zona da Mata, após as regiões
metropolitanas do Recife e de Salvador. De acordo com o último censo, Natal
cresceu muito no meio da última década, mas desacelerou seu crescimento com o
estouro da bolha imobiliária e a crise externa de 2007, já que dependia da
captação de moeda externa dos investidores de fora em seus imóveis e setor
turístico. Ao mesmo tempo capitais da zona da mata de porte similar que não
dependiam tanto do capital externo quanto Natal no seu setor imobiliário e
turístico, seguiram padrões divergentes. Enquanto Maceió cresceu menos e foi
ultrapassada como região metropolitana, João Pessoa e Aracaju mantiveram alto
crescimento, conseguindo a primeira crescer mais no Nordeste Setentrional e
Oriental e a segunda chegar cada vez mais próximo do seu primeiro milhão de
habitantes na sua metrópole. Ambas cresceram mais de 22,5% na última década
segundo a revista Veja.
Assim dentro da Zona da Mata, há a
Zona Açucareira, Recôncavo Baiano (zona do
tabaco) e Zona do Cacau.
Economia
Salvador é o terceiro
município mais populoso do Brasil e o mais populoso do Nordeste e
Zona da Mata.
No início da colonização, a Zona da Mata não era dominada
completamente pelas plantações de cana. A população das cidades e das fazendas
necessitava de alimentos. Por isso, uma parte das terras ficava reservada para
cultivo de milho, mandioca, feijão e frutas. Também existiam pastagens para a
criação de gado. Essas terras eram os tabuleiros, áreas um pouco
mais elevadas situadas entre os vales de dois rios sub tropicais como no sul
Como os solos dos tabuleiros são
menos úmidos e mais pobres que o massapê, não eram usados para o plantio da
cana. Assim, inicialmente, toda a produção agrícola e até a pecuária
localizavam-se na faixa úmida do litoral, onde se instalaram sítios familiares
produtores de alimentos e fazendas de gado.
Porém, a produção de cana crescia à
medida que aumentavam as exportações de açúcar para a Europa. As sesmarias se dividiam entre os herdeiros
dos primeiros proprietários. Cada um deles criava novos engenhos, que
necessitavam de mais cana.
Muita coisa mudou na agricultura da
Zona da Mata desde a época colonial. A escravidão deu lugar ao trabalho
assalariado dos bóias-frias. Os antigos
engenhos foram substituídos por usinas de açúcar e álcool. Mas a cana-de-açúcar permaneceu
como produto principal da faixa litorânea do Nordeste.
Mas a cana-de-açúcar não é a única
cultura da Zona da Mata. No litoral da Bahia, principalmente na área do Recôncavo Baiano, nas proximidades
de Salvador, apareceram
importantes culturas de tabaco. No sul da Bahia, na área das
cidades de Ilhéus e Itabuna, concentraram-se as fazendas
de cacau. Além disso, a produção de frutas
vem adquirindo importância na Zona da Mata. Há várias frutas nativas do
Nordeste - como o caju, o cajá, a mangaba e a pitanga - que servem para fazer
deliciosos sucos e doces. Outras frutas, provenientes das áreas tropicais do
Oriente - como a graviola, a jaca e a manga - adaptaram-se muito bem aos
solos e climas nordestinos, destacando-se que a estabilidade da temperatura (que em geral varia entre 25°C e 30°C) na região é um aspecto positivo importante.
A Zona da Mata é também a sub-região
mais industrializada do Nordeste brasileiro, sendo a Região
Metropolitana do Recife e a Região
Metropolitana de Salvador as áreas em que a indústria é
mais forte e diversificada.
Destaca-se a produção de aços especiais,
produtos eletrônicos, equipamentos para irrigação, barcos, navios, cascos para plataformas de
petróleo, chips, softwares, automóveis, baterias e produtos petroquímicos, além de produtos
de marca com valor agregado.
O Polo
Petroquímico de Camaçari, na Região
Metropolitana de Salvador, é o maior complexo industrial
integrado do Hemisfério Sul. Abriga, entre outras empresas, uma fábrica
da Ford, a primeira montadora de automóveis
da Região Nordeste.
O Complexo Industrial Portuário de Suape, na Região
Metropolitana do Recife, abriga empresas como o Estaleiro Atlântico
Sul (maior estaleiro do Hemisfério Sul) e central de
logística da General Motors. A Fiat lançou em
Suape, no final de 2010, a pedra fundamental de sua nova fábrica, a terceira da
marca na América Latina. A pedra fundamental da Refinaria Abreu e
Lima foi lançada em 2005.
Cultura
A Zona da Mata nordestina foi o berço
dos principais ritmos do país a exemplo do frevo, maracatu, samba de roda do
recôncavo, bossa nova, axé, arrocha e outros. O trio elétrico também tem origem
na zona da Mata, como também alguns intérpretes da música brasileira tais como
Caetano Veloso, Maria Betânia, Alceu Valença, Marina Elali, Herbert Viana e
muitos outros.
O samba de roda foi transferido duas
vezes do recôncavo ou zona da mata meridional para o Rio de Janeiro. Primeiro
na transferência de mão de obra dali para a zona cafeeira em Vassouras, mas
essa transferência acabou ficando apenas no interior e não chegando a capital.
Na segunda leva migracional já na primeira República a que realmente transferiu
esse tipo de percussão para tal cidade.
Carnaval
Por ser uma das regiões mais antigas
do Brasil, encontram-se muitos dos carnavais mais tradicionais do país, os carnavais
mais badalados ficam em Recife, Olinda e Salvador.
Ver também
A vegetação original na zona da mata era
predominantemente Mata Atlântica. É uma área com
alto nível de urbanização, além de concentrar os principais centros regionais
do Nordeste. No setor agrícola, destaca-se as grandes propriedades de tabaco, cana-de-açúcar e cacau. Existe uma
larga produção agrícola, devido ao solo
fértil (massapê). Nas últimas décadas dessa região, tem ocorrido crescimento
industrial impulsionado por incentivos fiscais estaduais.
Seu clima é tropical úmido com
temperaturas que rondam entre os 20 e os 30 graus positivos, pouco descendo
abaixo dos 20 graus, embora nas longitudes menos costeiras temperaturas abaixo
dos 20 graus não sejam tão incomum, graças a continentalidade sem a influência
maior das correntes marinhas equatoriais e tropicais. Também sobe pouco acima
dos 30 graus, ao contrário do bioma sertão na mesma latitude e outros biomas de
latitude e umidade similar no sudeste asiático.
· Estende-se do
litoral a 200 km para o interior.
· Apresenta
regularidade de chuva.
· Culturas:
cana-de-açúcar, cacau, tabaco e lavoura de subsistência.
Damião Medeiros Vídeo
mostrando mostrando parte do grande vale na zona da mata RN, em Ceará Mirim,
onde nasce a zona da mata nordestina que vai de Ceará Mirim RN à divisa da
BA/MG; a zona da mata RN com cerca de 2.200 km2, recebe a maior oferta de
chuvas do RN, no mínimo 800mm ao ano, podendo chegar a 2.000mm ao ano, ou 2
milhões de metros cúbicos por km2 ao ano; solo massapê escuro de grande
espessura, sobre um subsolo marrom, ou vermelho com muitos metros de espessura;
a zona da mata RN recebe a menor oferta de chuvas a da zona da mata NE, porém
existe entre a zona da mata e o Mar, grande área ocupada por dunas e tabuleiros
de AREIA que absorve e ARMAZENA TODA água das chuvas precipitada; aqui está o
POTE do RN que nunca seca.
GostoMostrar mais reações
Damião Medeiros Na imagem 2 o mapa do RN, o
Elefante iluminado para mostrar técnica e cientificamente a transposição de
água DOCE armazenada, seguramente na zona da mata RN,, dunas e tabuleiro para o
interior do RN, por intermédio de um canal que capta água do aquífero dessa
área de 3.600km2, injeta essa água na parte do canal litorâneo entre
Maxaranguape e Tibau, um canal nivelado (sobre a praia) com 310 km de extensão,
água abundante no litoral mais seco do BR(Macau, Areia Branca+) e a partir do
canal litorâneo abastecer parte do sertão, Mato Grande e Agreste; Lei da
mecânica dos fluidos que justifica a transferência da água no canal: Todo
fluido é capaz de escoar e sempre toma a forma do seu recipiente; a água é um
fluido de baixa viscosidade e grande massa específica; existe um Vídeo
mostrando o PROJETO.
GostoMostrar maiDamião Medeiros Vídeo
mostrando mostrando parte do grande vale na zona da mata RN, em Ceará Mirim,
onde nasce a zona da mata nordestina que vai de Ceará Mirim RN à divisa da
BA/MG; a zona da mata RN com cerca de 2.200 km2, recebe a maior oferta de
chuvas do RN, no mínimo 800mm ao ano, podendo chegar a 2.000mm ao ano, ou 2
milhões de metros cúbicos por km2 ao ano; solo massapê escuro de grande
espessura, sobre um subsolo marrom, ou vermelho com muitos metros de espessura;
a zona da mata RN recebe a menor oferta de chuvas a da zona da mata NE, porém
existe entre a zona da mata e o Mar, grande área ocupada por dunas e tabuleiros
de AREIA que absorve e ARMAZENA TODA água das chuvas precipitada; aqui está o
POTE do RN que nunca seca.
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Damião Medeiros Na imagem 2 o mapa do RN, o
Elefante iluminado para mostrar técnica e cientificamente a transposição de
água DOCE armazenada, seguramente na zona da mata RN,, dunas e tabuleiro para o
interior do RN, por intermédio de um canal que capta água do aquífero dessa
área de 3.600km2, injeta essa água na parte do canal litorâneo entre
Maxaranguape e Tibau, um canal nivelado (sobre a praia) com 310 km de extensão,
água abundante no litoral mais seco do BR(Macau, Areia Branca+) e a partir do
canal litorâneo abastecer parte do sertão, Mato Grande e Agreste; Lei da
mecânica dos fluidos que justifica a transferência da água no canal: Todo
fluido é capaz de escoar e sempre toma a forma do seu recipiente; a água é um
fluido de baixa viscosidade e grande massa específica; existe um Vídeo
mostrando o PROJETO.
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Damião Medeiros Foto 3 - área do tabuleiro
que no RN tem 800 km² desocupados; por estar junto do litoral, entrevo A zona
da mata RN e as dunas recebe grande oferta de chuvas e TODA água é facilmente
drenada nesse terreno de areia grossa; com o se trata de uma camada de terra
40m acima do nível do Mar, é grande armazenador de água para abastecer o
aquífero da zona da mata RN, onde estão varias lagoas que nuca secam, os brejos
de baixadas; o terreno dos tabuleiros é desprovido (baixa variedade e
concentração de nutrientes minerais, sem solo agrícola)
GostoMostrar mais reações
Damião Medeiros 4) poço tubular da Caern na
base de uma duna, no município de Natal; nos 3.600 km² de zona da mata, 600 km2
de dunas, 800 km2 de tanbuleiros existe seguramente um aquífero com 7 bilhões e
200 milhões de metros cúbicos de água; o aquífero mais próximo das áreas
urbanas podem ficar contaminados pelo "progresso", porém com esse
grande volume de água a contaminação é baixa a 1 km, ou mais da zona urbana.
GostoMostrar mais reações
Damião Medeiros Foto 1) na zona da mata
entre Ceará Mirim e a praia de Muriu em Ceará Mirim- RN; quando publicarmos os
outros Vídeos relativos a essa informação, nenhuma pessoa que tem acesso a essa
informação científica pode dizer que o RN tem seca por falta de água doce para
o abastecimento urbano; se alguém disser que existe seca AQUI pode botar no
curral que é GADO.
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s reações
Damião Medeiros Foto 3 - área do tabuleiro
que no RN tem 800 km² desocupados; por estar junto do litoral, entrevo A zona
da mata RN e as dunas recebe grande oferta de chuvas e TODA água é facilmente
drenada nesse terreno de areia grossa; com o se trata de uma camada de terra
40m acima do nível do Mar, é grande armazenador de água para abastecer o
aquífero da zona da mata RN, onde estão varias lagoas que nuca secam, os brejos
de baixadas; o terreno dos tabuleiros é desprovido (baixa variedade e
concentração de nutrientes minerais, sem solo agrícola)
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Damião Medeiros 4) poço tubular da Caern na
base de uma duna, no município de Natal; nos 3.600 km² de zona da mata, 600 km2
de dunas, 800 km2 de tanbuleiros existe seguramente um aquífero com 7 bilhões e
200 milhões de metros cúbicos de água; o aquífero mais próximo das áreas
urbanas podem ficar contaminados pelo "progresso", porém com esse
grande volume de água a contaminação é baixa a 1 km, ou mais da zona urbana.
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Damião Medeiros Foto 1) na zona da mata
entre Ceará Mirim e a praia de Muriu em Ceará Mirim- RN; quando publicarmos os
outros Vídeos relativos a essa informação, nenhuma pessoa que tem acesso a essa
informação científica pode dizer que o RN tem seca por falta de água doce para
o abastecimento urbano; se alguém disser que existe seca AQUI pode botar no
curral que é GADO.
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1) vídeo sobre a tenacidade de uma árvore de cerrado em continuar vivendo o agreste, apesar de que a ação nefasta da agricultura paleolítica inviabilizou a germinação de sua semente durante mais de 50 anos, e de repente a semente da catingueira germinou, e a panta tão pequena já está botando flores com 20 dos 800mm de chuvas que cairão nessa área em 2.019; 2) documentos recebidos com relação a esse mesmo assunto: educação ambiental científica. fotos promovendo a indústria da seca, seca com água; Qual o ser humano que vendo essas fotos poderia dizer que não tem água, que não chove; e qual poderia acreditar que tem nas Obras de engenharia? 2 textos sobre a zona da mata nordestina.
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