domingo, 11 de agosto de 2019

A indústria da seca é coisa do capeta


Testemunhal da indústria da seca 7.
Testemunhal da indústria da seca 6.
Testemunhal da indústria da seca 5. O Sr Francisco Canindé e seu filho, assentados (há 14 anos) do INCRA no assentamento lagoa nova, espera que o governo brasileiro explique para que diabo serve esta cisterna, se não foi planejada uma forma de se captar a água das chuvas para ela.
Testemunhal da indústria da seca 4.
Testemunhal da indústria da seca 3;
Testemunhal da industria da seca 2. o Sr Manoel, assentado do INCRA na agrovila Arisco, agreste RN, fez questão de mostrar ao mundo, por intermédio deste BLOG com  a sua indignação com as obras eleitoreiras, sem fundamento, que o governo federal está  desenvolvendo no semiárido, e tem a "cara de pau" de orientar seus técnicos  de que está criando condições de vida para o Homem do semiárido; a exemplo da postagem anterior, uma cisterna de 52.000 litros no quintal de casa, mas sem qualquer probabilidade funcional de receber e armazenar água das chuvas.
Testemunhal da industria da seca 1; nas postagens de ontem, 29/01/14  mostramos a "cisterna calçadão" desenvolvida aos milhares no semiárido; como próprio nome indica, a calçada de lajes, com 200m², impermeabilizada, serve para captar a água das chuvas que seria armazenada na cisterna de 52 m³, e mesmo assim não atende às necessidades (de água) para uma família cultivar uma pequena horta; diante da ineficiência da obra, e dos custos, os órgãos do governo resolveram  "baratear" a obra, construindo  essa COISA que finalmente está despertado  a indignação do Homem nordestino, diante do absurdo, estupidez dessa obra, vendo-se a cisterna de 52.000 litros ao fundo, e em primeiro plano, situado pelo assentado do INCRA, em pé, a área de terra, que segundo os técnicos do governo, captaria água das chuvas, levando-a para a cisterna em 2 canos de PVC de 100mm; pre-fraseando a Bíblia: é mais fácil o elefante passar no buraco da agulha do que entrar água nessa cisterna;

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