terça-feira, 13 de agosto de 2019

A seca FEde mais


Crime de lesa Pátria; engodo, balela, falcatruas, corrupção, bestialidade;
Conscientização e democratização da ciência ambiental; com esta frase, como lema do nosso trabalho cientifico iniciado em 1.994, com a divulgação maciça em todo o Brasil, e parcialmente no Exterior, não conseguimos alcançar os objetivos de criar uma sociedade consciente, capaz de entender que, por exemplo: essas obras da engenharia BR não tem aplicação prática como forma de se erradicara seca; em 9 anos divulgando nossas ideias no RN,com palestras e com oficinas práticas, conseguimos mudar a mentalidade de pouco menos de 10 pessoas, mais por consideração à minha pessoa, do que por entender de fato, a questão ambiental; dessas 10 pessoas, que durante muito tempo participaram dessas obras do governo, pelo menos a metade afirmam que essas obras infrutíferas, inoperantes são propositais, o que ratifica nossa convicção de que estamos diante de crimes oficiais: crime ambiental, crime econômico, crime de lesa pátria, crime contra a Humanidade; este último (crime) está patente quando o governo usa essas obras enganosas como forma de convencer o HOMO semiárido a manter, com o voto de cabresto,  essas desgraças no poder; é como se fosse uma lavagem cerebral que inibe a capacidade de criar e raciocinar, do operário da seca, já fragilizado pela secular indústria da seca.
As obras idealizadas pela a engenharia brasileira, e desenvolvidas no NE pelo governo, são inúteis como forma de se dispor de água no semiárido nos períodos secos, mas é também dinheiro público usado para alimentar a corrupção no NE; isto está patente nessa obra, já que foi faturada como "pronta", mas como se pode ver está inacabada; para o empresa fazer essa obra, neste lote de terras do assentamento lagoa nova, agreste RN, foi necessário pagar propinas  a órgão dos governos federal, estadual e municipal, mas também ao sindicatos dos trabalhadores rurais e presidentes das associações das agrovilas; isto é feito para manter os cabos eleitorais que conseguem com essas obras do "faz de conta", ineficientes ganhar propinas, mas também fazer a cabeça do Homo semiárido, criando os currais eleitorais; considerado-se que  no semiárido não existe agricultura, os sócios dos sindicatos rurais são os idosos aposentados do INSS, e assim os dirigentes sindicais tem de se envolver em propinas, no caso fiscalizando (por indicação do governo FEDE.) atestando como "prontas", obras inacabadas; normalmente as obras não são concluídas por que grande parte do material, a exemplo de tijolos, cimento, brita são desviados por essas pessoas encarregadas da fiscalização; nesta imagem se vê a caixa (azul) e manilhas de cimento que são deixadas para que a comunidade rural local possa  ingressar no esquema de corrupção e roubalheira;  virou regra.
Vimos já, nestas postagens e hoje, vários elementos que neutralizam a proposta da barragem, em pauta, reter e armazenar água subterrânea, mas poemos acrescentar mais uma: o leito dos riachos secos do semiárido estão em terreno impermeável, normalmente lajedos extensos; no caso dessa baixada, sem riacho, o solo de argila, chamado de barro de louça,  tem baixa drenagem de água, infiltrando-se, no máximo 3% e toda água das chuvas precipitadas durante o período chuvoso; no caso do "inverno" de 2.014, nessa área, que deve ser inferior a 300mm; 300mm = 300L/m²;  3% de 300 = 9 litros de água por m²; pode-se concluir que as obras desenvolvidas pelo governo federal no NE, supostamente para a seca, é pura fantasia, e não tem compatibilidade cientifica com as novas condições ambientais do semiárido NE.

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