INTERVIR POSITIVAMENTE, ciente e consciente no CICLO da Água,
multiplicando a disponibilização de água doce no RGN a partir da multiplicação
da massa vegetal com os recursos naturais e elementos do clima nos valores
atuais, e, ao multiplicar e conservar a massa vegetal em um determinado valor, propiciar
naturalmente a melhoria do CLIMA. Estamos focalizando os tabuleiros de areia e
as dunas de areia na zona da mata RN e junto ao Mar; Tempo 1.
Ver fotos: 1) tabuleiro; 2) dunas de areia; 3 e 4) Tanque.
Vendo-se essas duas situações de terreno no RN pode-se
afirmar com convicção que as dunas são desertos de pouca vida, e os tabuleiros
de areia são semiáridos de pouca vida, apesar de as duas áreas receberem o
maior volume de chuvas do RGN, com umidade média do AR acima de 70%; é semiárido porque o terreno de areia densa
(camada com dezenas de metros de espessura) não tem nutrientes minerais; drena
toda água das chuvas para o lençol profundo além do alcance das raízes das plantas,
e assim não tem água corrente (nem erosão pluvial) na superfície, nem “empoça”
água; a Tecnologia inédita proposta é o Tanque Retentor de água subterrânea
e de nutrientes minerais, retendo a 3m
da superfície, ao alcance das raízes das árvores, a água doce e os nutrientes
minerais para criar e manter uma massa vegetal de 0,50m³ por m², dezenas de
vezes a massa vegetal natural, FUNDAMENTAL para a melhoria do clima, dado o
compromisso das PLANTAS com as variáveis atmosféricas, a ponto de se considerar
o Reino Vegetal o quinto Elemento da Natureza
Tempo 2 - Executar o
Projeto “Tanque Retentor de água subterrânea e nutrientes minerais para criar e
manter uma cobertura vegetal nas dunas de areia e nos tabuleiros de areia no
RGN, o que significa multiplicar a vida e multiplicar a água doce para o
abastecimento urbano da Grande Natal; a ausência, ou escassez de vida vegetal
nas dunas implica na ausência, ou escassez de vida animal, fauna; isto é, o
nível de cobertura vegetal é
proporcional ao nível de vida animal; a multiplicação de água nessa área do RN
se dá por duas linhas: 1) multiplicação da cobertura vegetal, dado o seu
comprometimento com a presença de água DOCE e chuvas nas terras emersas, com
obras de engenharia adequadas, condicionadas para isso – TANQUE Retentor de
água subterrânea e nutrientes minerais; 2) Projeto de captação e armazenamento
de água; na postagem anterior mostramos a área de tabuleiros de areia no RN,
mostramos uma área de duna desprovida de vegetação, e o TANQUE que seria a obra
de engenharia para atender os requisitos: multiplicar a vida para multiplicar a
água doce disponibilizada, com: 1) criar uma cobertura vegetal permanente de
0,50m³ por m² nas dunas NUAS, e nos tabuleiros PELADOS é criar vida e água –
fonte de alimentos – tudo o que a gente come vem do Reino Vegetal; criar uma flora é criar condições de proteção
total do terreno contra a erosão, contra os ventos (estabilidade); criar massa
vegetal onde nunca existiu é condicionamento total do clima – aumento da
umidade do ar, redução da evaporação de água; suprimento de gás carbônico da
respiração aeróbia; sequestro dos derivados de carbono da poluição atmosférica;
redução da temperatura ambiente; aumentar (com a cobertura vegetal) a
capacidade de drenagem da água no terreno, e aumentar o volume de água armazenada
– no chão e no corpo da massa vegetal.
Reproduziremos um quadro sobre “tabuleiro”; uma duna com
plantas; O Tanque mais adequado.
Tempo 3. INERVIR
positivo no Ciclo da água para multiplicar a disponibilidade da água doce e
multiplicar permanentemente a vida por 5, utilizando os recursos naturais nos
valores atuais.
Melhorar o ambiente multiplicando a vida na área em número,
espécies e massa; criar condições de clima favorável para o Homem no RGN, principalmente ao multiplicar a
disponibilidade de água por 5; dos cerca de 3.500 km² da Grande Natal (14
cidades municípios) +, 1.500km² são de tabuleiros e dunas de areia na zona da
mata RN e próximo ao mar; metade dessa área, cerca de 700 km² estão ocupados
por urbanização; desses 700 km² fora da área urbana 500 km2 são de tabuleiros
de areia que se estende na direção SUL até à divisa com PB, na direção norte
até Ceará Mirim, e na direção Oeste até o Agreste RN. Esse tabuleiro já foi
plantio de cana-de-açúcar na direção de Ceará Mirim, foi plantio de lavoura de
subsistência na direção de PB e na direção do agreste; o terreno arenoso,
profundo é facilmente drenado por toda água das chuvas ( não há água corrente,
não há água empoçada) precipitadas, e assim tem poucos nutrientes minerais (em
variedade e porcentagem),que para a LIMITADA
tecnologia em VOGA, inviabiliza o tabuleiro como área para agricultura
e/ou pastagem do gado; são áreas desocupadas, que pela reduzida massa orgânica
natural é considerada INÚTIL; para a
comunidade acadêmica e governo RN é IMPOSSÍVEL fazer as dunas de areia e os
tabuleiros produzirem VIDA; Vamos multiplicar por 5 a vida nas dunas e nos
tabuleiros; metade das dunas são nuas, sem vegetação, enquanto a outra metade
tem 0,01m³ de massa vegetal por m², enquanto a fauna é praticamente
inexistente; a massa vegetal natural dos tabuleiros é de 0,10m³ por m²,
enquanto que na mesma zona da mata RN as terras de argila tem massa vegetal de
0,8m³ por m³; o que vamos fazer para multiplicar a vida para 0,5m³ por m² nos
tabuleiros e nas dunas é transferir o solo fértil dos morros de massapê, e melhorando, para preencher o TANQUE Retentor de água
subterrânea e de nutrientes minerais; para as dunas planas e tabuleiros
(planos) o TANQUE em foco se encaixa bem, mas para as dunas onduladas, acidentadas,
o TANQUE é um PINO feito com anéis de manilhas de cimento “enterrado” 3m na
duna, com um metro fora do terreno (para evitar aterramento da planta pela
erosão eólica.
Ver manilha de cimento; morro de massapê; e dunas.
Tempo 4 – intervenção no Ciclo da Água a partir da criação de
vida parece o inverso da ciência exata da Natureza, quando primeiro vem a
multiplicação da água; na realidade, no caso do RN, a água existe
abundantemente, só que o USO, GASTO,
CONSUMO, Contaminação da água reduziu a oferta de chuvas e a disponibilidade de
água doce potável no RN; USAR é diferente de UTILIZAR; Utilizar é tornar útil,
transformar racionalmente a água; esse é
o fator de multiplicação; Os Elementos da Natureza são 4: 1) energia luminosa e
calorífica do Sol, há 3,6 bilhões de anos; 2) Atmosfera com água no estado
gasoso e 12 gases (sendo 8 gases nobres) que compõem 96% dos corpos de animais
e vegetais, há 3,5 bilhões de anos; 3) Solo orgânico mineral, há 3 bilhões de
anos; 4) água no estado líquido, chuvas, há 2,5 bilhões de anos; os elementos
da Natureza são interdependentes, e
agindo juntos, simultaneamente, estabeleceram muitas variáveis
atmosféricas, também interdependentes; agindo em um elemento, ou em variáveis
atmosféricas, a ação se reflete, em médio, ou curto prazo nas outras variáveis,
que por sua vez interfere, em longo prazo, nos Elementos da Natureza; a chuva é
o único processo de suprimento da água na Terra; a água no estado líquido, um
dos 4 elementos da Natureza é um CICLO com vários ELOS, e alguns elos são
variáveis atmosféricas. Estamos intervindo no ciclo da água a partir da ação
multiplicadora por adequação de leis
naturais; por outro lado sabemos que o comprometimento da cobertura vegetal,
flora, Reino vegetal, é de tal magnitude que o reino vegetal é o quinto
elemento da Natureza. Sabemos que apesar de lógica, ciência exata da Natureza,
nossa ideia em multiplicar a água DOCE
disponibilizada no RN é estranha na literatura ambiental mundial, e para
os brasileiros parece FEITIÇARIA. Mas a Informação, ou não informação é uma
questão de vida ou morte para o RN, e pode servir de exemplo para todo o
Planeta Terra. Mostramos o Tanque Retentor de água subterrânea e de nutrientes
minerais que CRIA, disponibiliza
definitivamente SOLO, NUTRIENTES minerais e água doce ao alcance das PLANTAS, onde a Natureza não havia
disponibilizado há milhões de anos, embora estivessem presentes no ambiente; É
tecnologia a serviço da Vida. As dúvidas quanto à funcionalidade do Tanque são
muitas; 1) quanto ao volume de água introduzida inicialmente no tanque; 2)
quanto as dimensões do Tanque; 3)quanto a variedade de nutrientes minerais;
sugerimos um tanque de 12.000 litros, um buraco escavado no chão com uma camisa
impermeabilizante de plástico ou de manta PVC para uma planta que atinge a
condição de árvore, com mais de 5m de altura com 10 anos de vida (adulta) de
porte médio e tem 1m³ de massa vegetal
(caule, ramos, folhas raízes): quanto de água essa árvore precisa? Pesquisas indicam que são, em média, 5 litros
de água DOCE por m³ de massa vegetal ao dia, variando do dia para noite, de
estação para estação, com 2.000 litros de água por ano, mais de 3 vezes o
volume de água no corpo da árvore adulta, desde que controlemos a evaporação de
água no solo de uma área igual aquela coberta pela copa da árvore (raízes sob
o/e no tronco) adulta, já é outra tecnologia envolvida; embora essa planta armazene 65% de água no
corpo, ou seja, 650 litros na árvore de 1m³ de massa vegetal, a coleta de água
do chão(pelas raízes), transpiração e respiração de todo o corpo, depende da
temperatura ambiental, dos ventos, da umidade do ar, da altitude do relevo, da
intensidade de luz solar da espécie de árvore, e a água movimentada pode ser
maior que 20 litros(expelida e reposta) por dia: no ar, no chão (elos da água);
b) normalmente o chão onde a árvore está plantada só está molhado, úmido,
durante o período chuvoso, porém no TANQUE existe água armazenada (no fundo)
para manter a umidade na superfície (do tanque) por centenas de dias, desde que
a evaporação de água do solo (junto ao
tronco da árvore) seja controlada. Demos apenas uma base, resultado de pesquisa
em oficinas e estufas, e vai depender de pesquisa experimental em cada caso, dependendo
do lugar, região, do clima, da disponibilidade de chuvas; vamos nos deter na
ideia de multiplicar a vida nos tabuleiros de areia e dunas de areia do RN, com
TANQUES, como forma de aumentar a disponibilidade de água doce em Natal-RN;
outra dúvida que certamente surge: como se comportam as raízes de uma árvore
dentro do TANQUE com camisa de plástico? As raízes vão furar a camisa de
plástico? E no PINO de manilhas das dunas? Para dar essa resposta vamos
mostrar, com fotos, o resultado de oficinas, tanques e estufas, para o
comportamento das raízes das plantas limitadas por um invólucro ( dentro de um
depósito de plástico).
Tempo 5. Vamos mostrar neste TEXTO como multiplicar por 5
a disponibilidade de água DOCE no RN,
com tecnologia simples, de baixo custo, de fácil construção, e ainda,
utilizando os recursos naturais nos valores atuais; inicialmente na zona da
mata e litoral RN aonde estar a maior densidade demográfica do RN, já com
racionamento de água na zona Norte de Natal, Capital do RN; para que possamos
multiplicar por 5 a água DOCE, e considerando-se quer a oferta de chuvas nessa
área foi reduzida de 2.000mm ao ano para 800L/m² ao ano, temos duas linhas: a)
criar uma cobertura vegetal em 500 km² de tabuleiros de areia e dunas de areia
em torno de Natal, como forma de multiplicar a captação e armazenamento da água
dos 800mm de chuvas; e criar condições de melhoramento do clima em todos os
sentidos: 1) fornecimento (pela cobertura vegetal) de oxigênio da respiração
aeróbia; 2)sequestro (pela cobertura vegetal) da poluição atmosférica da
cidade; 3) redução da temperatura ambiental; 4) aumento da umidade do ar; 5)
controle dos ventos; 6) instabilidade das dunas (sujeitas á erosão eólica), e
dos tabuleiros de areia; 7) manutenção da umidade do chão das dunas e
tabuleiros; 8) controle da evaporação de água do chão e dos corpos de vegetais
e de animais; 9) criar atrativos para a formação de nuvens; 10) criar atrativo
para as chuvas convectivas.
500 km², 800.000 m³ de água das chuvas por km²= ao ano =
400.000.000m³, ou seja, todos os anos cria-se uma lâmina de água de 80cm de
espessura dentro das dunas e tabuleiros que soma 500 km²; essas dunas e
tabuleiros estão desde á cota ZERO (ao nível do Mar) até á cota 20, em média; o terreno arenoso é de
fácil absorção de água das chuvas, porém a fuga de água subterrânea é
facilitada pela força de gravidade (no interior do terreno) para as depressões
do terreno, no caso as lagoas (são 105 lagoas nessa área de 3.500 km²) e para a
maior depressão, no caso, o Mar. A cobertura vegetal criada, de 0,50m³ de massa
por m² armazena em seu corpo 325 litros por m², ou 325.000 m³ de água por km²,
que participam do Ciclo da água.
b) captar água diretamente das nuvens e armazenar essa água
tal qual vem das nuvens; a água para o abastecimento de uma população de
1.000.000 de habitantes, 20m³ de água por pessoa ao ano, são
20.000.000m³ de água por ano; a área para captação dessa água
é de 20.000.000 m³ : 800.000 m³ por km²= 25 km² de área de captação dessa água,
por ano, mais 5km² para a construção dos depósitos de armazenamento de água;
quer dizer: dos 500 km2 de dunas e tabuleiros, citados, apenas 30 km² serão
utilizados para captação e armazenamento de água pelo PROJETO 2, lembrando que
nessa área de captação e armazenamento de água não tem massa vegetal, mas terá
ao redor do Projeto; essa captação e armazenamento de água das chuvas pode ser
feita na areia da praia, área que não
está incluída nos 500 km² de dunas e tabuleiros, mas que o RN tem 399 km de
litoral lembrando que a praia é para o lazer das pessoas, enquanto que a área
do PROJETO tem de ficar longe da área urbana.
Vamos mostrar fotos de maquetes do projeto de captação e
armazenamento de água, e também de projetos em dimensões reais; para facilitar a
transposição de água entre a área do Projeto e Natal seriam 5 projetos de 6 km²
cada um, próximos a Natal; Convém lembrar, ainda, que dos 400 milhões de metros
cúbicos de água das chuvas, por ano, nos 500 km² de dunas e tabuleiros
disponíveis para o PROJETO, apenas 20 milhões de metros cúbicos são para
abastecer Natal de 1.000.000 km²; poder-se-ia captar e armazenar, nessa área,
água para abastecer todo RN; e AINDA: o
projeto de captação e armazenamento de água pode ser executado em qualquer
lugar do semiárido: na caatinga, nas várzeas salinizadas, nas abas e nas chãs
das serras.
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