Instituir uma seca, por falta de chuvas, no país da ÁGUA
DOCE, exige desprezo ás leis que regem os recursos naturais e hídricos na
Terra, e ainda, um grande dispêndio de recursos financeiros, desperdício de
dinheiro público que financiem, ou promovam ações e obras que concorram
decisivamente para degradar, contaminar e subtrair a água doce do ambiente,
secando e/ou poluindo os rios, secando
os reservatórios de água, secando, ou salgando os lençóis de água subterrânea;
reduzindo a umidade do Ar, eliminando, ou degradando o solo; injetando esgotos
nas depressões do terreno, nas calhas de rios e riachos, canais á céu aberto; botar lixo nos caminhos de água
(rios), canais e depressões do terreno; armazenar lixo no chão, à céu aberto,
ou” enterrar”; porém a ação nefasta mais
grave do Homem moderno na redução da disponibilidade de água doce em qualquer
lugar da Terra é a redução de mais de 50% do nível de cobertura vegetal nativa,
ou eliminação da cobertura vegetal natural
permanente, sem uma reposição à altura.
O Brasil tem um semiárido natural de 250.000 km²
porque NÃO TEM SOLO (quarto Elemento da Natureza) há 400 milhões de anos,
chamado de caatingas, uma infinidade de clareiras com até 2.000m² (NU) sem vegetação permanente, enquanto que o
restante da vegetação, com poucas espécies, não passa de 3m de altura quando
adulta, com 200m³ de massa vegetal por hectare, no sertão de 8 dos 9 Estados do
NE, aonde não há o que se desmatar, nem o que se plantar. De 2.012 a 2.020, já
por conta das agressões ambientais no NE e na Amazônia BR, a oferta de chuvas
foi reduzida em 40% numa área de
800.000 km² do NE, incluindo o sertão de caatingas e o agreste NE, levando a
caatinga a condição de deserto seco, sem vida (2 elementos naturais em
desequilíbrio) e 650.000 km² transformados em semiárido.
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