Na fotografia o cultivo de lavoura irrigada; mais atrás a represa do açude de Poço Branco subindo na calha do (seu) rio Ceará-Mirim, vendo-se também muitas áreas de várzeas sem agricultura, quase sempre por que os pequenos proprietários (posseiros) não têm como adquirir um moto bomba para levar a água, para irrigação, até o local do plantio de lavoura, mas segundo dizem, o DNOCS que administra o açude quer afastar esses posseiros de junto das margens do açude, alegando que suas atividades causam assoreamento do açude, e assim argumenta junto ao órgãos como o PRONAF a não investir na pequena agricultura, lembrando que grande parte das margens do açude são ocupados por fazendas de gado; Em tempo! A água do açude é turva, barrenta, e como a argila da área é microscópica, não há como fazer a "decantação" e por isso, embora a água do açude seja mais limpa e abundante do que na região de "pureza", o açude não tem outra qualquer finalidade, a não ser como a única fonte de água, da área, para se produzir alimentos no verão de 8 a 11 meses, sem chuvas;
Na fotografia a represa de de um açude construído em Poço Branco no rio Ceará-Mirim mostrado nas postagens (e fotos) anteriores; a área desta fotografia está a cerca de 13km da parede (de terra) do açude em Poço branco; como vemos nesta imagem (e outras a seguir) plantio de lavoura irrigada com a água do açude, no mesmo rio Ceará-Mirim que nas postagens anterior não tem vida; Na represa do açude, a água, embora turva, barrenta, é habitada por peixes, sapos, crustáceos (e outros); plantam-se nas margens do rio vários tipos de capins, ração do gado, mas também hortaliças, abóboras, melancia, melões, batata doce; o Açude é administrado pelo DNOCS, grande parte de suas várzeas pertence às fazendas onde se cria gado bovino, ovino, caprino com ração cultivada na várzea do rio, onde os animais bebem, mas há muitas áreas desocupadas, antes de "posseiros" há mais de 100 anos, já que o Homem não quer trabalhar, e vai pra cidade em busca de emprego (próximo do cofre da prefeitura);
Na fotografia um lance de canos sobre o rio Ceará-Mirim no município de Bento Fernandes; Se alguém imagina que circula água nesses canos está "enganado", da mesma forma que os habitantes dessa área foram "iludidos" pelos técnicos do governo quando botaram esse "trambolho" aqui. O lixo-líquido vem da região de pureza, que de pureza não tem nada; é uma solução química com mais de 40 minerais do chão, todos os tipos de microrganismos, inclusive lodo, excrementos de todos os bichos da área, inclusive esgotos, vários tipos de ácidos formados, salobra, grossa, fedorenta, mas transparente, provavelmente o único requisito para que esse lixo fosse para João Câmara, Bento Fernandes (e outros) Mas "AGUArdente" também é cristalina; é IMPOSSÍVEL que alguém tenha saúde ingerindo essa "coisa", principalmente com cloro em grande quantidade; Esse lance de canos tem mais de 10km entre a cidade de Bento Fernandes e a extremidade dos canos no sítio Pousa, mas o lixo raramente chega a essa área; Toda essa DESGRAÇA no NE não é só por ignorância, irresponsabilidade, incompetência; é o " crime organizado" inserido em todos os órgãos dos governos federal, estadual e municipal, que visa apenas a "propina" que entra nas suas c/c bancárias, sem qualquer preocupação com a vida; para essas sanguessugas funciona como: quanto pior, melhor; para as demais pessoas, indefesas: nós sofre, mas nós goza;
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