segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

1.490

 


3 linhas de ações para a perda de água no açude do semiárido: evaporação durante os 8 a 11 meses de verão - 2.200mm de lâmina de água, que na maioria dos açudes significa uma fuga de 60% da água armazenada (com o açude cheio); 10% da água são extraídos pelos ventos secos, com umidade abaixo de 50%, como é o caso daqui; 10% da reserva do açude são sugados pela terra seca em torno da represa, totalizando 80% de perda; está justificado porque o açude da Fazenda  no -RN tem cerca de 20%  da água que acumulou das chuvas. Mas existe uma forma de se reduzir em 40% a perda de água de um açude no semiárido nordestino, que deveria fazer parte do currículo do engenheiro agrônomo que pretende VIVER no NE; uma cobertura vegetal permanente (árvores) em torno da represa (exceto na parede de terra do açude) com 100 a 200 metros de largura, chegando até o nível que a água da represa atinge com o açude sangrando; essa ideia reduz também o assoreamento do açude; essa cobertura vegetal pode ser feita com árvores, arbustos e palmeiras frutíferos, ou de extrativos - mangueiras, coqueiros, cajueiros, dendê, catolé, sabiá, e também o capim elefante (vida longa); A plantação será feita com "tanques subterrâneos  de água para agricultura sem irrigação" deste BLOG; Parece estranho, mas é lógico e evidente, e não há outra opção para que o Nordeste dê certo.

1.489

 


Na Fazenda Divisão as várzeas que já foram as terras mais férteis e úmidas do semiárido estão destruídas pelo salitre - nitrato de sódio, onde só nasce algaroba e a grama pirrichil; A algaroba, como se sabe, é altamente nociva no NEBR, inclusive aumenta a salinidade da terra; Como á vimos em outras postagens, o salitre resulta de duas agressões causadas pela agricultura paleolítica nordestina, e pasmem! Na fazenda modelo da Universidade de agronomia do semiárido, em Mossoró-RN todas as várzeas estão salinizadas, o que significa dizer que os técnicos desconhecem as causas do salitre. O SOLO, quarto elemento da natureza está sob nossos pés, e portanto é o mais agredido, e o único que pode ser restaurado e até mesmo criado pelo Homem.

sábado, 29 de janeiro de 2022

1.488

 


O que será que o bezerro está comendo. Esta fotografia foi feita a 150m da sede da fazenda no -RN, mostrando que o desastre ambiental é generalizado; considerando que o administrador-dono da fazenda é engenheiro agrônomo, poder-se-ia dizer que é proposital, mas para um observador com formação científica é fácil de explicar o desastre: a seca com 400mm de chuvas ao ano é estupidez intelectual; a formação do agrônomo é técnica, robótica, sem qualquer utilidade no atual clima do semiárido NE.

1.481, 82, 83, 84, 85, 86 - Vídeos; 1.482 -

 


Inferno ambiental; na fotografia a plantação de palma, cacto trazido dos desertos das Américas, como ração do gado nordestino; como a mídia tem frequentemente exposto, e esta fotografia comprova, a palma, que já foi apontada como um milagre para a pecuária, está morrendo, e não é por falta de água; nos desertos da América do Norte e América do Sul, terra da palma, a oferta de chuvas é de até 100mm;a partir de 2.012, anos atípicos no semiárido nordestino, quando a oferta de chuvas vai de 150mm a 300mm e neste caso a palma estaria morrendo por excesso de chuvas. Acontece que a vida é feita de água, energia solar, atmosfera, solo orgânico mineral; reprodução; mas a eliminação da vida, hoje, está intimamente ligada aos poluentes criados nas atividades do Homem, inclusive com os desastres da energia nuclear que flui  indefinidamente na Terra; A palma está morrendo no NE por conta de pragas e doenças criadas na própria contaminação do AR, da água, do solo, da atmosfera; enquanto os reinos animal e vegetal são eliminados pela poluição, os reinos dos microrganismos podem se beneficiar; os insetos são animais, entretanto  são menos vulneráveis (ou por que não dizer, se beneficiam) à poluição; Já está provado que as baratas seriam um dos poucos elementos do reino animal que sobreviveriam á uma guerra nuclear  generalizada.

1.480.

 


Na Fazenda Divisão, e na Fazenda União, da mesma família do fundador (1.942) não há palma, não há cardeiro, ou mandacaru,  não há capim nos açudes para alimentar as poucas cabeças de gado, quando a oferta de chuvas é menor que 400mm/ano; nessa área do -RN pode chegar a 50 hectares de terras para cada cabeça de gado bovino, enquanto que na Holanda, país Europeu, são 9 cabeças de gado bovino por hectare; Na fotografia o caminhão da fazenda carregado com cana-de- açúcar de Ceará-Mirim, zona da mata RN ( para sustentar gado vivo no limite), onde 400mm de chuvas/ano também seca a cana-de-açúcar, que está a mais de 80 km daqui; sabe-se que a palha da cana é comprada no canavial por  kg + os custos com o transporte da ração; se um animal, bovino adulto, come 20kg dessa palha por dia, cada animal, grandes e pequenos, subnutrido custa cerca de 20 reais por dia para a fazenda; nessas condições o animal perde as defesas do organismo, sujeito a muitas doenças, e perde massa corpórea todos os dias; para manter a propriedade com o mínimo de atividade é preciso buscar recursos de outras fontes; Não há como viver dessa agropecuária maluca; Mas, será que ainda tem jeito? Quanto resta de vida?

1.479

 


O trator-pipa do Nordeste; Fala-se em carro-pipa quando um caminhão tem um tanque de 10m³ ou 12m³ na carroceria para transportar água; no Nordeste o carro-pipa já vem usado há 50 anos, atualmente patrocinado pelo ministério da integração nacional e fiscalizado pelo Exército; o carro-pipa é empregado no verão de 8 a 11 meses por ano, quando a oferta de chuvas no semiárido é menor que 500Litros por m², ao ano, que que acontece  7 vezes em cada 11 anos; o trator pipa da fotografia é em Riachuelo-RN, um tanque que recebe água do açude Armando Ribeiro Gonçalves, a 124km de distância, água que vem para o abastecimento urbano, mas como não existe água na zona rural, tem-se que dividir a já escassa, cara, dispendiosa água com a cidade e com a área rural; a fotografia identifica duas situações pouco comum no NE: 1) Riachuelo não tem rios (temporários) para se fazer açudes; o maior açude, o Lagoa Nova, é feito em um riacho temporário chamado rio Camaragibe; o lixo armazenado no açude é turvo, salgado, amargo, e como não tomou água do inverno de 2.012 torna-se impróprio até para o gado beber; tomar banho nesse açude seria suicídio, tal é a contaminação do lixo-líquido; 2) trator-pipa; apenas um caminhão pipa para abastecer a zona rural com mais de 200km quadrados, lembrando que em Riachuelo existem  4 agrovilas que precisam desse abastecimento. Enquanto  caminhão pipa tem um tanque para 12.000 litros, e gasta 40 minutos, ida e volta, aos extremos de Riachuelo - 20 km deste local da fotografia, o trator-pipa gasta, para fazer o mesmo percurso, com um tanque de 3.200 litros, o dobro do tempo - 80 minutos; como se pode concluir, nada no Nordeste funciona: Riachuelo-RN tem mais de 200 pequenos açudes que secam no verão, quando mais se precisa deles; tem mais de 100 poços tubulares, a cata-vento, com água salgada, 40% deles já desativados, tal é o desastre ambiental causado ao se extrair SALMOURA das entranhas da terra(lençol) e botar em cima do chão onde está a vida de água doce; cada casa da zona rural tem um ou mais cisternas do programa do governo, que armazenam, esporadicamente 16m³ do lixo-líquido que vem do telhado imundo das casas. Para o governo federal, e estadual, em Riachuelo tem  formas de abastecimento de água (aqui citados), mas como vimos, nenhuma funciona, e todas juntas, se constituem em uma MERDA - lixo, estrume intelectual.

1.478

 


Pecuária nordestina; não precisa ser técnico veterinário para entender que a vaca da fotografia está, pelo aspecto doentio, em dias de morrer, prematuramente; Até o técnico imagina que seu cliente  está morrendo de fome; Não; está morrendo de fome, doenças, e contaminado com o lixo-líquido que bebe dos açudes, dos poços tubulares a cata-vento; como acontece com o Homem, primata, o sangue dos bichos também tem mais de 80% de água; beber lixo com matéria orgânica decomposta+ excrementos, vários tipos de minerais, inclusive nucleares, algas, lodo e todos os outros tipos de microrganismo é decretação da morte prematura; No Homem a agressão no sangue é maior já o o corpo é mais complexo, e além disto uma pequena porcentagem da Humanidade tem acesso à medicina e ás drogas da medicina, capaz de prolongar, segundo dizem, a longevidade do Homem; mas aí tem o câncer que a medicina não cura; Até o ano 2.050 todas as pessoas da Terra terão, permanentemente 2 modalidades de câncer, graças à poluição atmosférica, contaminação dos alimentos com agrotóxicos, contaminação do solo e da água; A vaca doente da fotografia transmite seus males físicos aos descendentes (que já teve), mas o Homem consegue transmitir, a toda Humanidade, os males físicos, psicológicos, intelectuais, culturais, espirituais....

1.477

 


Na fotografia o lixo-líquido extraído do poço tubular a cata-vento na fazenda São Miguel do Batistas em Riachuelo-RN, onde o gado bebe, e, segundo os moradores da área, dar até para lavar roupas, tomar banho, aguar as plantas (que estão morrendo, como veremos); Inocentemente vai-se morrendo, morrendo, até o fim prematuro.

1.476

 

No Assentamento Patativa do Assaré II, agreste




RN, em 2.013 o carro-pipa patrocinado pelo ministério da integração nacional vem uma ou duas vezes por semana; como não há dia marcado para o carro-pipa chegar, a população tem de fazer plantão, com horas de antecipação,  junto ao tanque onde se faz o despejo do conteúdo do tanque de 8m³, ou 8.000 litros, que pode ser o único em 8 dias (as vezes são 2 carros-pipa, 16m³, por semana) 1.000 litros X dia para 30 famílias de assentados, cerca de 100 pessoas, ou seja, 10 litros por dia, por pessoa, que seria para se beber, cozinhar os alimentos; banho, lavar roupas tem de ser com o lixo-líquido barrento, contaminado, salobro dos açudes, que ao invés de limpar, suja o corpo, bloqueia os poros da respiração da pele, o sabão não faz espuma, e a roupa fica encardida, uma desgraça; em 2.016 escavaram um quarto poço tubular, com 100m de profundidade, já que os outros 3 poços  não tinha água, ou é muito salgada, tinha uma vazão que não compensava instalação de equipamentos para extrair a água para o abastecimento da agrovila; em 2.018 o governo federal instalou um "dessalinizador" que de cada 1.000 litros extraídos do poço, apenas 300 litros são aproveitados pelo sistema de dessalinização; 300 litros por semana (7 dias) para cada família de 5 pessoas, 60 litros por pessoa para 7 dias; no final do ano de 2.021 o poço secou, e o abastecimento da  agrovila voltou ao carro-pipa, ou depende das chuvas, enquanto duram, no telhado das casas, que pelas bicas chega ás cisternas.

1.475

 


Fotografia feita no interior da cisterna, na casa do Assentado Francisco Canindé Guilherme  no assentamento Patativa do Assaré II, em Riachuelo-RN;  a cisterna ainda guarda 8% do lixo-líquido que recebeu do telhado imundo da casa com as chuvas do ano anterior; a lama preta que se ver na fotografia corresponde, portanto, a 8% do que foi usado para se beber; a COISA preta que se ver são a combinação de fezes de todos os insetos, ratos, lagartixas, cobras, gatos domésticos; com  o projeto das cisternas, uma ideia absolutamente desnecessária, o governo brasileiro e seus (inúteis) técnicos encontraram uma forma eficiente para acelerar a morte do indefeso do Homem, se já não bastassem a fome, a seca patrocinadas e alimentadas pela secular indústria da seca.

1.474

 


O Assentamento do INCRA, Patativa do Assaré II, em Riachuelo-RN; como acontece com TODOS os assentamentos do INCRA no Nordeste:  inferno ambiental, pandemônio social. Aqui (na fotografia) único açude com lixo-líquido para o gado beber, e como é sabido, único onde as pessoas se aventuram a tomar  banho; é uma solução química fedorenta, grossa, turva, com mais de 50 minerais, fezes e urina de todos os animais da área (gado e fauna), matéria orgânica decomposta - do gado que morre nas imediações do açude, peixes e sapos que morrem com a contaminação; se no ano chover menos de 300 L/m², na área, inviabilizando a agricultura paleolítica, condições em que os açudes não recebem água das chuvas, seria ideal que se fizesse um cemitério nas agrovilas do NE para não sobrecarregar os cemitérios das cidades.

1.473

 


No assentamento do INCRA  Patativa do Assaré II, em Riachuelo-RN, estamos no leito do açude Condessa, o maior do assentamento, vendo-se no fundo a extensa parede, e uma poça de lixo-líquido. Na aquisição das terras O açude foi incluído nos cálculos dos benefícios da propriedade (Batuba) por 300 mil reais, e segundo os técnicos avaliadores (provavelmente) do INCRA, uma açude que nunca seca, água doce, potável para o Homem dar ao gado, plantar capim (na vazante) e pode-se, se necessário usar para lavar roupas, tomar banho, plantar uma horta; alegação técnica: se os bichos bebem e não morrem o "home" pode beber sem susto. A fazenda foi vendida ao INCRA, para o assentamento, a 2 mil reais o hectare, o que significa 20 centavos por metro quadrado de terras; No Nordeste semiárido não existe propriedade produtiva, e os fazendeiros se dão por satisfeitos quando se livram do problema, já que a renda de uma propriedade no semiárido não dar para manter, com direitos trabalhistas recolhidos, dois empregados com salário mínimo, e ainda ter de se deslocar uma vez por mês da cidade para a propriedade em estradas carroçáveis e gastando combustível no automóvel.

1.472

 


Açude vazio, seco, no assentamento patativa do assaré II, em Riachuelo-RN; para o Homem nordestino, rude, semialfabetizado,  acreditar que a açudagem é uma solução é compreensível, já que ao longo de suas vidas, passando fome e bebendo lixo-líquido, não desenvolveu a capacidade de estabelecer valores, criar, formar ideias; mas para um técnico avaliador do INCRA, essa falsa afirmação que inclui os açudes do semiárido coo benefícios na propriedade avaliada, é um crime; comprar terras improdutivas, secas, esgotadas para colocar o pobre, incauto, indefeso, inválido para morrer aos poucos neste ambiente hostil; É bom ressaltar que a seca nordestina é cultural; que existem formas inteligentes para se transformar  semiárido em terras úmidas e férteis, sobejamente divulgado por nós, FEMeA - Fonte Didática e Metodológica para a Ecologia e O Meio Ambiental da Região Nordeste.

Quanto resta de vida 1.471

 


Depois de escavar 3 poços tubulares no Patativa do Assaré II, sem futuro, o governo resolveu investir mais na busca da solução; o poço tubular da fotografia foi feito no leito de um dos açudes, e diferente dos outros poços tubulares de  65 m escavados no assentamento, este chegou a 100m de profundidade, depois de atravessar uma camada de rochas de 20m de espessura, encontraram SORO caseiro, que de certa forma pode ser usado para evitar diarreia em criança desidratada, mas por outro lado a contaminação por minerais, inclusive radiativos, pode causar transtornos á saúde; embora a comunidade científica ainda não saiba, no interior da terra (inclusive dentro da rocha)existem microrganismos, particularmente algas e bactérias, Reino Monera, que ressuscitam quando tem acesso aos elementos da atmosfera, no caso, o poço é uma janela, porta, uma luz no fim do túnel (do cano) para as bactérias, e trevas de morte para o Homem; ainda bem que a COISA está parada (não funciona), lembrando que nestas postagens sobre o assentamento Patativa do Assaré II foram apresentadas outras 3 ideias infrutíferas para o abastecimento de água: cisternas que recebem o lixo do telhado imundo; açudes com lixo-líquido, quase sempre secos, vazios;carro-pipa do ministério da integração nacional e EB; Nada funciona; juntando-se todas as ideias o resultado seria estrume intelectual. Em tempo! são absolutamente desnecessárias.

1.470

 


Em pleno Século XXI o Homem brasileiro ainda não entende a vida (nem a sua); na fotografia, colmeias artificiais para condicionamentos de abelhas; 1) a abelha produz mel para alimento próprio, a partir do néctar como matéria prima; o néctar é colhido das flores das plantas; 2) a flor é uma folha modificada; as plantas botam flores, como sistema de reprodução, em determinada época do ano, que no Nordeste significa época das chuvas; 3) no Nordeste semiárido o período das chuvas dura de 60 a 150 dias por ano, mas é frequente 3 a 4 anos com oferta de chuvas inferior a 300mm, com 75 dias, mas se o intervalo entre as chuvas for maior que 8 dias, o chão seca, inibindo o desenvolvimento da planta, e assim não têm força para se reproduzir, floração; 4) A criação de abelhas para a produção de mel é incentivo do governo que fornece todo material, equipamentos, na realidade mais uma ilusão técnica, desperdício de dinheiro público, já que o Homem  não sabe produzir quando a oferta de chuvas é inferior a  500 litros de água doce por metro quadrado, nem sabe captar e armazenar, racionalmente,  a água doce das chuvas; 5) os técnicos do governo apresentam como sugestão, fazer uma garapa de rapadura para manter as abelhas "entretidas" na colmeia durante o verão de 8 a 11 meses, sem flores, de modo que o mel colhido em determinado ano com flores durante 4 meses, não dar para manter as abelhas  alimentadas com garapa de rapadura; há que use o chamado "açúcar branco" para fazer a garapa, e aí vem mais desastre, já que se sabe, hoje, que é uma droga que causa muitas doenças no reino animal.

1.469

 

FEMeA - não somos facção, nem ficção (já é uma diferença);
Damião Medeiros Envolvimento insustentável; Tudo o que o BR chama de progresso, desenvolvimento é fator de desintegração da vida; O Brasil foi invadido por europeus em 1.500, escravizando e matando os legítimos brasileiros (índios), destruindo a flora, a fauna, secando e poluindo os recursos hídricos, alterando as variáveis atmosféricas; nunca tivemos qualquer desastre ambiental; não temos terremoto, maremoto, tufão, …
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1.468

 O Homem não sabe o que fazer com seus excrementos, armazenando-os, para gozar dos maléficos na posteridade, em fossas e esgotos putrefatos, nos rios, nos lençóis de água, nos reservatórios, nos mares, voltando fartamente à fonte produtora em forma de doenças e mortes.

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