1.455 - quanto resta de vida.

 Com essa mesma preocupação no TEMA: quanto resta de vida, vamos registrar besta postagem peças de cerâmicas para a construção civil, desenvolvidas para aliviar o Planeta com a construção em todo Mundo, mas, particularmente a mais de 300 anos  no RN, de peças - telhas e tijolos que usam a argila das várzeas dos rios (as melhores terras agrícolas) e potencializando a destruição do ambiente usam a lenha da escassa massa orgânica local para ASSAR as peças nos fornos; faremos comentários quanto a aplicação de cada peça na parede de alvenaria e no telhado, lembrando que o tijolo industrializado(de 6, 8 e nove furos) é assentado na parede de alvenaria com cimento, um material industrializado que consome muita energia na confecção; a telha em uso, chamada, modelo "colonial" veio para o Brasil com os colonizadores portugueses e  era também conhecida pelos escravos africanos; é assentada no telhado sobre madeira: linhas, caibros, ripas, ou sarrafos, colhida, então, nas matas existentes, e hoje vinda da Amazônia (Pará) a preço de ouro; a nossa IDEIA é um tijolo "assentado" por ENCAIXE (macho e fêmea), sem massa, devendo-se rebocar a parede de alvenaria; enquanto o tijolo e a telha em voga são ASSSADOS no forno com 500 minutos de fogo, as nossas peças de cerâmicas é queimada com 50 minutos, ao acrescentarmos  no preparo do barro, seco, materiais combustíveis como casa de CUPINS, borracha (de pneu) em pó; fazendo em seguida essa massa com água, para a FORMA, que depois de seca ao SOL(ou no vento) será queimada; para o telhado, teto da casa, não tem madeira, mas, blocos de argila queimada, ou de cimento assentados em cantoneiras  de ferro, com as duas extremidades CHUMBADAS nas paredes. Mais ecológico; confeccionamos também a telha RETANGULAR e com OMBRO para encaixe uma na outra, para assentar em madeira, mas por ser retangular ocupa no teto, coberta, o espaço de 5 telhas do tipo colonial; e Também pode ser assentada em cantoneiras de ferro (sem madeirame);Todas as peças podem ser feitas (em formas) manualmente, o que torna a construção civil acessível a todas as classes social/econômicas.