terça-feira, 20 de setembro de 2022

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Não é uma sepultura coletiva de pessoas, mas com certeza reduziu drasticamente a expectativa de vida das pessoas que, morando nessa área, executaram uma obra de alvenaria para aumentar a capacidade de armazenamento desse tanque no lajedo, que seria para  "água???? de beber???? Uma parede de alvenaria para receber um teto, telhado de madeira e telhas de argila; a água das chuvas que se precipitava no telhado (de duas águas) escorria para dentro do tanque, enquanto que as paredes laterais impedia que a água da chuva que se precipitava no lajedo entrasse no tanque; É provável que para essas pessoas a água que se precipita no lajedo  lhe parecesse  suja, já que no lajedo moram e transitam: o gado da fazenda, raposas, guaxinins, preás, cobras, ratos, urubus, carcarás, pássaros, animais que não entrariam, para beber, nas brechas entre o telhado e  a parede lateral no lajedo; mas no telhado transitam e moram: cobras, ratos, lagartixas, todos os tipo de insetos, e consequentemente microrganismos que não sobreviveriam desabrigados no lajedo quente, ou no tempo das chuvas; mesmo que não tivesse o telhado, a água das chuvas precipitada no tanque aberto seria a mesma; o telhado, mesmo fazendo sombra no líquido armazenando, não reduz a evaporação; a manta verde que se ver no fundo do tanque são algas que processam a fotossíntese; nessa profundidade, e condições do tanque, somente animais rastejantes - cobras, lagartixas poderiam se aventurar a chegar até o líquido armazenado no fundo do tanque, mas pela contaminação possível, desse CALDO estagnado, quem beber estará fadado a morrer horas depois; é provável que a Natureza em sua sabedora dê aos animais recursos biológicos, a exemplo dos sentidos do olfato, paladar para não beber o líquido; cabe à luz da Razão,  mais um explicação: no período em que as pessoas usaram esse líquido para beber as condições eram as mesmas de hoje? Absolutamente, não; as chuvas eram suficientes, em volume e tempo, para encher o tanque, que transbordava pelas paredes laterais de alvenaria, e assim grande parte da sujeira acumulada no fundo do tanque saía com a sangria, porém os mesmos seres vivos, citados, pequenos animais, insetos e microrganismos, e algas ocupavam o ambiente do tanque em maior variedade e densidade; normalmente as pessoas botavam um pano, tecido de algodão na boca do pote (jarra) para COAR a sujeira do líquido coletado no tanque, mas a "trama" do tecido de algodão deixava passar os microrganismos, trazendo doenças imediatas no organismo das pessoas, mas também estabelecendo as doenças que as acompanhavam até o túmulo prematuro. de fato, a obra supracitada foi  causa  de morte das pessoas, e de animais, e hoje é vida para os microrganismos.

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