segunda-feira, 23 de janeiro de 2023

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Na fotografia o cultivo de lavoura irrigada; mais atrás a represa do açude de Poço Branco subindo na calha do (seu) rio Ceará-Mirim, vendo-se também muitas áreas de várzeas sem agricultura, quase sempre por que os pequenos proprietários (posseiros) não têm como adquirir um moto bomba para levar a água, para irrigação, até o local do plantio de lavoura, mas segundo dizem, o DNOCS que administra o açude quer afastar esses posseiros de junto das margens do açude, alegando que suas atividades causam assoreamento do açude, e assim argumenta junto ao órgãos como o PRONAF a não investir na pequena agricultura, lembrando que grande parte das margens do açude são ocupados por fazendas de gado; Em tempo! A água do açude é turva, barrenta, e como a argila da área é microscópica, não há como fazer a "decantação" e por isso, embora a água do açude seja mais limpa e abundante do que na região de "pureza", o açude não tem outra qualquer finalidade, a não ser como a única fonte de água, da área, para se produzir alimentos no verão de 8  a 11 meses, sem chuvas;

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