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O Homem e a cacimba escavada em um riacho que faz parte da bacia hidrográfica do Rio Camaragibe; a cacimba tem vazão de 20 litros por hora em dezembro de 2.012, mas em janeiro estava cheia, transbordando, criando umidade em grande extensão em torno de si; os 150 mm (150L/m² )de chuvas de janeiro a junho 2.012 foram suficientes para escorrer das partes altas, impermeáveis, das elevações laterais, de pedras, permitindo que esse riacho tivesse um filete de água corrente por algum tempo; na cacimba da fotografia a água, apesar de vertida do lençol subterrâneo, sob a camada de pedras, é contaminada e salobra; Essa água do lençol subterrâneo, a exemplo de toda água da terra - açudes, lagos, subterrânea, veio e VEM das chuvas, que como sabemos é água doce, pura, sem contaminação, limpa; seria lógico e evidente, como temos visto, que se captasse e se armazenasse, em qualquer lugar do semiárido NE, 5% da água das chuvas precipitadas; Aliás, não existe outra opção para se disponibilizar de água doce, em qualidade e quantidade para TUDO, que não precisa de tratamento ou filtragem; Se existe uma solução inteligente para se viver no NE, para que investir na morte?
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