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O fim do Homem do semiárido que tenta viver da agropecuária, viver da terra, está retratada na ruína desta casa; isto aconteceu antes dos programas paternalistas assistencialistas do governo; hoje é comum ex-fazendeiros, ex-agricultores sobrevivendo com a aposentadoria de um salário do INSS, enquanto os filhos, netos vão para junto do cofre (ou conta corrente) da prefeitura, que recebe de Brasília-DF, sem critérios, sem fiscalização, todos os recursos para manter essa FARRA, onde as atividades do município se resumem em carnaval, vaquejada, forró, futebol, tráfico e consumo de drogas, e suas consequências.
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