Selva de
pedras versus Elementos da Natureza.
A selva de pedras é incompatível com os Elementos da Natureza
e suas variáveis atmosféricas; a selva de pedras impermeável com prédios, casas
de alvenaria, tijolos, telhas, cimento, cal, cerâmica; calçada, calçamento,
asfalto, estranhos á vida. Elementos da Natureza – energia luminosa e
calorifica do Sol; água no estado gasoso e gases atmosféricos; chuvas,
ventilação natural – direção e intensidade, solo orgânico mineral, luz natural
incidente e refletida, vida animal e vegetal; cores variadas nas ruas, nos
prédios, no asfalto, no calçamento; formato, dimensões e posição dos prédios,
casas com ângulos diferentes das paredes, dos corpos, DESVIANDO, ou amortecendo
a LUZ solar, os ventos; chão impermeável
impedindo a infiltração de água das chuvas, causando inundações, alagamento;
lixos e esgotos por todo canto, boca de lobo, estouro de canos, fedentina; no
interior das casas, dos prédios ausência de Luz natural e ventilação natural,
com desperdício de energia para luz artificial e ventilação artificial
altamente danosas á respiração aeróbia e a visão humana; eliminação
incondicional da cobertura vegetal para abrir espaço para as ruas, casas,
calçamento, circulação de veículos
automotores, e consequentemente não há lugar para animais, enquanto favorece a
proliferação de insetos no lixo, nos esgotos, principalmente hematófagos que
tem o sangue humano como alimento; muitos venenos para matar insetos, ratos
domésticos; microrganismos patogênicos que provocam doenças se alimentando do
nosso sangue e dos nossos excrementos; muitas drogas, principalmente drogas da
limpeza, a exemplo do desinfetante, detergente, sabões, soda cáustica,
perfumes; bebidas artificiais; sons estridentes danosos a audição, poluição auditiva,
visual, olfativa; gases nocivos sujeitos a vazamentos e explosão; insegurança
em casa, na rua, no trabalho; o Homem urbano, cativo do dinheiro, concorrente
em tudo com seu Próximo e Semelhante; transmissor e receptor de doenças,
pandemias; o Homem robótico naturalmente estranho ao ambiente, ao Meio. O
escoamento da água da chuva na selva de pedras é contido em canos, uma conta
que não fecha, já que depende do relevo, do volume de chuvas, da bitola do
cano, quase sempre causando obstrução do cano com lixos, inundações,
transbordamentos; ocupação dos leitos de rios, estreitamento, obstrução com lixos;
ocupação das várzeas de rios com prédios, construções, obstáculos ao fluxo da
água; morros e elevações sem vegetação na área urbana; canais abertos para
depósito de lixos e fluxos de esgotos; atrito dos pneus de borracha com
asfalto, com a queima de combustíveis fósseis que geram fuligem, fumaça, pó que causam bloqueio da respiração e
transpiração de plantas, animais, que movidos pelos ventos, ou barrados pelas
construções sólidas vão trazer danos a um ambiente milhares de vezes maior do
que o espaço ocupado pela cidade. A cidade
está sujeita a desastres causados por eletricidade, gás butano,
desastres com automóveis; altamente favorável a proliferação de doenças e
pandemias; o Homem urbano estressado, submetido a cargas psicológicas, mentais,
alta concentração de poluição sonora, visual, olfativa fez da cidade um Meio
não natural, onde não há paz, felicidade e desvia o Homem da condição de
cidadão do Universo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário