Educação Ambiental CIENTÍFICA por dever e direito há 31 anos - prioridade e mais que maioridade; Um trabalho de Educação Ambiental científica abrange todas as formas de conhecimento humano com igual empenho em apontar as causas e efeitos dos problemas, e a solução; está sobejamente comprovado que todos os problemas ambientais no BR tem a ver com as atividades do Homem civilizado; quando os portugueses invadiram o BR em 1.500, ocupando intensamente durante 300 anos o litoral, hoje densamente povoado, já existiam há 12.000 anos os selvícolas, cerca de 3 milhões de pessoas numa área continental, cerca de 8,5 milhões de km2, as terras contínuas mais bem aquinhoadas com terras e água doce (chuva com média de 1,5 milhão de metros cúbicos, por km2, ao ano, milhares de rios perenes, caudalosos, fontes de água e lagos, lagoas, água subterrânea, incluindo aquíferos) em toda extensão do território; semiáridos naturais, NÃO hídricos, as caatingas, por não ter solo, em 8 Estados NE, 250.000 km2, e os lençóis maranhenses onde chove mais de 2 metros por ano, SEM solo, um dos maiores aquíferos de água doce da Terra; essa descrição na disponibilidade de água doce, de terras boas, diversidade de vida pode ser ampliada com a carta de Pero Vaz de Caminha a Portugal, mas, principalmente comparando-se as duas imagens, em pauta; 1) Uma obra hídrica da engenharia BR; 2)um bovino da pecuária do NEBR; Essa obra hídrica da seca intelectual BR retrata fielmente a bestialidade humana da comunidade acadêmica e governo BR, não só pela inutilidade, mas pelo desperdício de dinheiro público em uma das 16 modalidades de obras da indústria da seca que soma 10 milhões de unidades; esta, nº 6.665+1, o barreiro trincheira, patrocinado pela Petrobrás, na placa, onde registra-se outras instituições, mostrando que todos acreditavam na eficiência da obra em captar e armazenar água das chuvas, e ainda mais, durante 12, ou mais anos insistiram na construção dessa desgraça, sob a indiferença, ou engano do Homem local, que por vezes aplaudia sem saber, ultrapassando a esfera da imbecilidade humana, e mais grave, geral; A seca NE é oficial (mas irreal, ficção) quando chove de 250 a 500mm ao ano, que acontecia, somente, em 500.000 km2, onde estão inseridas as caatingas, semiárido natural porque não tem SOLO, quarto Elemento da Natureza, lembrando que os 4 Elementos da Natureza são interdependentes, de modo que a alteração, brusca, em ação e tempo, interfere no comportamento dos outros elementos; por não ter solo na caatinga apenas 3% da água da chuva precipitada permanece no subsolo e na ínfima camada de cobertura vegetal; a vegetação de grande porte no CERRADO e várzeas dos rios, dessa área foi incondicionalmente (exceto nas serras íngremes) eliminada para os campos de lavoura e de criação de gado; o vegetal é o quinto Elemento da Natureza tal é seu comprometimento com o equilíbrio do clima; 1/3 do NE que inclui a zona da mata NE, o NE AM e sul da BA chove de 1.500 a 2.200mm/ano, mesmo com 300 anos de exploração bestial nunca choveu menos de 700mm/ano; a seca NE é intelectual e não precisava a gente fazer tanto esforço para ratificar, reafirmar; bastava um Ser Racional observar o barreiro trincheira 6.666, que somente no sertão e agreste RN existem 20.000 unidades, uma de 16 modalidades, que consumiram em 20 anos de execução nada menos de 20 bilhões de reais; Porém o mais grave é que nós - FEMeA - Fonte Didática e Metodológica para a Ecologia e O Meio AMBIENTAL da Região Nordeste estamos mostrando que a seca cantada em prosa e verso a 300 anos não é ficção CRIMINOSA, e ainda, PROVAMOS, desde 1.992, que, cientificamente, a seca é fome, sede, miséria, atraso é desnecessária, e quanto mais provamos, com oficinas e divulgação, mais surgem órgãos de governo, da comunidade acadêmica, e da iniciativa privada tentando com desinformação, falsa informação, manter a fatídica e maldita seca.
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