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José Tarcísio de Medeiros

2 d  · 

Vejo aqui em Natal animais trabalhando altas horas da noite. Já vi burro subindo a ladeira da Av Río Branco puxando duas carroças e um reboque menor e ele sem força para subir. Eu contestei e o sujeito respondeu que o burro estava acostumado. Isso é maltrato e é. É o que eu chamo de escravidão animal. Acredito que existe autoridade responsável pela defesa dos animais!

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8 de novembro de 2018  · 

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Ana Tereza

Isso é um absurdo, cadê a fiscalização Municipal o centro de zoonoses para intervir nesse tipo de maustratos.

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Damião Medeiros

Diante das vaquejadas do NE esse burro está no refrigério; até 5 dias de dia e de noite Homem, bovino e equino alucinados, o trio corre de canto nenhum para lugar nenhum; os animais irracionais no calor "da brincadeira" em meio do barburinho não dorme, não come, não tem paz; o Homem, drogado, predominantemente aguardente, com esporas e chibatas monta no cavalo para derrubar o bovino, e quanto mais espetacular é a queda do bicho, mais pontos na competição, chegando mesmo ao ápice da vitória quando "na derrubada" quebra o rabo do RACA; vaquejada, cachaça e mulher é a base do TROÇO, ou vaquejada, drogas e prostituição; Muita zuada, poluição, violência, circuitos de vaquejadas, um inferno para quem tem a desventuras de morar perto desses " parques". Como todos os anos morre de fome e de sede bovinos, e alazões nessa área, e podendo o aquecimento global secar tudinho, nas vaquejas do futuro o bovino e o equino de plástico em tabuleiro de mesa, ou em máquinas eletrônicas.