sexta-feira, 31 de janeiro de 2025

24357 Água doce no estado líquido, Terceiro Elemento.

 

Água, Vida, Solução;

Projeto de captação e armazenamento de água doce das chuvas para a produção de alimentos - agropecuária - na área rural; Na fotografia falta a cobertura da cisterna;
Qual  o volume de água a ser captada? Está relacionado com o volume de água doce das chuvas que se deseja captar, com relação ao volume de chuvas; Se no tempo de La ñina, 1.000L/m² (ou 1m³/m²) de água das chuvas, deseja-se captar 1 milhão de litros, ou 1.000 m³ de água, teremos uma área de captação de 1.000m³ : 1m³= 1.000m², a área de captação de água, e portanto a(s) cisterna(s) devem armazenar esse volume de água; Mas no tempo de El ñino, com 250L/m² de água das chuvas, teremos que quadruplicar essa área - 4x1.000m²= 4.000m² para se captar o mesmo volume de água - 250 x 4.000=1 milhão de litros ou 1.000 metros cúbicos de água doce das chuvas; se considerarmos que são 20m³ por pessoa, ao ANO, esses 1.000m³ dariam para o abastecimento urbano de uma população de 500 pessoas X Ano. Lembrete: na cidade são 40m³ X pessoa X ano, por que 20m³ de água é para a descarga do vaso sanitário, bidê, mictório; que desperdício!!!!!!!   Atenção; correção dos cálculos; 1.000m³ : 20m³ = 50 pessoas são abastecidas com água, durante  um ano, e não 500 pessoas como erradamente calculamos;

24356 - Água no estado lixo.

 

ENVOLVIMENTO INSUSTENTÁVEL.

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O Rio Grande do Norte - Capitania, Província e Estado RN  - 53.306,8 km²;
Gentílicos - Potiguar (comedores de camarões, da Tribo Indígena "os potiguares") quem nasce na Região Metropolitana da Natal - de Ceará-Mirim - São José de Mipibu + Goianinha-RN;
                - Norte Riograndense - quem nasce no restante do RN.
Destacadas no MAPA da fotografia as (poucas) sub-regiões do RN; Zona da Mata RN, Agreste RN,  Cerrado do Mato Grande,  Sertão do Seridó (em processo de desertificação); sertão do Oeste com brejos de altitudes, solo e vegetação de cerrado;
Vamos destacar, nas fotografias seguintes, o Rio Potengi ( potenji - água de camarões) que nasce no Município de Cerro Corá- RN e foz em Natal, 176 km de extensão, 152 km em linha reta.

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Açude Campo Grande construído no rio potengi a 69 km da foz do rio, em Natal-RN; Sangrou em 2.011 durante vários dias; a água que passou pelo sangradouro é dezenas de vezes maior do que a capacidade de armazenamento do açude, mas enquanto isto não tomou água em  2.012, devendo estar, hoje, com menos de 50% da capacidade de armazenamento; a última chuva de 2.011, com o açude cheio, foi em agosto; Hoje, outubro 2.012, 14 meses depois, a perda foi de 50% do armazenamento, por evaporação, pelo vento seco e fuga pela terra seca em torno da represa; Durante o ano de 2.011 a água desse açude tinha pouca salinidade, mas à medida que a água vai fugindo, o sal permanece, aumentando a concentração de sal, salinização, inviabilizando a irrigação da maioria das hortaliças, frutas,legumes e cereais; A salinidade da água já impede de se lavar roupas, pois neste caso o sabão não faz espuma; A cidade de São Paulo do Potengi, que fica atrás da parede do açude, em torno do rio, é abastecida com água das lagoas costeiras, junto ao litoral, a mais de 70km de distância; quando esse açude foi construído, na década de 80+, a proposta dos engenheiros, técnicos e governos federal e estadual, era de que o açude iria abastecer as cidades que estão próximas - Riachuelo, São Paulo do Potengi, São Pedro do Potengi, Barcelona, Rui Barbosa, São Tomé; e para irrigação de lavoura; o investimento não foi de todo "perdido" já que hoje a represa serve como balneários, o maior reservatório em uma área de 10.000 km²(ou mais); não é água doce, mas para quem está acostumado a tomar banho no mar de água salgada, não estranha; Mas uma lição ficou: de fato a comunidade cientifica brasileira é absolutamente analfabeta quando se trata dos recursos naturais - a água se torna problema, e não solução.

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São Paulo do Potengi por trás da parede do açude Campo Grande construído no rio Potengi a 69 km da foz do rio; 60% da cidade estão  abaixo do nível da parede do açude; A cidade nasceu em torno do rio Potengi; o sangradouro fica 3 a 4 metros abaixo do nível da parede, de modo que com uma grande sangria do açude, a cidade é parcialmente agredida pela enchente do rio; O açude campo Grande construído em 1.984 para abastecer 6 municípios da área armazena água da cor de urina, salobra; os citados município são abastecidos com água da Lagoa do Bonfim, pela Adutora Monsenhor Expedido.

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Fauna e flora escolhem o lugar para nascer e viver de acordo com os 4 elementos da natureza e suas variáveis atmosféricas; na foto, o cacto conhecido por "palmatória" ou palma, que só nasce em cima de pedras ou em terreno raso; é muito comum nas abas das serras e serrotes do agreste e sertão NE; a fruta e as folhas são cobertas de pelos, espinhos; para comer a fruta da palmatória os índios esfregavam na área do riacho para tirar os pelos; a fruta tem muitas sementes (caroços), tem sabor doce, cor grená(de vinho), semelhante à frutos de outros cactos da área; Mas a palmatória da foto recebeu uma ajuda para se manter viva no lajedo; há muitos galhos secos de árvores, provavelmente trazidos pelo homem, que além de ser matéria orgânica, adubação, acumula água das chuvas (tumescimento) que a palmatória "requer" durante o verão;

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morte e vida nordestinas;

Caixa para armazenar o lixo líquido do poço artesiano das fotografias anteriores, escrito: ÁGUA para todos; SEMARH - secretaria de meio ambiente e recursos hídricos (do governo FEDEral); "governo de todos" (do RN); como se pode ver nas inscrições nessa caixa, é um verdadeiro "TIME" de analfabetos, irresponsáveis, e acrescente uma "quadrilha" de indivíduos travestidos de técnicos que usam o recursos financeiros, dinheiro público, em seu benefícios exclusivos; e AINDA, para destruir o ambiente;

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morte e vida norte riograndenses;

Vendem-se! Casa de taipa (paus à pique e reboco de barro, argila) em área de cerrado RN, junto de afluentes do rio potengi; de fato, a propriedade está á venda no município de Rui Barbosa-RN; Mas quem sobreviveria? Oferta de chuvas em 2.011 mais de 1.000L/m², como se fosse uma lâmina de água de 1 metro de espessura, um dilúvio; em 2012 recebeu 250L/m² de água das chuvas - não houve produção agrícola, e o pasto (do gado) que nasceu com as primeiras chuvas (de janeiro a junho) murchou, secou, morreu até setembro de 2.012; A água do rio, próximo, afluente do Potengi, é salobra (e abundante) incompatível como irrigação de feijão, milho, hortaliças, mas excelente para alguns capins, como o capim elefante (que quase não se planta) para alimentar o gado; com essa pequena explicação fica claro, a um racional, que a seca nordestina não tem nada a ver com escassez de água doce, escassez de chuvas; Basta captar e armazenar, racionalmente, a água doce das chuvas para tudo; enquanto isto o abastecimento doméstico é feito por carro-pipa patrocinado pelo MIN e administrado pelo EB, água ruim, doente que vem de açudes - Açu-RN, ou das lagoas costeiras (próximo a Natal), com muito cloro e outros lixos; 4 a 5 famílias (da área) recebem 10.000 litros do carro-pipa, por mês (30 dias), mais ou menos 20 pessoas, 500L X pessoa X mês, dar 17 litros X pessoa X dia; Pobre povo inocente, indefeso: se dar por satisfeito com tamanha humilhação, paternalismo "barato";

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A extinção da vida na Terra está ligada às transformações ambientais; a ciência conhece a sequência da origem da vida; a Extinção inverte; A Natureza tem 2 lixos: petróleo e carvão mineral, mas a extinção da vida na Terra se dará pelos lixos do Homem,principalmente o nuclear. Nos últimos 3.000 anos a Humanidade tentou aumentar a produção de alimentos eliminando cobertura vegetal; seria o inverso: criar a vida. A comunidade científica brasileira confunde consumismo com sustentabilidade e vice-versa; sua nociva credibilidade promove o caos ambiental e social; O Governo distribui no NE 1 dólar/dia/pessoa; tem água pra peixes vivos, mas seu técnicos só pescam nos cofres públicos; tem dias contados. A literatura ambiental BR copiada dos USA em 92 foi traduzida na letra do samba do crioulo doido; parem! Ainda há tempo. A Humanidade só dará certo quando educação ambiental tiver base científica; na escala de 0 a 10, é 2; há uma luz: . Com tantos recursos jogados de Brasília, sem regras, o NE INCHA; mas de onde se tira e não se repõe, acaba; única lei imutável da economia.

 

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 Defesa e Promoção dos Recursos naturais e da Vida no NEBR. A perda, fuga de água no chão (solo), nos reservatórios, nos corpos de animais, nos corpos de vegetais; por conta na redução na umidade do ar, e devido a alta temperatura ambiental, na área chamada de semiárido NE é maior que 8 litros por m², ou 8mm por m² ao DIA, dessa região do Brasil, mais de 3.000mm por ano, enquanto que a oferta média de chuvas nessa região BR varia de 250 a 800mm, ou média de 400L/m² ao ano, nos 800.000 km², um DÉFICIT de 2.600mm de chuvas por ano. Felizmente existe tecnologia para reduzir a ZERO evaporação de água no solo agrícola, e evaporação nos reservatórios (tecnologicamente adequados). O aumento da umidade do Ar e redução na evaporação de água no chão depende de cobertura vegetal adequada, acessível à tecnologia (que ainda não existe no NE).



Damião Medeiros
1) PORQUE a conta da chuva não fecha: açude construído há 60 anos no sertão RN, supostamente para captar e armazenar água DOCE durante o período das chuvas para disponibilizar água DOCE para se beber e se fazer irrigação de lavoura no verão, seco, sem chuvas que hoje pode durar 240 dias; a oferta de chuvas nessa área há 60 anos era média de 600mm, em período de 90 a 150 dias, podendo receber até 120mm de chuvas em 24 horas, excesso de água (no rio, riacho) que arrombava a parede de terra do açude; chuvas distanciadas uma da outra em até 10 dias; a UMIDADE média do AR = 70%; a evaporação de água do SOLO 60 anos era de 3L/m² do solo ao dia, de tal forma que uma chuva de 20mm mantinha o solo úmido por 6 dias; a evaporação de água da represa do açude era de 4L/m² ao dia; a partir da década de 70 (1.970) temos por DÉCADA 6 anos consecutivos com oferta de chuvas abaixo de 500mm por ano, e consequentemente a umidade média do ar é de 40%; a temperatura mínima, média e máxima aumentou 2ºC; a perda, fuga de água do reservatório, por evaporação e sugado pela terra seca em torno da represa é de 6L/m² a 8L/m² ao dia, equivalente á perda de água de uma chuva de 8mm, ao dia. A evaporação de água do SOLO pode chegar a 5L/m² ao dia; a evaporação de água dos corpos de vegetais e de animais aumentou 1/3; exemplo: se uma pessoa com 70kg de massa corpórea bebia 3 litros de água por de 24 horas, hoje terá de beber 4L/dia; se a árvore com 1m³ de massa vegetal armazenava 650 litros de água durante o período da chuva, com solo úmido, podia permanecer ativa, enfolhada, produzindo, crescendo durante 9 meses, hoje, com os mesmos 650 litros de água no corpo, sem reposição no verão seco, perde toda água do corpo (nas atividades de fotossíntese, respiração, transpiração, em coleta de nutrientes minerais do solo) 60 dias após a última chuva do ano. 2 uma grota com um riacho seco no meio da serra do sertão RN mostrando uma vegetação muito explorada, porém de grande porte, de CERRADO, com mais de 400 espécies vegetais, e considerando que a FLORA escolhe o lugar para nascer e viver de acordo com as variáveis atmosféricas dos 4 Elementos da Natureza, a média de chuvas, nos últimos 5.000 anos

Damião Medeiros
(para manter essa exuberante vegetação) não poderia ser menor que 1.000L/m² ao ano, ou 1.000mm de chuvas ao ano; Porém com a redução na oferta de chuvas (e exploração da madeira) essa massa vegetal de + ou - 400 espécies, 0,60m³/m², 6.000m³ por hectare, está reduzida a 0,30m³/m², inviabilizando o desenvolvimento de muitas espécies vegetais nativas, de grande porte, a exemplo da umburana, angico, aroeira, mulungu, cumaru, mororó (madeira de lei); o nível de cobertura vegetal de uma área observada é proporcional à disponibilidade de água doce, e de chuvas, muito claro na Selva Amazônica BR onde chove até 4.500mm por ano; 3 e 4 são obras da engenharia brasileira, duas das 16 modalidades de obras inúteis para captar e armazenar água das chuvas no chão, à céu aberto, em açudes, barragens, barreiros em uma área que recebe de 250 a 600mm de chuvas por ano, no mesmo ano, em pontos diferentes, com média de 300mm/ano; Assim, a matemática da ÁGUA doce das chuvas não fecha, porém nos últimos 60 anos o semiárido cresceu de 400.000 km2 para 800.000km2, enquanto o semiárido natural, a caatinga,virou deserto seco; a chamada comunidade acadêmica BR cria e mantém a seca de morte usando aritmética, quando as leis físicas e orgânicas que regem os Elementos da Natureza e a vida, ciência exata, são matemática pura, a mesma utilizada pelo Arquiteto CRIADOR de TUDO a partir do nada.

Damião Medeiros
O Brasil é o país da água doce; Para se fazer um seca no Brasil é uma tarefa muito dífícil - SERIA NECESSÁRIO ESVAZIAR INTELECTUALMENTE O HOMEM BRASILEIRO, ou rechear sua cabeça com drogas.