terça-feira, 28 de janeiro de 2025

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ESTIAGEM PREJUDICA DESENVOLVIMENTO DAS LAVOURAS DE VERÃO NO RS
A redução nas precipitações no Rio Grande do Sul configura um cenário de estiagem, especialmente no Centro-Oeste do Estado, onde os danos nas lavouras são mais acentuados. De acordo com o Informativo Conjuntural, divulgado pela Emater/RS-Ascar na quinta-feira (23/1), as áreas mais afetadas são aquelas semeadas no início de novembro, que apresentam floração abaixo do esperado, com queda de folhas e flores, resultando em perdas significativas de estruturas reprodutivas e potencial decréscimo na produtividade.
Nas lavouras de soja implantadas em dezembro, a ausência de fechamento das entrelinhas intensifica a perda de umidade do solo, devido à maior exposição ao vento e à radiação solar, além de favorecer a reinfestação de plantas daninhas.
Em regiões mais críticas, em razão do longo período sem precipitações ou da presença de solos rasos e arenosos, observa-se mortalidade de plantas jovens por enraizamento inadequado, folhas comprometidas e desenvolvimento vegetativo abaixo do esperado.
No entanto, a condição de estiagem não é uniforme no Estado. Nas lavouras mais a Leste do território estadual, o estresse hídrico diminuiu de forma significativa, aproximando-se de condições climáticas normais. Especialmente nas regiões mais elevadas do Planalto e nos Campos de Cima da Serra, os volumes de chuva mais regulares têm contribuído para manter o potencial produtivo das lavouras mais próximo do projetado.
Em função da estiagem, os sistemas de irrigação estão em operação regular, proporcionando o adequado desenvolvimento das lavouras. Contudo, em razão do aumento da umidade, será necessário monitorar a presença de ferrugem. Uma vez concluída a colheita do milho nas lavouras irrigadas, os produtores estão semeando soja nessas áreas, que já estão em fase de emergência das plantas. As áreas de resteva de milho em sequeiro, por sua vez, aguardam chuvas para a semeadura.
*Assessoria com edição
Pode ser uma imagem de grama
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Severino Medeiros
Com o aquecimento global em andamento a fuga da água, por diversos vetores é o dobro(do que seria no início do Século XX) nos rios, reservatórios, corpos de vegetais, corpos de animais; para se fazer agropecuária, com a nova situação climática, a questão não é ter chuva, mas ter água DOCE no estado líquido (comemos, bebemos e respiramos água doce). Quando a água da chuva se precipita na litosfera adquire(do chão) mais de 80 elementos físicos, orgânicos estranhos á água, PQ a água é solvente e substrato da Natureza; A planta, a lavoura necessita de água todos os dias, não apenas no Solo (úmido), mas também PQ a água da chuva lava o corpo da planta desobstruindo os poros para respiração, transpiração e fotossíntese (estômatos); a perda de água no SOLO, do RGS, por vários vetores, Agora, não é menor que 2,5L/m2/dia; a Soja, por exemplo vive - do plantio á colheita do grão seco, 80 dias, fuga de 2,5 X 90 = 225mm de chuvas; A Planta escolhe o lugar para nascer e viver de acordo com os 4 Elementos da Natureza (sem fogo) e suas variáveis atmosféricas. Nas terras emersas somos seres vivos de água doce no estado líquido, Terceiro elemento ( Gn 2,5); para se disponibilizar de ÁGUA da chuva, junto à plantação nos 365 dias do ano, CAPTA-se, no tempo da chuva, a água da chuva sem contato com o chão e armazena-se essa ÁGUA tal qual vem das nuvens em quantidade e qualidade junto à lavoura, de modo a suprir a necessidade da água DOCE de cada espécie de vegetal cultivado; A estação chuvosa no RGS é de no mínimo 1.000mm, 1.000L/m2/ano, em 5 a 7 meses; 1 hectare de soja produz 3.000kg de grãos secos, em 90 dias + ou - 500L/m2, 5.000m3, ou 5.000.000L/hectare; 5.000.000L:3.000kg= 1.666 litros de água para produzir 1 kg de soja; No Brasil onde a chuva for problema (por excesso, ou escassez) o Homem é a causa; E se o Homem é o problema o mesmO Homem não é a solução.

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