terça-feira, 25 de fevereiro de 2025

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🥵 Como o aquecimento global torna as previsões sazonais mais incertas?
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🌎 Previsões meteorológicas podem preparar a população para o risco de desastres, gerenciar o fornecimento de energia, planejar a agricultura, manter o transporte funcionando e muito mais. Porém, um estudo recente mostrou que a simples melhora na previsão não se traduz em menor risco para as pessoas vulneráveis. A maioria dos desastres deste século foi prevista, mas faltou comunicação e capacidade de resposta adequada.
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🛰 De acordo com as Nações Unidas, mudança climática são alterações de longo prazo nas temperaturas e nos padrões climáticos, em nível regional e global. Está associada a desastres naturais mais frequentes, como enchentes, tempestades, secas, degelos, incêndios florestais e altas temperaturas. Com a piora no aquecimento global, esses eventos extremos se tornaram comuns.
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🌪 O aumento da temperatura do Planeta diminui a confiabilidade das previsões em pelo menos um dia. Com o clima mais caótico, modelos tradicionais estão menos confiáveis, principalmente em previsões para o período de 15 a 45 dias.
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👁 A mudança climática torna mais incerto prever o futuro, com base apenas em dados e padrões do clima no passado. É aqui que entra a previsão de tempo de curto prazo (nowcasting), que antecipa a breve chegada de fenômenos, faltando apenas alguns minutos ou poucas horas.
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🌎 Os incêndios florestais são uma ameaça crescente ao clima global. Em 2024, no Brasil, houve uma expansão significativa do fogo nos biomas, em comparação com o ano anterior. A temporada de incêndios na bacia amazônica começa em julho, quando os fazendeiros da região normalmente limpam suas terras com fogo para plantar. O fogo também é a principal ferramenta para limpar florestas tropicais. Durante a estação seca, queimadas podem se tornar fora de controle, resultando em desmatamento e degradação florestal.
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✅ Um novo estudo publicado pelo Laboratório Lapis identificou o impacto dos incêndios florestais na Bacia da Amazônia sobre as emissões de gases de efeito estufa, nas últimas duas décadas. Acesse o artigo completo:
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Damião Medeiros
em 7 milhões de anos 16 espécies de hominídeos DESAPARECERAM da Terra por inabilidade INTELECTUAL para se adequar ás mudanças climáticas naturais em um clima com variáveis atmosféricas dinâmicas; a 17ª espécie, apesar da falsa, inconsistente tecnologia alegada, está perdida em previsões para depois de amanhã, e mais grave: a maior causa do aquecimento global tem a ver com o "envolvimento insustentável" do Homo Sapiens criado a 200 mil anos que deveria ter evoluído para Homo Sapiens, Sapiens (sabe que sabe) há 7.537 anos, e/ou no mais tardar há 2.029, Um Homem Novo, ciente e consciente.

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