sábado, 22 de fevereiro de 2025

24617 - seca e desertificação de cabeça.

 

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✅ Seca aumenta em áreas do Semiárido brasileiro e diminui na região Sul
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☀ O monitoramento por satélite do Laboratório Lapis mostra redução do número de dias secos na porção norte do Nordeste brasileiro e em área da região Sul. Comparado com o mapa do mês anterior, você pode observar que houve redução do número de dias secos em grande parte do País.
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🔥 Todavia, desde o estado da Bahia, passando pelo noroeste de Minas Gerais até o Espírito Santo, há predomínio de uma intens…
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Damião Medeiros
Institutos de meteorologia previam que em 2.025 não tinha La ñina, nem El ñino, ou seja a temperatura da superfície da água de parte do O. Pacífico permaneceria normal, pelo menos no primeiro e segundo trimestres/25; de "repente" janeiro/25 tem esfriamento na água desse Oceano, indicando La ñina, fenômeno que observado ao longo de dezenas de anos traz mais de 800mm de chuvas para o semiárido NE, uma oferta de chuvas maior que nos países da Europa; enquanto nos semiáridos da Terra chove de 90 a 250mm, em NENHUM deserto seco, ou gelado chove mais que 100mm/ano; Mas no comportamento do clima, no semiárido NE em 2.025 não tem, na teoria, empírico, nem cientificamente El Ñino, ou La ñina, mostrando como o Aquecimento Global endoideceu o clima e a comunidade acadêmica; grandes áreas do semiárido NE receberam menos de 100mm de chuvas até o momento, enquanto outras partes receberam mais de 100mm numa chuva, em 24 horas; a planta e os animais necessitam de água todos os dias, enquanto a fuga de água do SOLO chega a 6L/m2 dia (6mm de chuva), a fuga dos reservatórios chega a 7L/m2/dia (7mm), nos canais abertos e nos rios a fuga passa de 1cm de lâmina de água por m2/dia; agora é questão de vida ou morte para o Homo Sapiens (17ª e última espécie de Hominídeos) Saber, ou não, captar e armazenar água das chuvas sem perda, sem contaminação (isolada do chão) em qualquer lugar onde chove mais de 100mm/ano (metade do território dos EEUU chove menos de 100mm/ano, enquanto nos mais de 8,5 milhões de km2 do Território BR ainda chove em média 1.000.000m3 por km2; no fatídico semiárido NE, chove, no mínimo, 300 milhões de litros por km2/ano; Matemática não mente: seca, desertificação, déficit hídrico no BR é uma questão de cabeça, ou da cabeça.

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