A Evolução do Homem desde a criação do Primata Hominídeo, na África, há 7 milhões de anos, até EU, Homo Sapiens, Sapiens (sabe que sabe) no ano 2.025 da Era cristã no Rio Grande do Norte, Brasil; Há 200 mil anos, na África, a criação do Homo Sapiens (sabe que....); entre 110.000 anos e 12.500 anos a última Era Glacial fez com que 10% da água da Terra atingisse o Estado Sólido cobrindo uma área de 26.000.000km2, em todos os Continentes, particularmente nas calotas, Polos N/S e geleiras, e grande massa de terra que hoje estão cobertos pelos Oceanos AFLORARAM permitindo que a Humanidade, oriunda da Ásia chegasse ao território onde Hoje é a América do Sul há 15.000 anos, e a o Brasil há 12.000 anos - o Homem brasileiro, o índio; Há 7.537 anos Foi Criado o Homem Adão/Eva na Mesopotâmia, Ásia, que deu origem a civilização Humana, CONFORME Gn 5, 1-28 - De Adão a Noé; Gn 9e 10 - descendentes de Noé; 1ª Cr de Adão aos filhos de Israel; Lc 3,23-30 - de Adão a Jesus, 76ª Geração (genealogia)- 5.508 anos; Mt 1,1-25 de Abraão a Jesus (Período de 1.800 anos); 1.656 depois de Adão, no tempo de Noé (10ª descendência de Adão), 3852 anos antes de Jesus nascer na Palestina, e Há 5.881 anos aconteceu o Dilúvio - Gn 6,1-22; Gn 7, 1-14 em Partes da Ásia, da África e da Europa ocupadas pelo Homo Sapiens, de então (como castigo) restando Noé, sua esposa, 3 filhos e Noras; Os índios do RN, Brasil: Os potiguares, Tupi Guarani, ocupavam a área da zona da mata e litoral (comedores de camarões) entre Canguaretama e Touros - RN; os Tapuias, JÊS, ocupavam todo a bacia do Rio Açu desde o Seridó RN até Macau, na foz do rio Açu; de 1.580 a 1.640 o Brasil, colônia de Portugal passou a pertencer também a Espanha por cau da união Ibérica, com o casamentos entre príncipes e princesas desses 2 países de religião católica; de 1.624 a 1.654 os holandeses, inimigos da Espanha investiram 3 vezes na invasão ao pri Maranhão, Bahia e finalmente conseguindo em 1.630, Com a Companhia Holandesa das índias Ocidentais (WIC) sob o comando do Conde Alemão João Maurício de Nassau, ocupar Recife (Mauríceia) - PE, ocupando principalmente a zona da Mata Nordestina, interesse comercial na produção de açúcar, rapadura, mel, em AL- PE-PB e RN, uma área com mais de 50.000km2; a zona da mata nordestina é muito pequena no RN, cerca de 2.000km2, porém o RN tinha, então, o maior rebanho bovino do BR, no sertão, grande produtor de carne-de-sol e queijos para abastecer a cidade Mauriceia (Recife) que o Conde havia transformado com estrutura de cidade Europeia, onde se concentrava a maior população do Brasil Holandês (Câmara cascudo), e também a tripulação da frota de navios da Companhia da índias; o Conde Nassau procurou incentivar a construção de engenhos, cultivo de cana-de-açúcar e produção de açúcar, porém os holandeses não eram bem-vistos por fidalgos nordestinos e portugueses, assim como os índios potiguares da PB e RN; Felipe Camarão, chefe Potiguar fora batizado na Espanha, como cristão Novo, com o Nome de Antônio Felipe Camarão; dos Tapuias, linhagem Tarairau, o Chefe janduí, Seriema, inimigo dos portugueses, no sertão RN, dispunha de uma tribo com mais de 20.000 indivíduos, chamado de bárbaros, que segundo Luiz da Câmara Cascudo tinha mais de 100 anos de idade; o Conde Nassau tratou de conquistá-lo designando o Judeu Alemão Jacob Rabbi (1.642) para se juntar aos Janduís, que assimilou sua língua e seus costumes, sendo considerados pelos tapuias como um dos seus; o conde Nassau Mandou desenhar na Bandeira da Companhia da índias os principais produtos agrícolas das capitanias nordestinas ocupadas, mas para o RGN uma seriema, representando o Chefe janduí; de 1.648 e 1.649 os pernambucanos e paraibanos, ricos senhores de engenhos, formaram um Exército composto de negros, índios (sob o Comando de Felipe Camarão, com quartel em Meritiba (Paudalho) brasileiros e portugueses, expulsando os Holandeses (1.654), quando ficaram no NE uma grande parte de Holandeses com laços sociais e matrimoniais com povos locais; Fotografias (desenhos do Holandês Albert Eckhout) de uma índia Tapuia e uma índia potiguar
Lc 3,23-38.
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