sexta-feira, 20 de junho de 2025

25669 - que for VERDADE dou fé.

 

Post de Instituto Água Sustentável


As mudanças climáticas são uma realidade. E no cerrado brasileiro, a situação ainda mais evidente. Pesquisadores da USP, a Universidade de São Paulo, publicaram um estudo na revista Nature que indica que a seca no cerrado brasileiro é a maior dos últimos 700 anos.
A pesquisa indica que a região central do país teve um aumento de 1º C acima da média global. Com o ambiente mais quente, uma parte da chuva evapora antes de infiltrar no solo. Isso concentra as chuvas em um determinado período e afeta até o nível dos rios.
A pesquisa foi elaborada analisando as chuvas na região em mil anos. Mas como foi possível? A partir de um tipo de rocha específica, os estalagmites, de uma caverna no Parque Nacional do Peruaçu, no norte de Minas Gerais. O geólogo e professor da USP, Nicolás Stríkis, explica como foi possível relacionar os fenômenos.
O estudo da USP ainda comparou os dados históricos das chuvas com a temperatura registradas na estação meteorológica de Januária, também no Norte de Minas Gerais, que cataloga medições climáticas desde 1915. O resultado indica essa tendência de seca sem precedentes no cerrado, que está hoje 1º C mais quente que a média mundial.
Em tempos de negacionismo climático e da ciência, o professor Nicolás Stríkis alerta para a relação direta entre as mudanças climáticas e ação do homem.
O pesquisador da USP ainda reforça que a informação é a melhor forma para combater a negação de evidências científicas na nossa sociedade.
Referência: Passos, Gésio. Seca no cerrado brasileiro é a pior em 700 anos, mostra estudo. Agência Brasil, 2024. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/.../seca-no-cerrado...
Pode ser uma imagem de árvore e texto que diz "P Dien Co An aUn SECA NO CERRADO BRASILEIRO É A MAIS SEVERA DOS ÚLTIMOS 700 ANOS"
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Severino Medeiros
NE - litoral, zona da mata, agreste, sertão de caatingas.
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Severino Medeiros
E Nordeste Amazônico MA/PI (1) 360.000km2.
Severino Medeiros
Cerrado NE desMATADO.
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Severino Medeiros
Literalmente o termo Cerrado significa densidade de plantas por área (m2); assim o verdadeiro CERRADO BR está no NE, podendo haver 300 espécies de árvore e arbustos, com 3 dessas plantas em 10m2, formando uma massa vegetal de 0,50m2/m2, enquanto na caatinga do sertão NE há menos de 30 espécies vegetais, predominantemente cactos, com massa vegetal de 0,2m3/m2 na época das chuvas, e 0,02m3/m2 na seca, quando os arbustos liberam as folhas para diminuir a dependência de água, enquanto que as plantas a nível de relva e gramíneas, secam, morrem, criando as clareiras (sem vegetação perene) com até 2.000m2, que os índios Tapuias chamavam caatinga, ou clareira cinzenta( o sub solo recheado de seixos e/ou lajedos emergente cinzentos); a caatinga é semiárido natural porque não tem SOLO, quarto elemento da Natureza e por isso ficam menos de 5% da água das chuvas precipitada; se a caatinga recebe em média 500mm de chuvas ao ano (500L/m2), ficam no sub solo e nas plantas 25 litros de água por m2 nos 60 a 100 dias de estação chuvosa, sendo que a perda de água no terreno é de 3,5L/m2/dia; o ano tem 365 dias; se a planta necessita de água todos os dias, para o metabolismo e na respiração, transpiração e fotossíntese, cerca de 10L/m3 de massa vegetal/ dia; se a planta é autótrofa - converte os elementos da natureza em matéria orgânica - Vida (a planta coleta água e nutrientes minerais do chão, por intermédio das raízes) a caatinga sofre déficit hídrico mesmo durante a estação chuvosa; devido a impermeabilidade e ondulação da caatinga, há dentro da caatinga uma infinidade de rios e riachos com suas várzeas férteis, onde existe um solo de sedimentação denso, que pode armazenar 20% dos 500mm de chuvas, ou 100L/m2 e por isso as várzeas desses rios tinham uma massa vegetal de 0,60m3/m2, semelhante a massa vegetal da Mata Atlântica (zona da mata NE) onde nasceu o Brasil; se o vegetal vivo, verde mantem no corpo + ou - 65% de água, um metro cúbico de massa vegetal com 650 litros de água, metade dessa água é para o intercâmbio com o Solo(coleta de água e nutrientes minerais) com o Ar atmosférico - transpiração, respiração, umidade do ar, formação de nuvens; o vegetal é altamente comprometido com o equilíbrio do clima; a zona da mata NE, mata atlântica, de Ceará-Mirim- RN á divisa BA/MG teve 120.000km2, com massa vegetal de 0,70m3/m2, com 2.000mm de chuva/ano (2.000L de água da chuva por m2), cerca de 490L de água circulando na seiva de 1m3 de massa vegetal na troca de H2O com o ambiente externo; o restante da água no metabolismo e na reposição da umidade do SOLO (na coleta de nutrientes minerais no tempo seco, sem chuvas); a zona da mata NE foi exaustivamente explorada, desmatada no cultivo de cana-de-açúcar, e densamente povoada (selvas de pedras); oficialmente restam menos de 20% de mata atlântica no NEBR; Hoje na zona da mata NE chove em média metade do que chovia no Século XVI, com déficit hídrico nas 6 regiões metropolitanas; Caatinga.
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Ricardo Costa
Viva o agro.
Seca!
Logo vai é acabar a água.
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Rosane Menta
Cortam árvores
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Sônia Petkovic Lima
E é no cerrado que as nascentes brotam!
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Ronaldo Huhn
Só uma pergunta que foi que fez a medição a 700 anos não fode as pessoas fica postando fakenew e acha que engana quem.
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Ebe Maria Vieiro
Aí quero ver o agro ver o sol nascer quadrado,
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Iara Milani
Pq será??? O agro seca a vida😡😡
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Flavio Rodrigues
Brasil 525 anos, seca há 700 anos, é incoerente, não bate a informação?

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