quarta-feira, 15 de abril de 2015

Chuvas X água.





Um comentário:

  1. 1 e 2) agricultura no semiárido; 3 e 4) maquete do PROJETO DE CAPTAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE ÁGUA DAS CHUVAS EM QUALQUER LUGAR DO SEMIÁRIDO; 1 e 2) a enxada levanta a poeira- até a data da fotografia já choveu 210 milhões de litros por km², que significa uma lâmina de água de 21cm; é previsto chover mais 150mm nessa área do agreste RN, até maio de 2.015, 360 litros de água por m², e mesmo assim a probabilidade da lavoura, em foco, vingar, dá certo,reproduzir-se, numa escala de 1 a 10, é menor que 2, porque: 1) as chuvas de baixa precipitação e distanciadas uma da outra em até 30 dias, de modo que quando chega a segunda chuva a água da primeira já sumiu; 2) alta evaporação de água do solo; 3) vento seco e baixa umidade do ar; a evaporação de água do solo pode ser reduzida em 80% com tecnologia; o que significa dizer que se pode reduzir 5 litros de água por m2 de solo, ao dia, ou 50.000 litros por hectare ao dia; Podemos fazer a agricultura (reduzindo-se a evaporação de água do solo) com 2 litros de água por m² de solo, ao dia, 20m³ por hectare ao dia; as lavouras, em questão - milho e feijão, necessitam de 80 dias de solo úmido, do plantio á colheita, ou 20 x 80 = 1.600 m³ de água por hectare; qual a área de captação de água, do projeto 3 e 4 para se ter 1.600.000 litros de água para se fazer agricultura (de 80 a 100 dias) no semiárido, se a oferta de chuvas média é de 500mm, ou 500L/m²? 1.600.000 : 500 = 3.200m². Matemática não mente: a seca nordestina é absolutamente desnecessária.

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