domingo, 24 de maio de 2015

No país do faz de conta.




2 comentários:

  1. A incompatibilidade do Brasil como nação soberana independente choca-se com a lógica a razão da ordem das coisas; Como esse país continua de pé, se as únicas atividades que funcionam a contento no Brasil são, nessa ordem: 1) carnaval; 2) futebol; e corrupção; tudo no Brasil é corrompido, prostituído, na "tentativa", no chute, na base do faz de conta; vamos enquadrar esse comportamento destrutivo do brasileiro na indústria da seca nordestina, onde mostraremos os industriais e os operários, a partir dessas 3 imagens do Homem do campo; O Brasil nasceu no NE por conta da sua fértil,úmida zona da mata em 6 dos 9 Estados NE, aonde estão 6 capitais, e tem a área mais densamente povoada; sua riquezas naturais de água doce, abundância de chuvas, rios perenes, denso lençol de água subterrânea, com a mata atlântica, junto ao mar, seria o paraíso terrestre descrito por Pero Vaz de Caminha; durante 300 anos o NE foi, por conta de sua zona da mata, a literatura, a política, o progresso brasileiro; além da zona da mata úmida e fértil o NE tinha o NE amazônico e Sul da Bahia onde jamais houve seca; Mas a mesclagem cultura constituída por 3 raças - indígena, africana e portuguesa medieval não se permitia a uma evolução generalizada, que criasse uma cultura capaz de estabelecer uma identidade nacional, prevalecendo a cultura arcaica, destrutiva que EMPERROU o NE, e hoje essas 3 áreas, antes férteis e úmidas, têm o maior bolsão de miséria do NE; nas fotos acima parte do agreste RN que até á década de 60 (1.960 +) não era semiárido, e hoje em franco processo de desertificação, onde o Homem não consegue produzir alimentos; mas a seca é cultural, artificial. O agreste NE tem 50.000 km², sendo 7.000 km² no RN.

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